Final de ano na praia - Parte 2

Da série Taras e gozadas
Um conto erótico de rabinhoquente
Categoria: Gay
Contém 1267 palavras
Data: 25/06/2024 11:14:07

No dia seguinte pegamos uma praia. Um banho de mar e tomando cerveja ganhei novas energias. A melhor coisa que tem é caminhar pela praia e sentir a água aos pés, coisa que parecia ressuscitar-me. O ponto alto daquele momento era bater um bom papo com o Antônio que estava interessado em captar detalhes do meu passado. Ele, 52 anos, divorciado, negro, baixo e gordinho, cabelos grisalhos, mostrou no dia anterior aquilo que era capaz de fazer! Não importando com a minha idade de 22 anos, Antônio deu o trato que meu rabo precisava. Viajei ciente que meu papel era dar o cu e aproveitar aquilo que pintasse. Longe dos meus pais, eu tinha total liberdade para matar as minhas vontades sexuais. Ainda sentindo reflexos do dia anterior pelas fortes penetradas do Antônio, eu relaxei e procurei focar no ambiente e não no assunto sexo. Eu, 22 anos, branco e magro, 1.69 de altura tendo olhos castanhos, cabelos pretos e rosto compridinho, queria levar bastante no cu. Eu fazia sexo com homens pela vontade de ser enrabado, sentir aquele vai e vem esquentando meu corpo, ser castigado pelo cacete que aparecesse. Eu estava numa fase bem perigosa e sabia que daria para quem tivesse coragem de chegar junto. Chegou e convidou, comia! Simples assim! O agravante que eu era adepto do bareback, o sexo sem camisinha, corri muito riscos e minha sorte que não peguei nenhuma DST. Hoje, eu recomendo completamente o uso de camisinha. Naquele momento, meu negócio era fazer sexo sem pensar, sentir pele na pele e o foda-se que imperava. Antônio sabia bem que eu era chegado em sexo sem qualquer responsabilidade e tirou casquinha fodendo meu rabo sem dó! Vendo que eu era safado, o coroa pensou algo para apimentar mais a minha viagem e nada falou. Por volta de meio dia, voltamos para seu apê e ele ligou para um compadre dele, chamou o cara desta forma e entendi tudo! O compadre chegou e logo bateu aquela sintonia fina entre nós. Bom de papo, o Edinélson, vou chamá-lo de Edi, engraçou rapidinho comigo! Sabia que estava lá para meter no meu cu e foi mostrando sua rola preta! Edi, 34 anos, musculoso, aproximadamente 1.75 de altura, careca, rosto comprido, fez o convite para que eu pagasse uma pepeta! O formato daquele caralho foi um convite para meus olhos e boca. Comprido e roliço, cabeçudo, uns 16 para 17 cm, carnudo, ali na cozinha eu nem pensei, sorri, ajoelhei e caí de boca! Dane-se!

- Hum, hum, humm, ahhh, bom demais! Pauzudo gostoso.

- Isso. Chupa gostoso para eu rasgar teu rabinho!

Dei um tratamento vip ao Edi, punhetando o pau e engolindo até onde dava, abri bem a boca e quase cheguei no talo, aquilo enrijeceu bem mais na minha boca já estando bem duro antes de começar, o cheiro de cacete mexeu com meus sentidos e fiquei punhetando Antônio enquanto mamava o amigo! Meu rosto corou bastante, o corpo esquentou, dei uma chuapada nas bolas do saco, percorri trocando olhares e sorrindo, engoli pagando uma mamada bem forte! Troquei de pau e chupei bem o Antônio que aproveitou e só abaixou minha roupa e fiquei de quatro ali, joelho no tapetinho da pia que puxei e este veio castigar meu cu com sua bela montada! Nossa! Fiz uma careta bem feia e gemi! Se eu estava excitado só pela mamada no Edi, a penetrada do Antônio disparou de vez meu tesão e aquilo esquentou tudo de vez! Eu precisava ser castigado para entender que com pau preto não se brinca! O bom que acostumei logo e mamava impiedosamente o Edi que forçava minha cabeça numa bela garganta profunda! Seu cacete ficou bem babado e recebi carinho! Eu gemia e respirava forte com as penetradas do Antônio, o coroa sabia usar e abusar do meu rabo branco com seu pau preto, um caralho bem delicioso que foi mexendo totalmente com meu corpo! Pau curvado e normal, ele botou fogo em tudo e cada toque no fundo significava uma conquista de ambos! Sabe, quem curte estas paradas precisa entender que o tesão dispara e isto que será o condutor da relação! Eu sofria também só que a vontade de estar sendo enrabado pesava mais e eu não iria abrir mão do sexo por causa da dor! Melou bem meus lábios, passou a cabeça, passei a língua nela, pediu:

- Agora é a minha vez!

Tomamos um gole de cerveja e voltei a ficar de quatro ali mesmo. Edi veio, mirou, penetrou, arrombou mais o meu cu já aberto! SEgurou nas minhas costas e castigou bem e sem dó! Eu gemia com caretas e Antônio deu a pica para que eu mamasse! Aquele caralho do Edi não tinha limites! O pior que o danado era casado, uma aliança no dedo denunciava tudo, acho que a mulher dele não curtia dar a rabeta e o cara viu a chance de comer um cu branco e perfeitinho! Castigava mesmo e sem qualquer miséria! Sua rola ia e vinha até o talo! Eu que aguentasse! Aguentei e fui aceitando tudo numa boa! Nesta altura, a minha excitação permitia qualquer coisa! Se um tatuzão do Metrô entrasse no meu rabo, eu aceitaria tamanha a tara pela safadeza e promiscuidade que rolava! Sofri, não vou negar, dei conta do recado! Foram três montadas bem feitas que levaram o Edi ao gozo!

- Ohhhh, ohhhh, humm, ohhhhh!

Eu pensei que ele iria degustar mais! O esperma de seu pau preto encheu minha cuceta. Tirou e vazou correndo pelo meu saco e pau! Mordi o lábio e dei uma olhadinha e soltei um sorriso elogiando e chamando o Edi de gostoo! O Antônio aproveitou a deixa e Montou na minha bunda enquanto o Edi já avisava que precisava ir. Vestiu e falou que viria com mais tempo. Agradeci, pisquei para ele e o Antônio acompanhou até a porta e trancou tudo vindo detonar meu cu de vez! Abriu minha bunda melada e sentou cacete lá dentro! Eu não sabia como ele tinha força para fazer montada no meu rabo! Meu cu era um convite ao pau preto dele e quando tirava, abria bem a minha bunda e deixava meu cu piscar a vontade, mirando e enfiando seu cacete delicioso e safado! Eu nem reclamava mais da intensidade imposta e até gostava quando fazia uma careta ou outra, gemia e gaguejava! Duas montadas depois, ouvi:

- Ahhh, ohhhh, bom, ohhhhh!

Fiquei paradinho e até sorri com a gozada passando a língua nos lábios! Leitou bem meu rabinho sedento por porra! Assim que tirou, uma grossa baba de leite veio e caiu no chão! Safado, tesudo e gostoso! Nossa! Eu sorri e meus olhos brilhavam com meu rabo melado, pisando e soltando porra! Sei lá! Eu estava demais erotizado e promíscuo querendo muito pau! Elogiei a gozada e ele trouxe um papel para limpar aquela putaria safada e deliciosa que deu bastante tesão e prazer! Levantei e fui ao banho. Ele pediu sigilo, concordei e meu cu estava destruído, piscando muito, latejando e embebido de porra de dois caralhos pretos tesudos!

Saí do banho, vesti e fiz almoço leve. Estava um bagaço precisando dormir. Meu cu foi bem castigado e do jeito que eu gosto. No dia seguinte, a Ana, minha amiga coroa viria para curtir a praia. Dei um tempinho para recuperar meu rabo e aguardar nova chance com o Antônio ou quem aparecesse. Distante dos pais, eu sabia que meu cu era para ser dado e enrabado. Delícia de foda! O conto continua.

Acompanhe a série, comente e deixe estrelas caso tenha gostado. Valeu

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 11 estrelas.
Incentive rabinhoquente a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários