Meu novo chefe está interessado demais na minha família (parte 4) - Final

Um conto erótico de Régis
Categoria: Heterossexual
Contém 1499 palavras
Data: 25/06/2024 20:26:25

Era sexta-feira, e como todos os assalariados do mundo, estava contando as horas para o final de semana. O dia tinha sido longo e entediante. A única coisa que aconteceu digna de nota foi quando Gabriel passou na minha mesa para contar uma piada velha.

“Uma menina liga para o pai e diz: — Pai, um estranho me ofereceu 100 reais para transar comigo. Ele disse que jogaria o dinheiro no chão e só faria amor comigo enquanto eu pegasse o dinheiro.

O pai, após pensar um pouco, responde: — Aceite a proposta. Você pega o dinheiro tão rápido que ele nem terá chance de fazer nada!

Depois de ficar horas sem notícia da filha, o pai liga de volta preocupado: — E aí, como foi? Pegou o dinheiro?

— O desgraçado está descansando depois de meter em mim pela terceira vez. Ele usou moedas de 5 centavos.”

Claramente a intenção dele não era me fazer rir. De forma sútil meu chefe me lembrava que minha filha estava se prostituindo para ele. Mas aquela não era nem a pior coisa que ele faria para me chatear. Depois de terminar a piada, Gabriel me convocou para ser o controlador de um estudo que ocorreria de noite na empresa, destruindo todos os planos que eu tinha para o final da minha sexta-feira.

Um dos serviços que a empresa oferecia era pesquisas de opiniões e testes de novos produtos. Para isso, havia uma sala de reuniões no escritório com um vidro de visão unilateral, similar a uma sala de interrogatório que normalmente vemos em filmes e séries policiais americanas. Nesses estudos, o controlador da pesquisa ficaria numa sala, escondido dos participantes, apenas monitorando suas reações sem que esses soubessem de sua presença.

Algo não me cheirava bem naquela história de ficar no trabalho sexta a noite. Mas, eu estava sob tanta pressão que qualquer coisinha que acontecia já fazia minha cabeça espiralar em uma nova teoria da conspiração. Poderia ser que algo ruim acontecesse, ou poderia ser simplesmente o milésimo alarme falso que meu pânico dispararia naquela semana.

Eu entrei na sala de controle dos estudos, e ansiosamente esperei, querendo ir para casa o mais rápido possível. O escritório estava completamente vazio, já que só mesmo alguém desesperado como eu para aceitar fazer hora extra numa sexta-feira. Mas, quando vi o CEO da empresa entrando com minha filha mais nova na sala, ficou claro que não haveria nenhum estudo, e aquela era uma situação real para se ter pânico.

Maíra estava irreconhecível, trajando um elegante vestido preto, meia-calça e salto alto, toda maquiada e sofisticada, como se estivesse indo para uma festa. Já que Gabriel ainda estava com as roupas sociais que usará no trabalho, tornando o casal dissonante, parecendo que eles não haviam combinado direito aonde iriam.

Porém, somente as roupas passavam aquela impressão de discórdia, já que os dois se beijavam em perfeita harmonia, como um pombinhos indo para sua lua de mel. Para mim ver aquilo já era o suficiente, Gabriel havia provado para mim que comeria minha filha, e não tinha mais sentido eu continuar ali. Mesmo sem autorização do meu chefe, achei que podia fazer o logoff e ir para casa. Mas, para minha surpresa, alguém me trancou dentro daquela sala, não tinha como eu sair. Com certeza, Gabriel estava me obrigando assistir aquela cena que parecia um pesadelo que eu não era capaz de despertar.

Meu chefe então sentou numa das luxuosas cadeiras pretas da sala, exalando todo seu poder, e colocou uma música. Maíra dançando removeu seu vestido no ritmo da música. “Sem pressa, minha putinha”, Gabriel disse garantindo que, igual ao, pai, Maíra também faria hora extra naquela noite. Mas, as semelhanças terminaram aí, já que ela não parecia se importar em passar a noite toda naquela sala. Apesar de ter só dezoito anos, as roupas íntimas de Maíra revelevam quão preparada ela estava. Por baixo do seu vestido, ela vestia um corselet preto de renda, que com toda certeza havia sido comprado apenas para aquela ocasião.

Se aquela era a primeira vez que Maíra aceitava dinheiro para estar sozinha com um homem, ela disfarçava muito bem, agindo como uma profissional com anos de experiência no ramo. Andando de um lado para o outro da sala, marcando cada passo com seu quadril, ela se aproximava e se afastava de Gabriel, deixando seus corpos se tocarem por alguns breves segundos, num gato e rato de sedução. Meu chefe delirava com o desempenho de sua nova contratação, especialmente por saber que ele não era o único que assistia aquela dança.

A incompatibilidade dos dois voltaria a aparecer. Gabriel começou a se masturbar violentamente no meio da sala, contrastando com a delicadeza dos movimentos da minha filha. Maíra mudou sua estratégia, ficando bem próxima da cadeira que sentava meu chefe, se curvando e ajudando-o com a tarefa que executava. O feedback dele foi veloz. Satisfeito com o que acontecia, ele deu um tapa no bumbum dela, tão forte, que a fizeram se desequilibrar.

