Marconi, o frentista, concretizou meu sonho.

Um conto erótico de Perla
Categoria: Heterossexual
Contém 816 palavras
Data: 25/06/2024 15:31:28
Última revisão: 14/08/2025 08:19:31

Como disse na história que MAMEI O FRENTISTA PQ ELE ERA GATO, na primeira oportunidade que tive contei pra ele o sonho que tive, e marcamos para irmos ao motel, parei o meu carro cerca de duzentos metros a frente do seu local de trabalho, horário combinado sem atraso Marconi entrou no carro, sempre muito educado, pediu licença, sentou, fedia a combustível, normal, foi o que eu pensei, o cara é frentista, e lá se vamos, até que chegamos ao motel, que não era tão longe, logo a frente.

Ele foi pro banho, eu a sua espera de espartilho, adoroooooo esse estilo de roupa, com uma taça de vinho branco, afinal, é bom pra carne branca e eu seria uma bela sereia nas mãos do negão que eu tinha seduzido, nem precisei cantar pra seduzir como faziam as manas nos mares da vida.

Marconi saiu do banho de queixo caído, era visível a cara de espanto em me ver naquele modelito, aproximei com olhar fatale e o beijei, ele passou a mão pela minha cintura, me puxou de contra ele, gostei disso, a toalha caiu e eu fui arduamente obrigada a roçar meu corpo naquela piroca preta grossa e enorme.

Desta vez eu não precisei fazer ela crescer com a boca, ela já estava a ponto de bala, ele passou a mão pelo meu corpo todo, falou no meu ouvido putarias, e me xingava, puxando meu cabelo, e disse também que eu era uma delícia, e perfeita, novamente o elogio que me desestabilizou, e passou a beijar meu corpo, tirou a taça da minha mão de uma forma rude virou a bebida no meu corpo, me empurrou de contra a parede, eu me apoiei com as duas mãos olhando por cima do ombro e levei um tapão na bunda, já falei que o negão têm as mãos enormes, beijou meu pescoço, me lambeu toda, rasgou a minha roupa, eu já estava muito excitada, só com as atitudes dele.

Me pegou no colo, colocou na cama, me chupou obrigando-me a fazer abdominal infra, já que estimulava com a língua dele transitando no meu cu e na minha buceta, levantava a perna ofertando o cu que entrava a língua e baixava e arreganhava pra levar lambida no clitóris, caralho, já tinha gozado sem ser penetrada, o cara me pegou novamente de cabeça para baixo, parecia brinquedo, e lá estava eu de 69 em pé, e a minha boca naquela mangueira preta grossa, representei, não sou fraca.

O celular tocou, não atendi, deixei trocar.

Tocou novamente eu não podia parar, estava ocupadíssima.

Parou de tocar meu aparelho.

Ele me pôs no chão, pediu pra ver se era algo sério, importante, e eu olhei era o Carlos me ligando, e já tinha enviado mensagem perguntando onde eu estava, pq não conseguia falar.

Ele pediu pra eu atender o Carlos, falei que não, e o Marconi insistiu porque ele poderia ficar preocupado.

Joguei o aparelho na cama, e puxei o meu frentista e disse:

_ realiza meu sonho, que já já iremos embora, e eu não preciso demorar mais.

E fui dando passos de costas, olhando pra ele com cara de puta, e ele me encarando, fiquei d4 na beira da cama e pedi:

_ Marconi completa com álcool..

Ele agachou, deu duas lambidas na minha buceta, igual cachorro faz antes de comer a cadela no cio, e colocou na entradinha da minha ppk pequena e apertada.

Foi empurrando, quando entrou ele segurando minha cintura, dava as pauladas no vai e vem, eu estava toda arrepiada, minha pele tremia sem eu controlar, espasmos rotação mil, não conseguia controlar, o Marconi calado, concertado, trocamos olhares pelo espelho e o telefone celular toca novamente, eu olho a tela era o Carlos.

Atendi.

_Oi Carlos,

Carlos respondeu: vc está onde, estou preocupado, não consigo falar com vc.

Falei que estava no ginecologista, e o Marconi completando meu tanque com seu esperma, e eu sem poder gemer, Marconi com a mão na boca pra não urrar, o meu esposo querendo falar, puxando assunto, eu disse que a médica estava esperando e desliguei

Minha buceta parecia estar pegando fogo, vazava porra dela, virei ainda d4 e limpei o pau do meu frentista favorito.

Tomei um banho, vesti minha roupa, ele também, deixei a roupa rasgada pra trás, ele me pegou no colo, e nos beijamos, e me levou até o carro no colinho.

E o viado do Carlos ligou de novo, atendi no colo do Marconi, fui ríspida dizendo que ainda estava na consulta e desliguei, e o meu negão levou o carro, eu de carona amassando o quibe, pau grosso.

Em casa tive uma briga feia com o Carlos, justamente pela insistência, ele não faz isso, parecia que tinha sentido que eu estava com outro macho, cometendo erro.

Dormi no quarto da secretaria na esperança de ter outro sonho, afinal, sonhos são pra ser realizados.

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Comentários

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Tomara que seu esposo descubra e te dê uma lição pois traidores sempre tem que pagar se não está bom termina e deixa de ser vagabunda tenho vergonha de ser mulher igual a vc

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