Um desconhecido arrombou meu cuzinho no banco da praça - sexo anal

Um conto erótico de Karen
Categoria: Heterossexual
Contém 1465 palavras
Data: 25/06/2024 22:52:52
Última revisão: 12/09/2024 20:11:35

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Se eu tivesse imaginado o que iria ocorrer naquela noite teria deixado minha

bicicleta na casa da minha amiga, mas em fim, agora não adianta continuar

chorando.

Eu havia bebido duas garrafas de vinho e minha amiga instiu insistiu que

dormisse na casa dela ou pelo menos deixasse a bicicleta lá, mas eu adoro

pedalar à noite e

aproveitar o vento fresco e a tranquilidade. A cidade estava quase deserta, com apenas algumas luzes acesas nas janelas dos apartamentos.

Eu estava distraída pensando na vida quando

de repente, perdi o controle da bicicleta ao passar por uma poça d'água e bati em um carro estacionado. Meu coração disparou ao ver

o arranhão que deixei na lateral do veículo. Em pânico, tentei levantar minha bicicleta, mas antes que pudesse reagir, um homem saiu do carro.

Era um senhor de cabelos grisalhos e barba bem aparada, com olhos azuis penetrantes que refletiam sua fúria. Ele vestia uma jaqueta de couro desgastada e jeans, parecendo saído de um filme antigo.

"Você está louca? Olha o que fez no meu carro!" ele gritou, sua voz grave e firme ecoando na rua silenciosa. Senti meu rosto corar de vergonha e medo. "Eu... eu sinto muito, senhor. Não vi o carro. Foi um acidente," balbuciei, tentando controlar o tremor na minha voz.

"Acidente ou não, quem vai pagar por isso? Vou chamar a polícia!" ameaçou, pegando o celular. Meu coração quase parou. "Por favor, senhor, eu não tenho dinheiro para pagar o conserto. Eu realmente sinto muito. Podemos resolver isso de outra forma?" implorei, sentindo lágrimas nos olhos.

Ele tirou algumas fotos do veículo, enquanto eu ainda tentava pensar em algo,

os joelhos e as mãos esfoladas eram um banho de realidade na minha situação

desesperadora.

"Como você consegue bater num carro parado?" "A rua está molhada, o pneu

escorregou e perdi o controle, realmente não foi culpa minha."

"Este carro não é meu, vou ter que levar pra arrumar e você vai pagar o

prejuízo."

"Por favor me ajuda, eu não tenho dinheiro nesse momento, mas você pode pegar

os meus dados e vou tentar penhorar algumas coisas, prometo que vou conseguir o

dinheiro."

"Não mente pra mim não vagabundinha, se eu deixar você ir embora, nunca mais

vou ver essa carinha de safada." Ele respondeu, me olhando de cima para baixo

com um sorriso estranho.

Eu pensei seriamente em jogar um charme nele pra tentar encontrar outra solução, pois sei que consigo mexer com os homens. Tenho quase 30

anos, cabelos castanhos ondulados até os ombros e olhos verdes expressivos.

Estava vestindo uma saia curta e uma blusa branca simples, que estava

totalmente molhada e marcando os meus seios.

"Eu não vou arcar com este prejuízo assim. me dá essa bundinha ali no banco da praça, ou chamo a polícia e vamos resolver o problema na justiça."

"Você é maluco? Velho pervertido, isso é assédio sexual."=

"Não tem nada de assédio, eu estou te fazendo uma proposta, você pode aceitar

ou podemos seguir a legislação normal, tenho certeza que alguma câmera de

segurança filmou a batida, a escolha é sua."

Ele não era um cara feio. Confesso que nunca tinha pensado em transar com

alguém no meio da rua, mas não tinha outra opção, eu não tinha como conseguir o

dinheiro e meu nome já estava sujo, então qual era minha alternativa?

Envergonhada, fiz que sim com a cabeça e larguei a bicicleta encostada no carro

dele. Afinal, já tinha perdido a dignidade e estava prestes a perder as pregas.

Ele pegou uma camisinha na carteira e caminhou na direção da praça, passando

por um gramado que precisava muito de um corte; é estranho as coisas que

observamos quando estamos nervosos.

Felizmente era tarde, mas se alguém parasse, poderia nos ver. Eu parei na

frente do banquinho de madeira e esperei que ele dissesse o que queria que eu

fizesse.

"Vem aqui chupar esse caralho, deixa ele bem duro que vou te comer!"

