Final de ano na praia - Final

Da série Taras e gozadas
Um conto erótico de rabinhoquente
Categoria: Gay
Contém 776 palavras
Data: 26/06/2024 10:36:51

A Ana chegou de viagem e fomos buscá-la na rodoviária. Passamos no supermercado e reabastecemos a geladeira do Antônio, afinal, o coroa estava bancando tudo e um pouco mais! Ela tomou banho e preparou uma caipirinha para dar uma animada. O intenso calor batendo os 35°C exigia líquido toda hora e o apê dele vivia de janela aberta. Antônio deu uma saída para resolver uns problemas e fiquei de papo com a Ana na cozinha. Abri logo o jogo das putarias feitas ali e ela deu apoio. Mulher experiente e coroa já quarentona disse que eu deveria aproveitar bastante pois eu não tinha a liberdade que desejava em casa. Na prática, Ana era uma confidente e uma irmã para mim. Vendo que eu precisava de sexo, ajeitou tudo nesta viagem para a praia e colocou-me em contato com seu amigo Antônio, um coroa de 52 anos, negro, baixo e gordinho, cabelos grisalhos, rosto redondo, verdadeiro comedor de rabo e manter segredo numa boa. Eu, 22 anos, branco e magro, olhos castanhos e cabelos pretos com rostinho comprido, gostava de ser enrabado! Antônio era experiente nisto e estava realizando minha vontade. No dia seguinte, a Ana saiu cedo e foi pegar praia e eu ainda dormia quando fui acordado com a cabeça do pau preto do Antônio passando na minha bunda!

- A Ana vai nos ver aqui.

- Ela foi para a praia. Relaxa.

O pau preto médio curvado e cabeçudo já estava no ponto e deu uma estocada abrindo meu rabinho branco de ladinho! Nossa! Eu não tinha para perder ali e deixei rolar. Antônio mostrava um cara tarado e cheio de vontade de aproveitar ao máximo minha permanência ali, cara divorciado, sabendo que eu estava gostando de fazer putaria veio para cima! Fiquei curvado e olhando aquele coroa safado que impôs ritmo e tirou caretas de mim! Abri a bunda para facilitar e vamos que vamos! O passeio do pau preto no meu cu era tudo que eu precisava para um novo e belo dia! Meteu uns dez minutos nesta posição, trocamos sorrisos e ele queria penetrar com a minha bunda para cima! Falei:

- Vem com calma.

Eu sabia que esta posição dói muito. Penetrou e seu corpo ficou sobre o meu, eu falei com careta:

- Ai, ai, ai, caralho! Ainnn!

Fazendo careta e cara de choro, eu puxei o travesseiro e mordi levando bombadas fortes! Nossa! Cruzei os dedos das mãos com a dele e por fim, ele teve que tampar minha boca pois eu ameaçava gritar! Enfiou o dedo para eu chupar na minha boca e aquietei um pouco! O intuito dele era fazer aceitar a posição na base da força do cacete! Na prática, eu precisava fazer mais a posição e sofrer menos. As terríveis bombadas marcaram bastante, aquilo foi excitando, minhas costas começaram a transpirar! As bombadas eram intensas e ele mostrava com isto que meu cu deveria ser bom demais para meter! O bom que eu estava levando cacete no cu e não podia reclamar! Eu gosto e acabou! Aos poucos fui aceitando e deixei rolar. Submisso, eu era castigado pela rola preta que não tinha qualquer dó! Eu estava lá para isto! Antes de viajar, a Ana falou que o Antônio era metedor! Agora, paciência! Meu cu foi explorado em todos os pontos até que eu gostasse daquela putaria quente e tensa! Gemi, fiz muita careta, ele ficou bom tempo nesta posição! Era uma luta entre cu branco e pau preto, luta sadia, gostosa e excitante, cabeça do pau pulsando e dando aquilo que minha rabeta precisava! Levantou e mandou eu ajoelhar!

- Abre a boca para tomar leitinho!

Muito excitado, ele botou a mão na minha testa e ficou punhetando o seu pau preto, mostrei a língua, mirou jogando a primeira carga de leite dentro da minha boca! Humm! Fechei e recebi bom esperma no rosto, melando lábios, queixo e ficou babando! Passei a chupar o pau, ele passou na minha cara espalhando a meleca e dissolvi o esperma na boca, engolindo! Viscoso e salgadinho o leite de pau é uma das coisas que gosto de provar! Limpei bem aquele pau e sorri. O pau perdeu potência e fomos tomar uma ducha. Eu estava com o cu latejando, quente e querendo dar piscada.

No final da tarde do dia seguinte voltei para São Paulo sem ter rolado mais nada. Meus pais ficavam o dia inteiro fora devido ao trabalho e a casa não podia ficar sem presença. Sabe como é. A experiência foi boa no litoral e esperava repetir. Delícia demais.

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