Comendo a Filha do Melhor Amigo na Festa Junina 2

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2087 palavras
Data: 26/06/2024 02:25:25

Trancados num quartinho nos fundos do clube. A festa junina rolando do lado de fora e o amigo do meu pai me comendo do lado de dentro.

Sentadinha numa mesa, com meu vestidinho lilás, as pernas abertas e a minha calcinha no chão. Prendendo o cora com as minhas coxas enroladas e apertando a cintura dele, e o safado me agarrando, metendo pica na minha bucetinha de novinha fogosa. A mesa tremendo, o tio mordendo o meu pescoço e a piroca me comendo todinha...

Foi assim que terminamos no conto anterior (leiam a primeira parte, que vocês vão gostar)

Voltei pra festa toda descabelada, de perninhas bambas e puxando meu vestidinho lilás pra baixo, pra parecer uma filha minimamente comportada na frente do meu pai. Enquanto isso, o amigo dele do lado da esposa, tomando uma cerveja e me olhando com cara de tarado que acabou de comer a novinha. A gente precisava repetir essa putaria...

Olá, sou a Bunny, Cam Girl, escritora de contos e viciada em provocar. Vou escrever pra vocês mais um rolinho sacana com o amigo tarado do meu pai.

Era um dia de semana de tarde, alguns dias depois da festa junina, e o fogo e vontade de fazer merda já tava batendo na minha cabeça. Troquei algumas mensagens com o tio safado e ele conseguiu dar uma escapada do trabalho, fingindo que ia encontrar um cliente, pra poder encontrar comigo pra fazer alguma coisa proibida rs.

Baixinha, 1,60 de altura, loirinha, 23 anos, sorriso de menina comportada, olhar de cachorra querendo pica. Com um shortinho branco e uma blusinha vermelha, esperando numa esquina marcada que o meu coroa ia passar de carro pra me buscar. As coxas grossas de fora, a bundinha empinada e a bucetinha pegando fogo dentro do meu shortinho.

O tio perguntou se eu queria lanchar alguma coisa, mas a gente não tinha muito tempo pra perder antes dele voltar pro trabalho. E eu sei muito bem o que ele queria lanchar naquela tarde rs.

Fomos direto pra um motel, e eu tinha uma surpresa pra ele. Pedi pro safado esperar na cama, enquanto eu fui no banheiro me trocar. Eu tinha levado a minha fantasia de festa junina escondida na bolsa. Sai do banheiro toda vestidinha de caipira.

O meu famoso vestidinho lilás, com a saia rodada, cheia de pregas e babadinhos. Curtinho, com as pernas de fora, meus peitos apertados no decote e duas chuquinhas no cabelo, uma de cada lado, pra me deixar com ar de caipirinha inocente, no motel com o amigo do papai. Talvez, eu não fosse tão inocente assim kkkkk

Com sorrisinho de safada no rosto, segurando a barra da saia, dançando, girando e rebolando ao ritmo de uma música que tocava no quarto. A sainha levantada com a minha mãozinha. Girando e rodando pra fazer ela levantar e mostrar a minha calcinha fio dental vermelha. As minhas coxas grossas brilhando com a luz do quarto as chuquinhas balançando no ar.

O tio safado de pau na mão, deitado na cama me assistindo, e eu em pé, na frente da cama, virando de costas pra rebolar a raba na cara dele. Com as mãozinhas no joelho, jogando a bunda pro alto, toda inclinadinha com meu corpo pra frente, e o rabo empinado pra alto. Quebrando o meu quadril, fazendo um quadradinho do funk com o bundão virado pro meu coroa.

O meu vestidinho lilás pulando e sendo jogado pra cima do meu coques a cada rebolada e quebrada da bunda pro alto. De costas pro tio, inclinando a cabeça pra encarar o tarado nos olhos, com carinha de safada e as chuquinhas balançando uma de cada lado. Com a saia levantada, a minha calcinha fio dental vermelha TODA enterrada e o meu bundão rebolando pro amigo do papai.

Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar lá esse vídeo empinando e levantando o vestidinho lilás de caipirinha safada da festa junina.

Toda empinada, sem dobrar os joelhos, com as perninhas abertas, a saia levantada, a calcinha enfiada e o rabo da novinha rebolando pra provocar o coroa que tinha fugido do trabalho. Com carinha de cachorra, mordendo os lábios da boquinha e olhando o tio nos olhos. Eu abria a bunda pra escancarar e oferecer a minha bucetinha por trás.