De supetão, meu chefe se levantou. Chegava a hora dele assumir o comando da situação e mostrar porque ocupava o topo do organograma daquela organização. Ele pegou um bolo gigantesco de notas de 20 reais da carteira, e arremessou para o alto, no melhor estilo programa Sílvio Santos. Maíra achou graça daquela excentricidade e, sorrindo para ele, inclinou-se ao chão com o tronco para coletar seu pagamento.

O corpo da minha filha estava voltado para a sala de onde eu observava tudo. Eu preciso admitir que, qualquer pessoa que não fosse eu, estaria delirando com aquela situação. O corpete fazia um péssimo trabalho em esconder os peitos dela que, graças ao seu tamanho, iam em direção ao chão junto com seu corpo. A força que ela fazia para ficar naquela posição com o salto deixava os músculos da sua perna saltarem, e o seu bumbum, que era a característica que mais a destacava no panteão de mulheres lindas que habitavam minha casa, estava totalmente exposto para Gabriel. Se apenas eu não tivesse as memórias de ninar, trocar as fraldas e cuidar dela a vida inteira, assistir aquela mulher linda sendo comida naquela sala seria uma experiência única.

Gabriel deixava claro que não me contou aquela piada mais cedo apenas para me provocar. Era, na verdade, um prenúncio do que aconteceria naquela sala. Afastando a parte do body que cobria a região íntima de Maíra para o lado com uma mão, e se firmando na cintura dela com a outra, Gabriel começou a relação carnal, olhando fixamente para o vidro, imaginando qual seria minha reação ao ver aquela cena. Era absurdo ele estar fixado em mim, considerando quão linda era a mulher que estava curvada e sendo comida por ele naquele momento.

Gabriel colocou segurou com as duas mãos a cintura da minha filha, usando-as para puxar cada vez mais rápido Maíra em sua direção, que comicamente se desequilibrava enquanto se esforçava para ser bem sucedida em todas as suas tarefas da noite, que eram receber seu pagamento e satisfazer seu contratante. Minha filha, sempre muito inteligente, chegou a conclusão que talvez devesse primeiro completar a segunda tarefa primeiro, já que era muito ineficiente coletar o dinheiro do chão enquanto era macetada por trás.

“Isso meu gostoso, não para de comer essa putinha…”, Maíra disse numa forma manhosa, com o tom totalmente distinto do seu usual. Mesmo para um homem que tinha tudo, possuir minha filha enquanto eu assistia era uma dessas experiências únicas que o dinheiro não pode comprar, embora Gabriel estivesse pagando tanto meu salário quanto a hora de Maíra. “Vou gozar na sua filhinha!”, meu chefe gritou. Ela ficou confusa, mas continou em seu posto, levando varadas, acreditando que aquilo não passava de uma louca fantasia, sem saber que aquelas palavras eram de fato direcionadas a mim.

Gabriel interrompeu o movimento de vai-e-vem, prendendo Maíra, colada ao corpo dele. Se contorcendo e gemendo, ele gozou dentro da minha filha. Eu não consegui olhar, quando eu abri os olhos, o líquido dele já escorria manchando a meia calça. Faltavam apenas algumas notas no chão, e Gabriel, sem a força necessária para continuar o ato sexual, decidiu que aproveitaria o momento para fazer algo que eu nunca fiz com as minhas meninas, aplicando em Maíra um castigo corporal. Enquanto ela terminava o serviço, ele estapeava o bumbum dela com força, fazendo minha filha repensar as decisões que tomou na vida que levaram até ali.

Não foi a única transa que os dois tiveram naquela noite. Eu tive que passar a madrugada inteira naquela sala, assistindo meu chefe realizar todas as suas perversões e gozando diversas vezes na minha filha, totalmente impotente, desejando que cada ejaculada fosse sua última. Quando eu finalmente me libertei do meu cárcere, já era sábado de manhã, e eu fui para casa, recobrar as energias e descansar, me preparando para voltar segunda-feira para o trabalho.

<Fim>

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Comentários

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Sinceramente não gostei não só do final da história em si. Tudo bem que o personagem pai estava desempregado mas daí a se sujeitar ao ponto de ser humilhado,aí já é demais.Ao menos daria pra alterar esse final

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Até vc não aceitando críticas e apagando os comentários

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Oi Rafaela.

Eu não achei sua crítica muito construtiva, então apaguei. Até pq falar que esse é o meu pior conto, sendo que eu nunca vi você elogiando os que você gostou, passa a impressão que você só tá dando hate.

Cada conto desses são algumas horas da minha vida que eu dedico, e eu sei que tem bastante gente que gosta dos meus textos, mesmo com todas as imperfeições deles. Se eles não te agradarem, não precisa ficar vindo em todos os meus contos reclamar, tem milhares de outros autores no site, muitos infinitamente melhores que eu, é só ler os contos deles.

Se de fato tiver alguma crítica construtiva, pode compartilhar. Talvez eu concorde, talvez eu discorde, mas eu sempre ouço e penso para os próximos textos.

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Achei que o final fosse outro e que haveriam mais situações! Parabéns pelo capítulo!

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Obrigado! Sendo sincero eu até tinha planos, mas acabou que eu não tava gostando tanto de escrever essa história, então decidi encerrar e focar em outros projetos.

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