Escrever o primeiro conto me deu muito tesão e vou dar uma breve história de Ivone, a mãe japonesa dos meus vizinhos.
Sempre morei desde que nasci na mesma residência. Um bairro em SP com muitos japoneses como eu.
Uma família de vizinhos tinha 3 filhos da mesma idade que eu. O mais novo era quem eu brincava mais. Sempre estávamos um na casa do outro e sua mãe sempre dizia como eu era bonito.
Quando vc é jovem, vc não liga para isso, mas com o tempo e começando a entender sobre sexo, o pau duro fala mais alto.
Ivone sempre foi uma japonesa muito bonita. Pequena, magrinha, mas corpo bem rígido. Seus peitinhos eram muito pequenos, assim como sua bunda. Sempre estava com shorts, chinelo e uma regata. Como não tinha muito o que revelar, nunca se preocupou muito em como estava vestida. Mas em casa, ela se descuidava.
Quantas vezes eu não estava lá jogando videogame e a via se abaixando para pegar alguma coisa. Eu via aquela regata revelando aqueles peitos pequenos deliciosos. Meu pau ficava duro na hora e eu tinha de disfarçar. Às vezes, eu corria para o quarto de Ivone, tentando achar uma calcinha usada para me masturbar. Me trancava no banheiro e só saía quando gozava. Duro era limpar e devolver no local onde tinha achado.
De tanto Ivone falar que eu era bonito, comecei a olhar em seus olhos quando ela dizia, e a comer seu corpo com os olhos toda vez que a encontrava. Chegou a ficar descarado meu tesão por ela.
Eu ia lá e nem prestava mais atenção nas brincadeiras. Só queria estar perto de Ivone.
Toda vez que tinha uma pausa, eu dava uma desculpa e ia para onde Ivone estava e ficava comendo seu corpo com os olhos. Deixava ela entender isso mesmo, e ela parecia gostar. Sempre dava uma risada e perguntava o que eu estava fazendo. Eu dizia que estava descansando e só queria uma água.
Um dia eu não aguentei. Estava louco de tesão e fiz o mesmo ritual de ir na cozinha pegar uma água.
Ivone estava na pia, lavando louça com seu visual de sempre.
Eu vou deixar o copo na pia e vou por trás de Ivone. Encosto em seu corpo com o pau duro e ela sente na hora. Em vez de me repreender, ela morde os lábios e fica quieta.
Entendo o recado e não saio, começo a esfregar.
O tesão aumenta de um jeito que eu tento colocar a mão dentro de sua regata para sentir seus seios. Ivone reluta mas deixa eu sentir.
Era um sonho sendo realizado. Sentir aqueles peitinhos pequenos e durinhos. Não sabia mais o que fazer. Só não conseguia parar. O risco era muito grande mas o tesão era grande demais.
Ivone vê meu estado, põe a mão pra trás e começa a massagear meu pau. Gozo quase que instantaneamente. Ela sorri e manda eu sair da cozinha.
Nossa, meu pau fica babado só de lembrar. Não é à toa que até hoje sou maluco por mulheres maduras casadas. Ivone me iniciou nesse vício tão delicioso.
Estou louco para contar a primeira vez que beijei Ivone e a primeira vez que a penetrei, mas terá de ficar para outra oportunidade.
