Se é para ser ator... #5

Um conto erótico de Flipper
Categoria: Homossexual
Contém 3427 palavras
Data: 26/06/2024 19:44:25

Acordei na quarta-feira atrasado para o trabalho e com o pau tão duro que pensei ter furado o colchão. O dia foi meio arrastado com pouco movimento na loja. Passei a maior parte do tempo organizando mercadorias e percebi que o Joel não estava falando muito comigo. Não sei se era coisa da minha cabeça ou se de fato ele estava bravo por algum motivo. Talvez ter ido embora no domingo passado sem ter me despedido ou não ter fodido com ele, sei lá. Também não estava muito afim de resolver aquilo naquele momento. O meu foco estava sendo terminar o trabalho e finalizar uma atividade escrita que eu tinha que entregar para a professora Rita.

Final de tarde, fim de expediente e estava eu, no caminho do teatro quando mais uma mensagem inesperada chega no meu WhatsApp:

“Decora isso aí pra hoje à noite.”

Era do Ulysses junto com um documento em anexo, um pequeno texto referente à cena que provavelmente faríamos naquele dia. Fui diretamente ler pra já ir decorando e nem me liguei na listagem dos personagens. Percebi que em algumas partes dizia:

“Messias nega sua participação e se mantém omisso”

“Rudá o segura pelo pênis e caminham pelo palco de uma ponta à outra.”

Pensei caralho!!! Vai ter nudez nessa porra, quer apostar que vai ser eu?

Dito e feito, na lista de personagens constava que eu interpretaria o Messias. Mas a surpresa veio depois. O ator que interpretaria Rudá seria ninguém mais ninguém menos que Ulysses.

Aquilo me deixou nervoso e apreensivo. Não sei definir o motivo, mas estar próximo dele já me deixava assim, peladão então, piorou. Era um misto de constrangimento com excitação, e porra, naquele dia ele iria tocar no meu pau. LITERALMENTE TOCAR NO MEU PAU. Não estava sabendo como lidar e acho que tive uma crise de ansiedade sem nem saber que isso existia, naquela época.

Cheguei no teatro e as primeiras aulas foram com o Fred e o Jorge juntos falando sobre história da arte e nos passando alguns conceitos básicos. Não consegui prestar muita atenção, porque não parava de pensar na cena que eu teria que fazer com o Ulysses mais tarde. Por sinal, ele ainda não estava ali e se eu já estava nervoso sem ele, imagina quando finalmente o branquelo chegasse.

Hoje em dia eu consigo entender melhor o meu sentimento na época. O fato de eu ficar nu diante de caras com Fred, Jorge, que eram mais velhos e não me geravam nenhum tipo de atração física, era tranquilo. Mas quando o assunto era Ulysses, isso mudava de figura, pois eu me sentia muito atraído por ele. Eu estava desejando-o cada dia mais e queria que ele gostasse de mim. Todas as vezes em que ele falava comigo, que me secava de alguma forma, eu ficava todo bobo depois. O dia em que ele me viu pelado no teste e depois na outra aula, tudo aquilo só aumentou o meu tesão por ele e fez com que eu fantasiasse com a possibilidade dele realmente me querer. Mas em contrapartida, minha mente me detonava com pensamentos do tipo: o que um cara com o Ulysses vai querer comigo? Ele é bonito, sarado, gostoso, bem sucedido, um puta ator do caralho, tem um relacionamento sério e eu sou só isso aqui, um quase adolescente, vendedor de uma loja e que tem bolsa de estudos em um teatro. Era foda ter esse tipo de pensamento, me corroía.

Quando a parte teórica terminou, fizemos algumas atividades práticas que não durou muito. Antes de terminar, Jorge me chamou no canto e perguntou:

- “Filipe, você recebeu o roteiro através do Ulysses, certo? Viu que para a cena de hoje, vamos precisar que você esteja despido. Já sei que isso não será um problema pra você, mas a questão é: temos a presença de mais 3 atores nessa cena, ou seja, além de mim e do Fred, e obviamente o Ulysses, teríamos que contar com a Mayara e o Bernardo, fazendo os papéis de Branca e Borges. Tudo bem pra você?”

Mayara e Bernardo faziam parte daquele grupo de atores que estavam em uma turma mais avançada do curso, inclusive foram eles que ficaram auxiliando o Fred no último sábado. São pessoas sérias, esforçadíssimas e que eu estava conversando bastante ultimamente. Eles compartilhavam suas experiências comigo, era muito legal.

- “Tranquilo, Jorge. Vou ficar um pouco mais nervoso do que o normal, mas tamo aí.”, disse concordando.

- “Eu percebi que você está um pouco aéreo hoje, aconteceu alguma coisa?”, disse ele.

- “Não. Quer dizer, tá tudo bem, eu só tô um pouco exausto do trabalho.”

- “Eles devem tirar o seu coro naquela loja, né.”, disse rindo, e então continuou:

- “Faz o seguinte, senta lá e relaxa um pouco, repassa o seu texto, vai lá na máquina de suco e toma um. Vamos finalizar com os alunos por aqui e enquanto isso, aguardamos o Ulysses chegar. Ele tá gravando uma participação em um seriado, por isso atrasou.”

- “Tudo bem vou fazer isso.”, respondi.

O branquelo estava participando de um seriado, caralho, que maneiro. Obviamente eu seria um dos telespectadores. Deixando de lado o fato de eu estar ficando semi-apaixonado pelo Ulysses, eu já o achava um ator muito foda. Ele é super expressivo, imprime um personagem diferente a cada aula e você sempre acredita em todos eles, esquecendo que era o Ulysses ali.

Fiquei decorando minha cena e estava de boa até que a aula acabou, o pessoal começou a ir embora. Nesse meio tempo, Ulysses chegou. Eu já estava mais calmo, mas ao vê-lo me bateu aquela ansiedade de novo, tentei controlar.

Estávamos eu, Mayara e Bernardo sentados conversando em uma das mesas quando Ulysses se aproximou, cumprimentando todos com um enorme sorrisão. Cara, como ele era bonito. Ele é uma daquelas pessoas que você para na rua para admirar, é um tipo de beleza que chama a atenção. Mas o principal é o carisma. O cara tem um sorriso que ilumina o ambiente e faz você querer rir junto com ele.

Ele começou a contar sobre a série que estava filmando, disse que ainda não poderia falar muito sobre, mas que como estávamos só nós ali, ele ia comentar um pouco. Ficamos muito animados ouvindo e logo fomos chamados por Jorge, para nos direcionarmos até o salão do palco. Fomos caminhando pelos corredores do teatro e enquanto Mayara e Ulysses iam na frente, eu ia atrás com o Bernardo do meu lado contando sobre o trabalho dele no banco Itaú. Eu só concordava com a cabeça, não estava ouvindo nada porque meus olhos estavam direcionados para a bunda do Ulysses, que estava usando uma calça jeans super justa naquele dia. Pensei comigo, caralho, esse cara resolveu usar uma calça apertada justo hoje que eu estou nessa situação de segurar gozo. E ainda vou ter que ficar pelado junto com ele. Conforme fui andando, senti uma excitação vindo e tive que arrumar o piru dentro da cueca, pois estava querendo crescer. Não é fácil administrar 20 centímetros. Bernardo reparou na pegada e brincou:

- “Eita porra, tá com coceira aí meu mano?”

Só rimos e finalmente chegamos ao salão.

Nos sentamos na primeira fileira enquanto Fred fazia a leitura do roteiro. Ao finalizar, explicou exatamente o que ele queria que entregássemos naquela cena e, em seguida, fez uma breve análise da motivação de cada personagem. Resumidamente, faríamos uma cena ambientada no século XVI, onde os personagens de Ulysses, Bernardo e Mayara eram senhores e eu, um escravo. Bem típico afinal eu era o mais próximo de uma pele negra ali, os outros eram brancos feito leite. Daí basicamente os personagens Branca e Borges eram os donos do escravo Messias, mas que devido ao pagamento de uma dívida, tinham perdido várias posses para a família de Rudá, personagem do Ulysses. E isso incluía o escravo Messias. Só que o ponto alto dessa pequena história é que Branca tinha vários casos extraconjugais com os escravos, Messias era um desses e o marido descobriu. Então ele iria até a fazenda da família de Rudá querendo reaver posse do escravo, para que pudesse torturá-lo no tronco.

Resumindo, meu personagem iria se foder...

Começamos os ensaios, e logo nas primeiras cenas eu já teria que me despir, pois o personagem de Bernardo iria arrancar minhas roupas e me mandar ajoelhar. Assim fizemos, mas eu ainda estava vestido.

Na sequência, Fred pediu para que todos nós colocássemos o figurino para que tudo se tornasse mais realista. As roupas já estavam separadas atrás do palco. Haviam sido deixadas pelo figurinista do teatro, o qual eu ainda não conhecia, mas todos falavam muito bem. Mayara foi se trocar no banheiro e por trás do palco ficamos eu, Ulysses e Bernardo. Ambos foram tirando a roupa e eu, logo em seguida, precisávamos ser rápidos. O figurino deles era composto por um doublet, uma espécie de colete acolchoado, com túnicas, calças tipo leggings, e bermudões até o joelho. Era engraçado de ver. Me senti em um filme de época, tinham até chapeuzinho tipo boina.

Os figurinos vinham todos dentro de uma capa plástica. Quando abri a minha, que estava com o nome do meu personagem, dei de cara com algo que parecia mais um pedaço de pano velho. Pensei: é sério que eu vou ter que usar isso?

A parada era tipo aquelas cueconas que eram usadas pelos gladiadores na série Spartacus. Tipo um fraldão. Era muito estranho e eu não sabia nem como colocar. Foi quando Ulysses percebeu que eu estava perdido veio me ajudar.

- “Qual foi Filipe? Teu figurino é o mais simples e tu ainda tá confuso?”, disse ele.

- “Porra cara, eu não sei como botar esse fraldão aqui não.”

Todos caímos na gargalhada.

- “Eu já terminei, deixa que te ajudo.”

Ulysses começou a olhar a roupa procurando onde que eu entraria ali, quando encontrou falou:

- “Achei, parece que você vai colocar as pernas por aqui.”

- “Ah, demorou.”, falei, estando de cueca e meio sem reação.

- “Bora, moleque. Tira essa cueca pra gente por isso.”, disse ele.

Arranquei minha zorba, chutei pro canto e ele já veio, abaixando e encaixando a cuecona em mim, subindo-a e se posicionando na frente do meu bilau, que estava mole e não deu tempo nem de ganhar vida, pois foi tudo muito rápido. Tão rápido que não pude nem fantasiar com ele ali, abaixado na minha frente em posição de boquete.

Voltamos para o palco e já estavam todos lá. Os caras com suas roupas de senhorzinhos, a Mayara com um vestidão de época enorme e eu, com aquela cueca/fralda ridícula. Na moral, que coisa tosca. Mas enfim...

Jorge e Fred estavam sentados na primeira fila, onde nós estávamos antes e disse para nos posicionarmos, para que ele pudesse dar o “ação”.

Iniciou-se com os dois personagens de Mayara e Bernardo em cena enquanto eu e Ulysses ficávamos de trás do palco. Eles ambientavam a situação, discutiam um pouco e logo chegavam até a fazenda, onde meu personagem estava e então, eu entrava. O personagem de Bernardo me pagava pelo pescoço de maneira rude e me fazia caminhar até o centro do palco, onde puxava a cordinha que prendia o meu cuecão e ele caía. Naquele momento eu já fiquei nu e tinha que ajoelhar, seguindo o roteiro. Em momento algum pensei no constrangimento da nudez, pois estava de fato conectado a história e concentrado na sequência da cena.

