Naquela Tarde 1

Um conto erótico de Maduro
Categoria: Gay
Contém 1288 palavras
Data: 25/06/2024 14:22:41
Assuntos: Gay

Não tinha programa para aquele sábado, decidi ir até ao centro comercial, onde se passeavam as famílias. Sentei-me num café, pedi uma bebida, na esplanada fumava um cigarro quando me apercebi de um homem sentado numa mesa não muito longe e que me parecia ter estado a acariciar o seu pau. Continuei a observar… sim, ele momentos depois voltou a tocar-se, acariciando o pau, que me parecia estar a ficar duro, pelo volume dos calções.

Queria perceber o motivo, mas tinha de me aproximar. Pedi ao empregado para me tomar conta da mesa e da bebida, ia apenas ao wc. Deslocando-me, ao passar por ele pude perceber que no telefone estava a ver um filme porno, uma mulher a ser bem bombeada… Achei curioso a coragem de o ver ali, mas por outro lado, estava sem ninguém por perto, de frente para a entrada da esplanada, poderia ver se alguém se aproximasse.

Ao regressar, decidi sem querer deixar cair o isqueiro e ele apercebeu-se, viu-me, cumprimentei-o, ele respondeu e fui até à minha mesa. Ele momentos depois olhou para mim, sorriu e continuou a ver o filme. Voltou a tocar-se e eu decidi “atacar”. Quando se voltasse a tocar, eu iria estar a olhar para o pau dele… o que fiz e ele terá percebido pois esboçou um largo sorriso quando lhe olhei de frente. Momentos depois a situação repetiu-se. E quando se voltou a repetir, eu também estava com a mão no meu pau para que ele pudesse ver. Ele sorriu de novo e decidi levantar-me, ir pagar e olhando para ele, ri e acenei que sim com a cabeça.

Caminhava em direcção ao carro, percebi que ele me seguia. Abri a porta do passageiro, fui para o lado do condutor, momentos depois ele entrou. Perguntei :

- o filme era interessante ?

- sim, eu estava a ver uma foda e fiquei com vontade… mas ali não podia, disse ele rindo.

- queres acabar ? perguntei

- aqui ? perguntou ele

- Não, vamos a minha casa e acabas lá, disse eu.

- não te importas ? perguntou

- não, não me importo, gosto de ver filme e faço uma contigo, disse eu

Saímos do parque, fomos para minha casa. Entramos, servi cervejas para nós, acomodei-o no sofá, disse-lhe, põe o filme… ele colocou-o no telefone, eu arrumei-me para bem próximo dele para conseguir ver e momentos depois, perguntei:

- posso por-me à vontade ? o filme está a deixar-me com vontade…

Ele riu e disse :

- põe, eu também vou por…

E ambos nos despimos, podendo eu apreciar o pau dele… gordo, grosso, não muito comprido, mas grosso… com imensa pele a cobrir a cabecinha e … com um cheiro de tesão que mostrava que ele estava quente à muito tempo..

Vendo o filme, ele acariciava-se, eu também e como eu estava do lado esquerdo dele, perguntei se podia mudar de lado… ele disse que sim, e fui para o lado direito dele, mas para me acomodar, toquei nele com a mão esquerda e deixei a mão sobre a perna dele, não tendo ele reagido… achei que podia atacar ainda mais…

- posso te ajudar ? perguntei

Ele apenas disse : podes…

Eu coloquei a mão suavemente nas bolas dele… estavam quentes… brinquei um pouco com elas e momentos depois, agarrei-lhe o pau, que ele largou e deixou todo para mim… Senti o pulsar do pau dele, olhei para ele, disse :

- estás a ferver…

- sim, tenho tesão desde hoje de manhã, mas em casa não pude bater uma… disse ele

- porque não ? perguntei

- a esposa estava em casa, não quero que ela saiba que bato umas punhetas vendo filmes de foda… disse ele.