O tecido fininho da minha calcinha tampando o montinho inchado da minha xotinha babando de tesão. O meu rabo empinado e rebolando virada de costas pro meu coroa. O meu cuzinho piscando quase que dando um alô pro meu comedor. O meu sorrisinho de caipirinha piranha doida pra levar pica.

Rebolei um tempo assim, empinando e escancarado o rabo pro meu coroa, até me levantar e dançar mexendo nas chuquinhas no cabelo. Eu tentava muito passar o ar de ninfetinha inocente no motel com o coroa devorador de novinhas. O vestidinho lilás de festa junina só dava um fetiche a mais naquela tarde de sexo.

Andando em direção ao meu coroa na cama, com olhar de cachorra e vestidinho de caipirinha inocente, fui me abaixando, me ajoelhando e me encaixando no meio das pernas dele. O safado sentado na beira da cama e uma novinha vestida de caipira passando a piroca no rostinho de princesa.

De vestidinho lilás, chuquinhas e olhar de pidona, eu esfregava a rola na cara, olhando de baixo pra cima, brincando e dando beijinho na base do pau dele. O tarado não se aguentou, me segurando pelas chuquinhas e empurrando a minha cabeça pra baixo. Eu cai de boca no cacete do amigo do papai...

Ajoelhadinha, com as pernas flexionadas, a saia curtinha, as coxas de fora, vestidinha de caipira de festa junina, num motel no meio da tarde. Era muito glamour pra uma filha comportada como eu rs. Borrando meu batonzinho vermelho na rola do amigo do papai. Chupando, engolindo, mamando, estalando a boca a cada sugada mais forte.

POOOOOOOOOOOOOOOOCCCCCCCCCCCCCCC.... Da minha chupada estalando na piroca do amigo do papai...

Com sorrisinho de piranha feliz com uma rola na cara. Levando surra de pica no rostinho. Estufando as bochechinhas com a cabeça do caralho do titio tarado. Com as chuquinhas balançando no ar a cada subida e descida das minha cabeça mamando uma rola. Ajoelhadinha chupando um pau. Isso sim era festa junina rs...

O tio me segurava pelas chuquinhas e controlava o sobe de desce da minha cabeça. Comigo ajhoelhadinha no meio das pernas dele. Com meu vestidinho lilás todo bagunçado e embolado atrás. Com a minha raba toda empinada virada pra um espelho, dando toda visão do bundão grande e redondo da filhinha do amigo dele, chupando um pau no horário de trabalho.

Que tio canalha rs...

Ele não me deixou chupar muito tempo, com uma ninfeta cavala de vestidinho de caipira, acho que ele queria aproveitar de outras maneiras. Me puxando pra cama, me jogando de bruços e levantando a saia do meu vestidinho por trás. Jogando a saia nas minhas costas, deixando a minha bundinha pro alto e enfiando a cara no rabo da caipirinha vagabunda.

Segurando, puxando e arrancando a minha calcinha. Mordendo a minha bunda, lambendo a minha bucetinha por trás e enfiando um dedo grosso primeiro na minha xotinha e depois na entrada do meu cuzinho. Cheguei a dar um pulinho assustadinha, mas ele me segurou voltando e enfiar a cara no meio do meu rabo.

Com uma das mãos por baixo da minha barriguinha, me abraçando pela cintura, o tarado foi me levantando pra ficar de 4. Ele tem o dobro da minha idade, é amigo do meu pai, tava no meio do horário de trabalho, e tava pronto pra comer a filhinha gostosa do amigo dele. Não era eu que ia reclamar disso kkkkkkk

De quatro, com os joelhos na cama, apoiadinha nos cotovelos, com a cara enfiada num travesseiro na minha frente e o bundão todo empinado pro alto. A saia rodada do meu vestidinho foi toda levantada e jogada nas minhas costas. As minhas chuquinhas no cabelo chacoalhando no ar e um coroa tarado montando na ninfetinha por trás.

Fui sentindo uma mão na minha cinturinha, a outra no meu ombro, a cabeça do pau encaixando e deslizando na minha bucetinha e o peso do tio tarado nas minhas costas.

De quatro. DE QUATRO! Com vestidinho de caipira de festa junina, sentindo o amigo do meu pai empurrando a piroca na minha xaninha apertadinha de menina de família. Enfiando a cara no travesseiro e mordendo pra abafar meus gemidinhos de caipira manhosa. Com metade da pica cravada na minha xota e um coroa montado nas minhas costas.

