A japonesa casada

Um conto erótico de Takeshi
Categoria: Heterossexual
Contém 1111 palavras
Data: 26/06/2024 17:19:42

Olá, meu pseudônimo é Takeshi e esta é uma história verdadeira.

Aconteceu há alguns anos atrás.

Sou descendente de japoneses e na época tinha cerca de 26 anos.

Sempre tive uma tara por mulheres casadas e mais velhas. Desde minha adolescência eu ficava maluco quando ia na casa da minha vizinha para brincar com os filhos dela e a encontrava com shortinho e regata. Meu pau subia nas alturas. Sempre que conseguia eu pegava suas calcinhas usadas e ia para o banheiro me masturbar. Mas isso fica para outra história.

Na época dessa história eu estava solteiro e louco para uma transa.

Estava de tarde em um site de namoros que na época permitia cadastro e identificação de pessoas casadas. O site existe até hoje, mas não permite mais a identificação como casado.

Ao filtrar as buscas, encontro online uma mulher oriental e casada. Seu nome é Elaine. Com seus 48 anos, casada, mãe de dois filhos e em busca de "amigos". Mando mensagem na hora e logo sou respondido. Na época o mais comum era ir para chats no msn.

Ao iniciar o chat, deixo bem claro minhas intenções. Apesar de tarado por uma trepada com uma mulher casada, sou extremamente honesto e não quero machucar ninguém.

Começo chat contando um pouco de mim, e deixando claro que minha intenção era sexo apenas.

Para minha surpresa, Elaine disse que tudo bem, que fazia tempo que ela não transava e estaria disposta a uma loucura.

Não sei se é por sermos japoneses, mas houve uma confiança mútua e decido arriscar. A convido para ir na hora ao motel.

Ela me pergunta qual, como iríamos, e aceita.

Meu coração explode na hora. Já tinha me encontrada com outras mulheres casadas, mas seria a primeira vez com uma japonesa como eu.

Combinamos de buscá-la perto de sua casa, em uma região movimentada, perto do metrô. Corro para o banho e para ir ao seu encontro.

Chegando ao local, encosto o carro e vejo uma mulher madura, tímida, com cerca de 1,65m de altura, cabelos médios, pretos e lisos, vestindo uma calça jeans, uma blusinha e uma sandália. Ela entra no carro, nos cumprimentamos com um beijo no rosto e vamos em direção ao motel.

No carro, vamos nos conhecendo. Ela conta que é casada, seus filhos já crescidos, mas que não transa mais com o marido e que sente falta. E me pergunta porque eu, no auge da juventude e virilidade estaria me encontrando com uma mulher na idade dela. Respondo apenas que sinto um tesão enorme por mulheres maduras e casadas, a pura verdade.

Chegando ao motel, vamos ao quarto e percebemos que não tem camisinha no local. Ligo na recepção e peço para mandarem.

Elaine e eu estávamos tímidos pois não nos conhecíamos direito e era a primeira experiência dela em uma traição.

Ela diz que vai tomar uma ducha e começa a se despir.

Seu corpo é em forma, com seios médios de tamanho e uma bundinha redondinha. Esqueci de citar que ela usa óculos, o que me dá mais tesão ainda.

Vejo que ela se preparou pois estava depiladinha.

Ao sair do banho, eu já estou sem roupa e antes mesmo que eu tomasse uma ducha, ela começa a me beijar.

Por isso que gosto de mulheres casadas. Sempre estão doidas de tesão quando cometem uma traição.

Foi um beijo intenso, longo, cheio de língua, baba, tesão.

Elaine começa a passar a mão no meu corpo como uma louca. Diz que nunca havia ficado com alguém jovem e em forma como eu.

Ela desce a mão e encontra o meu pau duro por causa do seu beijo apaixonante. Sem nem pensar ela começa a esfregar como se nunca tivesse pegado em um pau antes. Pego sua cabeça e levo em direção a ele. Ela começa um boquete muito intenso. Chupava, babava, enfiava na garganta até as bolas. Uma loucura. Na hora já fico com vontade de gozar de tanta intensidade.

Ao mesmo tempo, passo a mão em sua buceta. Enxercada de tesão. Uma bucetinha linda e bem cuidada. Deito-a na cama e digo que vou chupá-la até ela gozar. Ela diz que não gozava fazia muito tempo e nunca gozou sendo chupada. Quando começo, Elaine começa a se contorcer. Ela puxa minha cabeça e me puxa pelos cabelos. Nunca vi tanto tesão por uma língua no grelinho e um dedinho sendo enfiado. Em pouco tempo ela começa a se contorcer e gozar como uma louca.

As camisinhas ainda não tinham chegado então nem tinha pensado em meter ainda. Voltamos a ficar nos beijos e a mulher parece querer mais.

Ainda não tinha gozado, então meu pau estava latejando. No amasso, começo a esfregar a cabeça na entradinha da sua buceta e percebo que toda vez que ela chega na entrada, ela força para dentro. Nunca tinha transado com uma desconhecida no pelo, então digo para esperarmos. Elaine me joga na cama e começa a sentar no meu pau, no pelo. Na hora não acredito no que esteja fazendo. Digo para esperar e ela fala que não consegue.

Elaine cavalga como uma louca. Se joga para trás, se contorce. Transamos em todas as posições possíveis. Nesse meio tempo, as camisinhas chegam e digo que vou por uma. Ela sacode a cabeça e diz que não. Pede para eu gozar dentro, que quer sentir a porra escorrendo.

Na hora o tesão falou mais alto. Ao escutar o pedido, começo a bombar mais forte e doido pra gozar. A coloco de 4 e meto com força. Não demoro muito e começo a gozar. Uma explosão em sua buceta. Elaine se contorce gozando junto novamente. Caímos na cama mortos de cansaço e cochilamos.

Acordo com Elaine massageando meu pênis e ao me ver acordado, começa a me beijar.

Nunca tinha visto uma casada tão intensa.

Ficamos nos esfregando, o tesão subindo e meu pau sentindo sua buceta babada com minha porra escorrendo ainda. Só olho em seus olhos e ela balança a cabeça afirmativamente.

Não sei quantas vezes transamos naquela tarde. Meu acordava toda vez que aquela mulher começava a me beijar apaixonadamente.

Quando começa a escurecer, Elaine diz que precisa voltar, e vamos embora. No carro, voltou a timidez da mulher recatada que era.

Ao nos despedirmos ela pede um último beijo e por pouco não transamos ali no carro novamente.

Nos próximos contos eu conto como Elaine me pediu para comer seu cuzinho pela primeira vez.

Espero que gostem pois toda vez que eu lembro dessas histórias, meu pau fica louco de tesão.

E logo mais contarei também das minhas experiências com Ivone, a mãe dos meus amigos de adolescência.

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Comentários

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Que delícia. Não sou japonês, mas sempre tive uma tara enorme pelas japinhas branquinhas, bem magrinhas.

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