Sexo com Júlia, a Secretária - 3

Um conto erótico de Lore <3
Categoria: Lésbicas
Contém 1238 palavras
Data: 03/06/2024 00:04:35
Assuntos: Lésbica, Lésbicas, REAL

No outro dia, acordei com uma mensagem no whatsapp, que Júlia já tinha por conta da escola, que dizia assim: "precisamos conversar sobre o acontecido de ontem" imediatamente pensei que ela queria um replay, mas analisando o tom sério da mensagem percebi que não e já bateu uma tristeza, porque eu toparia fácil uma aventura nesta noite de sexta-feira. O pai da minha filha viria busca-la e eu teria o final de semana inteiro para dar o dengo necessário a minha gatinha. Não só o dengo, na minha cabeça passavam inúmeras coisas...

Respondi que na saída levaria ela até minha casa e lá poderíamos conversar, ela confirmou secamente com um "ok". Quando cheguei na escola, ainda pela manhã, para deixar Milena, Juh estava abatida, parecia ter chorado. Quis me aproximar e perguntar se ela estava bem mas achei melhor não. Tinha muita gente, ela poderia não gostar e piorar a situação, que até então eu não sabia em que pé estava.

Fui para casa, passei o dia pensando sobre o que poderia ser. Deveria estar uma bagunça na cabeça dela, passou a vida dizendo que era hétero e chega um dia que tá simplesmente gozando na boca de outra mulher. Ela também poderia estar se sentindo usada, pois eu precisei deixa-la sem me despedir. Tinha a possibilidade dela ter se arrependido... Tantas possibilidades, e eu só saberia às 16h.

Resolvi arrumar a casa, afinal, eu ia recebe-la, deixei todos os brinquedinhos em fácil acesso perto da cama porque nunca se sabe né, vai que não era nenhuma dessas minhas nóias e ela estava afim de um replay mesmo?! Tudo poderia acontecer.

Dezesseis horas, sinal tocou. Um pai de um coleguinha de Mi puxou assunto comigo, dizendo que não me conhecia, me apresentei e disse que era nova na cidade, ele sorriu e me entregou um cartão com o número dele, fazia transporte escolar. Peguei, agradeci e sorri de volta.

Quando olhei para frente minha filha vinha correndo me abraçar e Júlia estava logo atrás observando tudo. Mi entrou no carro, eu fiquei fingindo ajeitar algo dentro até Júlia chegar na portaria e eu oferecer carona, ela aceitou e fomos direto a uma praça onde tinha marcado com o pai da minha filha, ele já estava lá. Marquei em uma praça para ele não saber, onde moramos, prefiro assim.

Voltei para o carro e minha gatinha, que tinha ido o caminho todo se comunicando apenas com Milena, estava séria, perguntei sobre o que ela queria conversar e ela me questionou se eu já estava marcando de ir para casa do Ricardo, o pai do coleguinha. Inevitavelmente, eu ri. Aquilo seria ciúmes????

Ela parecia muito brava, e eu amava aquilo. Júlia começou a questionar: "é assim que você faz? Transa com as pessoas e depois com outras e outras?", "Foi por isso que trocou de cidade? Enjoou de usar as pessoas de lá?"

Aquilo começou a mexer comigo, eu não era assim, mas já estávamos chegando em minha casa então esperei para hablar quando chegasse.

Parei o carro, entramos, ofereci um café, ela recusou e eu comecei a falar seriamente os motivos que me fizeram mudar de cidade, o ex tóxico, o porquê preferia marcar em uma praça qualquer e não no meu endereço e quanto a Ricardo, pelo amor de Deus, joguei o cartão que ele me entregou para ela. Agora o olhar dela era culpada, como se estivesse arrependida de falar aquilo tudo. Mas mesmo assim bateu na tecla: "você parecia muito sorridente falando com ele" e então eu perguntei: "você está com ciúme?" e Júlia não parecia esperar por aquilo, não respondeu de imediato, alguns segundos depois ela vociferou um NÃO, como se não soubesse ao que eu me referia.

