Olá caros leitores. antes de ler este conto, queria pedir um pequeno favor.
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Se eu tivesse imaginado o que iria ocorrer naquela noite teria deixado minha
bicicleta na casa da minha amiga, mas em fim, agora não adianta continuar
chorando.
Eu havia bebido duas garrafas de vinho e minha amiga instiu insistiu que
dormisse na casa dela ou pelo menos deixasse a bicicleta lá, mas eu adoro
pedalar à noite e
aproveitar o vento fresco e a tranquilidade. A cidade estava quase deserta, com apenas algumas luzes acesas nas janelas dos apartamentos.
Eu estava distraída pensando na vida quando
de repente, perdi o controle da bicicleta ao passar por uma poça d'água e bati em um carro estacionado. Meu coração disparou ao ver
o arranhão que deixei na lateral do veículo. Em pânico, tentei levantar minha bicicleta, mas antes que pudesse reagir, um homem saiu do carro.
Era um senhor de cabelos grisalhos e barba bem aparada, com olhos azuis penetrantes que refletiam sua fúria. Ele vestia uma jaqueta de couro desgastada e jeans, parecendo saído de um filme antigo.
"Você está louca? Olha o que fez no meu carro!" ele gritou, sua voz grave e firme ecoando na rua silenciosa. Senti meu rosto corar de vergonha e medo. "Eu... eu sinto muito, senhor. Não vi o carro. Foi um acidente," balbuciei, tentando controlar o tremor na minha voz.
"Acidente ou não, quem vai pagar por isso? Vou chamar a polícia!" ameaçou, pegando o celular. Meu coração quase parou. "Por favor, senhor, eu não tenho dinheiro para pagar o conserto. Eu realmente sinto muito. Podemos resolver isso de outra forma?" implorei, sentindo lágrimas nos olhos.
Ele tirou algumas fotos do veículo, enquanto eu ainda tentava pensar em algo,
os joelhos e as mãos esfoladas eram um banho de realidade na minha situação
desesperadora.
"Como você consegue bater num carro parado?" "A rua está molhada, o pneu
escorregou e perdi o controle, realmente não foi culpa minha."
"Este carro não é meu, vou ter que levar pra arrumar e você vai pagar o
prejuízo."
"Por favor me ajuda, eu não tenho dinheiro nesse momento, mas você pode pegar
os meus dados e vou tentar penhorar algumas coisas, prometo que vou conseguir o
dinheiro."
"Não mente pra mim não vagabundinha, se eu deixar você ir embora, nunca mais
vou ver essa carinha de safada." Ele respondeu, me olhando de cima para baixo
com um sorriso estranho.
Eu pensei seriamente em jogar um charme nele pra tentar encontrar outra solução, pois sei que consigo mexer com os homens. Tenho quase 30
anos, cabelos castanhos ondulados até os ombros e olhos verdes expressivos.
Estava vestindo uma saia curta e uma blusa branca simples, que estava
totalmente molhada e marcando os meus seios.
"Eu não vou arcar com este prejuízo assim. me dá essa bundinha ali no banco da praça, ou chamo a polícia e vamos resolver o problema na justiça."
"Você é maluco? Velho pervertido, isso é assédio sexual."=
"Não tem nada de assédio, eu estou te fazendo uma proposta, você pode aceitar
ou podemos seguir a legislação normal, tenho certeza que alguma câmera de
segurança filmou a batida, a escolha é sua."
Ele não era um cara feio. Confesso que nunca tinha pensado em transar com
alguém no meio da rua, mas não tinha outra opção, eu não tinha como conseguir o
dinheiro e meu nome já estava sujo, então qual era minha alternativa?
Envergonhada, fiz que sim com a cabeça e larguei a bicicleta encostada no carro
dele. Afinal, já tinha perdido a dignidade e estava prestes a perder as pregas.
Ele pegou uma camisinha na carteira e caminhou na direção da praça, passando
por um gramado que precisava muito de um corte; é estranho as coisas que
observamos quando estamos nervosos.
Felizmente era tarde, mas se alguém parasse, poderia nos ver. Eu parei na
frente do banquinho de madeira e esperei que ele dissesse o que queria que eu
fizesse.
"Vem aqui chupar esse caralho, deixa ele bem duro que vou te comer!"
Ele baixou os jeans e tirou um pau cheio de veias que balançou na minha frente.