- fazes bem, melhor ter um amigo que te bata , disse eu rindo

- tu estás a dar-me tesão, não sei porquê, mas acho que me vou esporrar todo daqui a pouco… disse ele…

Eu batia suavemente, sem grande velocidade, puxando a pele toda para baixo, e deixando a cabeça do pau dele toda descoberta… surpreendi-o quando me baixei e deixei imensa saliva cair na cabeça do pau e depois lhe comecei a bater de novo…

- foda-se, tesão, porra.. vou-me vir …. Disse ele

- vem-te, vem-te então, goza o momento e deixa o leite escorrer … disse eu

Momentos depois, gemendo, ele veio-se em jatos longos e carregados de leite… deixei-o relaxar, continuando a agarrar-lhe o pau, que senti ser bem grosso, mesmo quando estava a murchar… toquei suavemente na cabeça e rodando o dedo sobre a abertura, olhei para ele. Ele sorria, disse-me:

- gostas de pissa ? perguntou

- sim, gosto, foi com pissa que comecei e continuo a gostar, mesmo gostando de cona, respondi.

- eu gosto também de pissa, não faço com frequência, mas gosto, disse ele.

- então podemos ficar amigos de punhetas, disse eu rindo…

Ele riu-se e não disse mais nada, olhando para a minha mão que ainda estava no pau dele… continuei a acariciar, lentamente, apertando e largando, fazendo movimentos de punheta bem lentamente e com a outra mão, peguei no leite dele e espalhei sobre o pau dele, enquanto o acariciava… ele ficou bem lubrificado, a minha mão já escorria bem sobre a haste dele, grossa, e apertando eu ia subindo até à cabeça onde parava, rodava, tocava com os dedos, como se fosse um aperto de beliscão, mas sem ser tão forte… Ele respirava e apreciava, olhei e disse :

- posso continuar ?

- podes, estou a gostar, disse ele.

- espero então que gostes do que vou fazer, disse eu…

Agarrei as bolas e apertei a haste com as mãos tendo as bolas dele, fiz o pau dele subir um pouco, puxando por ele, olhei para o pau todo coberto de leite dele, baixei-me, meti-o na boca… ele gemeu fundo e eu continuei a lamber a haste e as bolas dele, que eu puxara bem para cima…

O pau dele não era grande, pelo que percebi que podia meter tudo na boca, mas deixei esse momento para mais tarde, continuando a apertar-lhe o pau com os lábios, lambi ao mesmo tempo a cabeça, tirando o leite todo que eu lhe tinha espalhado e suguei bem, apertando as paredes da boca no pau grosso dele… senti que ficava cada vez mais duro, comecei a foder-lhe a pissa com a minha boca, tendo ele mostrado que gostava ao gemer e me agarrar a cabeça forçando para eu enfiar ainda mais dentro…

Eu concordei, lentamente deixei que ele metesse tudo na minha boca, fazendo me tocar-lhe com o nariz na barriga e enchendo-me assim a boca com a pissa dele… ele logo começou a foder, agarrando a minha cabeça e gemendo dizia :

- anda caralho, chupa me o pau, lambe tudo caralho, quero dar te leite…

Eu queria leite, continuei, sorrindo por dentro, senti que ele me ia dar o prazer de o fazer vir-se na minha boca, continuei a sugar e momentos depois ouvi :

- porra, vou me vir caralho, ui …

Encheu-me a boca de leite… esporrou-se de novo, quase tanto leite como da primeira vez…

Deixei estar na minha boca, quando ele estava a murchar, tirei, lambi um bocado de leite que ficara na cabecinha e fui deixar o leite dele na toalha que estava ao nosso lado…

Voltei-me, senti que me agarrou a pissa com força e disse :

- agora é a tua vez…

- sim, estou a ferver, disse eu…

Logo me começou a punhetar com rapidez, dizendo :

- gostaste de me chupar ?

- sim, adorei, disse eu…

- chupas bem… gostei muito do teu broche, disse ele…

- eu também gostei de te lamber a pissa toda.. o teu leite veio bem depressa, adorei, disse eu…

Ele apertou-me o pau com força e olhando para ele, disse-lhe :

- vou me esporrar….

Ele estava a olhar para o meu pau, gemendo esporrei-me em jato contra a cara dele…

Limpou-se, limpou-me e disse :

- amanha, domingo, vou tentar voltar para repetir a transa…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Morais1973 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de J.P.

3 estrelas, Morais. Quando puder, venha ler como o casado bundudo teve medo, mas, me deixou meter gostoso. Abs.

0 0