Ri muito, kkkkkkkkkkk

Perguntei o que ela queria tanto conversar, porque não havia me enviado mensagem por ciúme, o caso que ela estava extremamente brava tinha acontecido já a tarde e ela parecia nem lembrar mais sobre o que era.

Respirou fundo, segurei a mão dela, que estava gelada, a encarei bem de pertinho e ela disse que não queria que "aquilo lá" acontecesse novamente porque era errado, ela falou que se sentiu muito mal depois.

Falei que não a entendia, em um momento estava endoidecendo de ciúme e no outro não queria mais saber de mim. Ela colocou a mão na cabeça, como se ela também não estivesse se entendendo e eu fui "ajudar" a ajeitar seus pensamentos.

Perguntei: - Ontem, foi bom?

e ela me olhava calada, - Porque se você gostou, se sentiu bem, e derramou seu melzinho na minha boca, eu não entendo porque a gente não pode continuar.

Extremamente tímida, ela baixou o olhar e eu puxei de volta.

- Eu estou achando esse papo uma perda de tempo, sabe por quê? Era para a gente estar se amando ali na minha cama agora.

Ela me olhava fixamente mas estava totalmente vermelha, e eu provocando ela ao limite.

Levantei, puxei ela pela nuca e dei um beijaço, de novela, que ela ficou molinha. Olhei para ela e disse, sabe o que tá te faltando? Sexo. Mas cheguei, não vai faltar mais nunca.

Juh, finalmente conseguiu falar alguma coisa e respondeu minha primeira pergunta: - Foi ótimo... Mas eu não sei o que as pessoas vão pensar, contou que a família é extremamente conservadores, tem medo de decepciona-los e que não tá pronta pra assumir um relacionamento desse tipo.

Coloquei um dedinho na boca dela e disse que a gente não tinha nenhum relacionamento, para a gente viver e ver no que dá, a gente só tinha transado. Uma transa quente, boa, mas não assumimos nada ali.

Falei isso fazendo um carinho no rosto dela, onde escorriam algumas lágrimas. Fui dando uns beijinhos e em alguns instantes, o clima da casa já tinha se transformado, exalava tesão por todos os poros dos nossos corpos.

Ela me pediu para tomar um banho antes mas eu tinha necessidade dela naquele instante, tirei nossas roupas e fizemos um 69, onde pela primeira vez ela me chupou, me deixando sem palavras, eu só gemia o nome da minha cacheada gostosa até quando tive um orgasmo delicioso com aquela linguinha entrando e saindo de dentro de mim. Recuperada, foquei em proporcionar prazer para ela, chupando a boceta mais rosinha e apertada que já vi, ela agarrava no meu cabelo e eu perguntava: - o que você quer, amor? e ela não respondia, apenas gemia gostoso. Fui colocando dedinho por dedinho dentro dela até ela gemeu mais forte enterrando minha cara nela, deixando todo aquele melzinho em mim de novo.

Olhei para ela e perguntei: - era isso que você queria que não acontecesse de novo?

Ela riu, daquele jeitinho dela, que eu amo e só ela tem. Enchi ela de beijinho e fomos tomar um banho. Ensaboei ela falando o quanto ela era gostosa e o quanto eu a desejava, ela virou e me beijou forte, sua mão me procurava e a minha já tinha a encontrado. Ficamos assim até gozarmos novamente.

Ela vestiu uma camisa larga minha e enquanto arrumava o cabelo falou que ia para casa, logicamente tirei essa ideia maluca da cabeça dela porque eu tinha vários planos para esse final de semana e nenhum envolvia o corpo dela longe do meu.

Obs: Mostrei os brinquedinhos para ela que obviamente, como vocês já devem imaginar, ficou apavorada. KKKKKKKKKKKKKK

As reações da Juh são muito boas, tudo é muito novo para ela!

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Foto de perfil de Lore Lore Contos: 25Seguidores: 13Seguindo: 0Mensagem Contando minha história de amor, com muita sacanagem

Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

A cada capítulo Julia vai se soltando rsrs, e vai perdendo a timidez, estou gostando dos contos vou indicar.

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Foto de perfil de Lore

Obrigadaa, que bom que gostou!

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