"De joelhos e chupa essa porra!"
Eu não podia acreditar que estava fazendo aquilo, já tinha feito muitas
loucuras quando era mais nova, mas chupar um desconhecido era algo inédito.
Peguei o pau dele que estava quente e comecei a lamber a cabeça, meu ex gostava
muito de boquete então era algo que já tinha feito muitas vezes.
Pensei que se conseguisse fazer ele gozar, iria poupar meu buraquinho apertado,
mas ele não parecia preocupado. Segurou no meu rosto e começou a socar a pica
na minha garganta,me fazendo engasgar várias vezes.
Eu adoro ser tratada como uma putinha e aquele cara mais velho realmente sabia
o que ele estava fazendo.
"Já chega, levanta e fica de quatro no banco!"
Eu obedeci e fiz menção de abaixar minha saia, mas ele fez que não com a
cabeça."
"Só faz o que eu mandei, fica de quatro, quero comer você ainda de roupa, que
nem a puta que você é."
Me ajeitei em cima do banco, com os joelhos afastados e o rosto contra a
madeira molhada e cheiro de terra.
Não podia ver o que ele estava fazendo, mas ouvi o barulho da embalagem do
preservativo e senti as mãos dele levantando minha saia e afastando minha
calcinha para o lado.
Ele colocou uma mão nas minhas costas, caso contrário teria tentado levantar de
surpresa, pois no lugar de dor, senti que o dedo dele molhado pressionava meu
clítoris, bem no local onde tenho mais tesão.
Sem poder me conter, gemi de prazer e empurrei a bunda contra a mão dele.
O cara tinha um toque mágico, sabia aumentar e diminuir a velocidade na hora
certa e brincou com o meu grelinho por vários minutos, até eu estar quase
explodindo de vontade de gozar.
"Não para por favor", gemi quando ele tirou a mão da minha bucetinha molhada,
mas ele abriu a minha bunda e começou a passar o dedo na minha vagina molhada e
espalhar bem na porta do meu cuzinho, que já estava piscando de medo e
antecipação.
Quando finalmente senti a cabeça do pau dele encostar no meu rabinho, abri a
boca para implorar que não fizesse isto, mas ele voltou a tocar o meu clítoris
e perdi a voz e a vergonha.
"Aiiii, vai de vagar que tá doendo."
"Cala a boca e relaxa, esse rabo é muito apertado."
Só quem já deu o cuzinho sabe o quão único é a mistura de dor e prazer, meu
rabo apertava o pau dele e ele fazia pequenos movimentos, empurrando cada vez
mais aquela vara, enquanto sua mão continuava me enlouquecendo.
Quando finalmente senti os pelos dele na minha bunda, sabia que o pau todo
estava dentro de mim. Ele sabia o que fazer, pois fazia movimentos lentos e
longos, enfiava o pau e tirava quase até a beirada, socando aquela piroca toda
no meu cuzinho enquanto eu gemia e mordia o lábio.
Aos poucos, ele começou a acelerar os movimentos e quando senti o pau dele
inchando ainda mais no meu rabinho, gritei e gozei, jogando a bunda
pra trás pra que ele enterrasse o pau no meu buraco.
Ele deu um tapa na minha bunda e gemendo e socando, gozou no meu cuzinho,
tirando o dedo do meu clítoris para que eu pudesse me concentrar naquele pau
gostoso.
Quando ele terminou, ficou alguns segundos dentro do meu cu e tirou a pica de
vagar, segurando a camisinha para não deixar ela dentro.
Como um bom cavalheiro, ele abaixou minha saia e me deu a mão para me ajudar a
levantar, porém eu estava sem forças e fiquei lá, com abunda doendo e a
calcinha molhada.
"Obrigada pela foda putinha, não se preocupe com o carro, ele é da minha
empresa e eles é quem irão pagar pela pintura."
Ao ouvir estas palavras, meu rosto corou de raiva e consegui me levantar, mas
ele já estava caminhando na direção do carro, rindo e balançando os braços.
Eu corri para perto dele, mas antes que chegasse, ele já tinha colocado a minha
bicicleta na rua e havia entrado no carro.
Enquanto eu xingava ele e pensava em dar um chute na lataria do veículo, ele
acelerou e buzinou para mim, sumindo na escuridão da noitePor favor, procure por Castelo do sexo no Spotify ou se não encontrar, visite:
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