Eu olhava pro espelho na minha frente e via pelo reflexo do espelho, a cara de tarado do meu comedor. Segurando firme no meu ombro pra fazer apoio e alavanca pros trancos que ele começou a me dar. De inicio mais lento, mas depois pegando embalo e me socando todinha.

De cara pro espelho, me vendo toda de chuquinhas e vestidinho lilás levantado, toda de 4 empinando o rabo, toda vadia, toda piranha, toda cheia de tesão. Me sentindo a ninfeta fetiche do coroa tarado descontando as taras atrás de mim. Acho que gosto de me sentir uma putinha servindo de objeto sexual pra realizar fantasias. Isso sempre dá um tesão a mais.

Ainda por cima era amigo do meu pai. PUTA QUE PARIU... Era tanta coisa sacana de uma vez só, que eu revirava os olhinhos sentindo a piroca me comendo gostoso!

- Aiiii sua ninfeta safada!!! Cachorra!!! Vagabunda!!!

- Ainnn ainnn tionnnnnn... Me fóóóóódiiii... Me COOOOOOOOOOMEEE gostoooooooooooooosoooooooonnnnn...

- Ninfetinha safada!! De chuquinha!! Caralho sua gostosaaaa!!!!

Ele me dava tapas na bunda e montava na cachorra de quatro na frente dele. Com meu vestidinho todo levantado, meu bundão todo pro alto e meus gemidinhos de vadia manhosa tomando conta do quarto do motel.

Me galopando, me dominando, me montando como uma vadia. Me segurando pelas chuquinhas e matando todas as taras de comer uma novinha cavala vestidinha de caipira de festa junina. Pros leitores curiosos, vale dar uma conferida na minha roupinha que postei no instagram. Pra vocês entenderem o desespero daquele coroa, me socando com força, de tão tarado que ele ficou.

Sendo montada... EU TAVA SENDO MONTADA!!!

De quatro, vestidinha de caipira de festa junina. Sendo puxada pelas chuquinhas de ninfeta. Com meus peitos sacudindo dentro do meu decote, a cada tranco que eu levava por trás. Me olhando pelo reflexo do espelho e me sentindo a maior piranha do mundo. Eu adoro me sentir uma vagabunda....

O coroa completamente tarado, me dando tapas na bunda, me xingando, me puxando pelas chuquinhas e metendo pica na filhinha gostosa do amigo dele.

- Vagabunda! Ta gostando, safada? Toma pica toma! Toma! Toma pica! Toma!

- Ainn ainnnn tioooooooonnnnnn... Me come gostooooooooooosooooooonnnnnnnnn.....

PLAFT dos tapas estalados na minha bunda. PLOC PLOC PLOC das bolas explodindo na minha bucetinha por trás. Ain ainn ainnnnn dos meus gemidinhos manhosa me tremendo toda na pica.

Sendo empurrada pra frente, de cara pro espelho, de quatro, toda empinada, com a cabeça sendo puxada pra trás, sentindo ele me segurar e me domar pelas chuquinhas. Sentindo as bolas batendo na minha bucetinha. Sentindo a piroca fodendo a minha xaninha apertada. Me sentindo a ninfeta fetiche realizando as taras pervertidas do amigo do papai.

A gente não podia demorar muito naquele motel, e ele também não aguentou muito me comendo de 4. Vocês sempre ficam mais tarados quando colocam a gente de quatro. Ainda mais uma novinha cavala da bunda grande. Com as marquinhas de biquini no rabo e as chuquinhas de caipirinha inocente no cabelo.

Era muito fetiche junto num motel só.

Gozei mordendo o travesseiro na minha frente. E sentia ele me dando tapas mais fortes na bunda e trancos mais firmes por trás. O tarado gozou me montando e me xingando igual um tarado, um maníaco, um comedor de novinhas da bunda grande. Me socando todinha me arrancando gritinhos de tesão.

Cai esparramada na cama. Sem forças, sem fôlego. Sentido o quarto girar e a minha bucetinha formigar com o sangue quente passando por todo meu corpo. A gente não tinha ficado nem meia hora naquele motel. E ainda tinha tempo de tomar uma chuveirada pra recuperar as energias. Mas lógico que isso não ia dar certo kkkkk Mas fica pra um próximo conto rs.

Beijos pros leitores tarados e quem quiser minhas nudes ou vídeos com o vestidinho lilás da festa junina, só mandar mensagem nos meus contatos. Eu prometo que sou boazinha kkkk

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