Minha amiga galega - a caminho do aeroporto

Um conto erótico de O Puto
Categoria: Heterossexual
Contém 479 palavras
Data: 25/06/2024 10:00:41

Minha amiga galega - A caminho do aeroporto

Depois da foda com meu primo, Janaína é eu demos um tempo e nunca mais demos um beijo. Mas depois ela passou a pedir para ir na casa dela sempre com alguma desculpa e sempre me recebia de vestido vestido sem calcinha. Durante esses visitas sempre rolava um boquete ou uma rapidinha com ela debruçada no balcão da cozinha.

Numa dessas visitas eu estava sentado no sofá com o pau em riste e ela mamando. O corno ligou a primeira vez e ela não atendeu. Na segunda vez ema até deu com meu pau na boca. No viva-voz, deu para ouvir o diálogo. Ele perguntou o que ela estava comendo.

- Comendo, não. Chupando!

- delícia! Eu tô é com inveja do que você tá chupando.

- é pra ter inveja mesmo. Deixa eu terminar aqui, senão eu vou lambuzar tudo.

Pra todos os efeitos era picolé ou algo do tipo. Aquela conversa me fez gozar mais rápido. Ela não desperdiçou nadinha e eu fui embora.

Dias depois ela resolveu terminar com ele, e voltou para a igreja. Perdi aquela buceta, ou achei q perdi. Passou a se vestir mais comportada, mas continuou safada. De vez em quando rolava um sexo virtual na madrugada, porque ela precisava gozar.

Como ela estava desempregada, precisou ir para outro estado ganhar a vida, e pediu que eu levasse no aeroporto. O voo estava marcado para 1h30 da manhã e nós saímos de nossa cidade às 20h, e o trajeto dura pouco mais de 1h. Eu teria tempo bastante pra fazer alguma coisa.

Assim que pegamos a estrada, tudo escuro, abri o botão e o zíper da bermuda e botei o pau duro pra fora. Peguei a mão dela e botei no meu pau, que ficou amassando e punhetando de leve. Segue o diálogo:

- Ô pretinho, eu tô na benção, não me faz pecar não, por favor. Eu tenho esse tempo todo sem transar e você sabe que eu sou doida por pica.

Daí eu disse que seria nossa despedida e entrei num motel próximo do aeroporto. Mas para minha surpresa ela não quis entrar no quarto. Disse que seria ali mesmo, na garagem. Tirou a calça e calcinha e mandou eu comer ela em pé mesmo. Fodi aquela buceta pela última vez, puxando o cabelo como se fosse rédeas de cavalo. Ela gozou e ajoelhou pra chupar meu pau. Gozei naquela boquinha linda, e kos beijamos.

Ela entrou pra se limpar e vestir a roupa e eu fui lavar o pau na pia.

Quando perguntei porque não quis ir pra cama, ela disse que sabia que se fosse ia sair da benção, e ela agora tem compromisso com Deus.

Antes do embarque nos abraçamos demoradamente, e ela foi embora. Quatro meses se passaram e a gente se fala todos os dias. Ela diz que sou seu melhor amigo.

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