Ele baixou os jeans e tirou um pau cheio de veias que balançou na minha frente.

"De joelhos e chupa essa porra!"

Eu não podia acreditar que estava fazendo aquilo, já tinha feito muitas

loucuras quando era mais nova, mas chupar um desconhecido era algo inédito.

Peguei o pau dele que estava quente e comecei a lamber a cabeça, meu ex gostava

muito de boquete então era algo que já tinha feito muitas vezes.

Pensei que se conseguisse fazer ele gozar, iria poupar meu buraquinho apertado,

mas ele não parecia preocupado. Segurou no meu rosto e começou a socar a pica

na minha garganta,me fazendo engasgar várias vezes.

Eu adoro ser tratada como uma putinha e aquele cara mais velho realmente sabia

o que ele estava fazendo.

"Já chega, levanta e fica de quatro no banco!"

Eu obedeci e fiz menção de abaixar minha saia, mas ele fez que não com a

cabeça."

"Só faz o que eu mandei, fica de quatro, quero comer você ainda de roupa, que

nem a puta que você é."

Me ajeitei em cima do banco, com os joelhos afastados e o rosto contra a

madeira molhada e cheiro de terra.

Não podia ver o que ele estava fazendo, mas ouvi o barulho da embalagem do

preservativo e senti as mãos dele levantando minha saia e afastando minha

calcinha para o lado.

Ele colocou uma mão nas minhas costas, caso contrário teria tentado levantar de

surpresa, pois no lugar de dor, senti que o dedo dele molhado pressionava meu

clítoris, bem no local onde tenho mais tesão.

Sem poder me conter, gemi de prazer e empurrei a bunda contra a mão dele.

O cara tinha um toque mágico, sabia aumentar e diminuir a velocidade na hora

certa e brincou com o meu grelinho por vários minutos, até eu estar quase

explodindo de vontade de gozar.

"Não para por favor", gemi quando ele tirou a mão da minha bucetinha molhada,

mas ele abriu a minha bunda e começou a passar o dedo na minha vagina molhada e

espalhar bem na porta do meu cuzinho, que já estava piscando de medo e

antecipação.

Quando finalmente senti a cabeça do pau dele encostar no meu rabinho, abri a

boca para implorar que não fizesse isto, mas ele voltou a tocar o meu clítoris

e perdi a voz e a vergonha.

"Aiiii, vai de vagar que tá doendo."

"Cala a boca e relaxa, esse rabo é muito apertado."

Só quem já deu o cuzinho sabe o quão único é a mistura de dor e prazer, meu

rabo apertava o pau dele e ele fazia pequenos movimentos, empurrando cada vez

mais aquela vara, enquanto sua mão continuava me enlouquecendo.

Quando finalmente senti os pelos dele na minha bunda, sabia que o pau todo

estava dentro de mim. Ele sabia o que fazer, pois fazia movimentos lentos e

longos, enfiava o pau e tirava quase até a beirada, socando aquela piroca toda

no meu cuzinho enquanto eu gemia e mordia o lábio.

Aos poucos, ele começou a acelerar os movimentos e quando senti o pau dele

inchando ainda mais no meu rabinho, gritei e gozei, jogando a bunda

pra trás pra que ele enterrasse o pau no meu buraco.

Ele deu um tapa na minha bunda e gemendo e socando, gozou no meu cuzinho,

tirando o dedo do meu clítoris para que eu pudesse me concentrar naquele pau

gostoso.

Quando ele terminou, ficou alguns segundos dentro do meu cu e tirou a pica de

vagar, segurando a camisinha para não deixar ela dentro.

Como um bom cavalheiro, ele abaixou minha saia e me deu a mão para me ajudar a

levantar, porém eu estava sem forças e fiquei lá, com abunda doendo e a

calcinha molhada.

"Obrigada pela foda putinha, não se preocupe com o carro, ele é da minha

empresa e eles é quem irão pagar pela pintura."

Ao ouvir estas palavras, meu rosto corou de raiva e consegui me levantar, mas

ele já estava caminhando na direção do carro, rindo e balançando os braços.

Eu corri para perto dele, mas antes que chegasse, ele já tinha colocado a minha

bicicleta na rua e havia entrado no carro.

Enquanto eu xingava ele e pensava em dar um chute na lataria do veículo, ele

acelerou e buzinou para mim, sumindo na escuridão da noitePor favor, procure por Castelo do sexo no Spotify ou se não encontrar, visite:

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