Em seguida, entra o personagem de Ulysses, o senhorzinho que não estava entendendo o motivo daquelas duas pessoas estarem invadindo sua propriedade e levando consigo uma de suas posses, no caso, eu...ou melhor, o Messias. Rolava uma breve discussão onde os motivos deles estarem ali eram revelados. Borges expunha que a esposa participava de orgias com os escravos e Messias estava em todas elas. Essa era a hora em que eu falava. Meu personagem negava a presença nas orgias, e seguia ajoelhado e omisso. Borges não acreditava e seguia com a intenção de levar o escravo embora a força.

Então o personagem Rudá (Ulysses) pegava uma arma e apontava para Borges e Branca. Logo em seguida, caminhava até mim, pedia para que eu levantasse e logo depois falava algumas coisas que me deixaram um pouco excitado. Era algo como:

“Não tenho culpa se Sinhá Branca se envolveu com este servo. Não há negociações, pois não vou perder um escravo potente e viril. Veja só o tamanho deste pênis, imagine quantos filhos este servo poderá gerar. Quantos escravos minha família deixaria de herdar caso eu o vendesse de volta.”

Nesse momento Ulysses agarrava no meu pau e balançava, rapidamente. Logos após soltava e falava mais algumas coisas. No fim, a discussão não terminava bem pois Rudá atirava em Borges, que caía morto ali mesmo enquanto Branca subia na carruagem e partia. A sequência era finalizada com Rudá caminhando ao lado de Messias, que era “puxado” pelo pênis, ou seja, Ulysses, segurando no meu pau e nós dois andando desse jeito de um lado do palco até o outro. Esse curto período era suficiente para que eu ficasse completamente ereto nas mãos do Ulysses. Quando a cena era finalizada, ouvíamos o corta e aí sim, começou a me bater um constrangimento porque eu estava ali, de pau duro, sem conseguir esconder, já além de Jorge que assistia, Fred que dirigia, ainda tinham Bernardo e Mayara que estavam me vendo naquela situação. Eu tentei disfarçar e tampar a piroca com as mãos, mas era difícil esconder. Puta que pariu, situação de merda.

Repetimos essa mesma cena mais umas quatro vezes, parece que Fred sempre achava um motivo para refazermos. Haviam ajustes na atuação de Mayara, depois na de Bernardo, e toda vez que repetíamos a parte em que eu ficava nu, meu pau ficava duro que nem rocha.

Nas últimas vezes, durante o caminhar, percebi que Ulysses já não segurava mais o meu pau como antes, ele agora passou a dar umas apertadas. Percebeu a minha evidente excitação e a sensação era de que ele estava fazendo aquilo propositalmente para me provocar.

Quando finalmente estávamos na última tomada, Ulysses não conseguia mais segurar minha rola pois, devido a baba, sua mão escorregava. Isso fazia com que ele realizasse pequenos movimentos de vai e vem no meu piru. Que tesão do caralho que eu estava. Nem conseguia mais me concentrar. Ao mesmo tempo, eu estava com uma puta vergonha porque segundo o roteiro, eu não teria que estar excitado naquele momento. Era apenas para o Rudá caminhar com o escravo de pau mole. Mas não, todas as vezes eu fiz a cena com a rolona rígida.

Tenho minha parcela de culpa nisso? Sim. Afinal eu deixei o meu tesão pelo Ulysses se desenvolver e consequentemente, aquilo tudo acabara me envolvendo em clima demasiadamente erótico. Mas a culpa maior era do Fred, que havia feito o tal pedido inusitado, me impedindo de ter relações e até de gozar. Eu estava a flor da pele, qualquer coisinha já ia me deixar de pau duro, ainda mais o cara mais gostoso que eu já tinha visto na vida, segurando na minha pica como se eu fosse um cachorrinho. CARALHO. Que tesão.

Ao término, Fred disse para nos trocarmos e voltarmos pro feedback final. Então eu e os outros caras fomos para trás do palco. Ulysses passou do meu lado, mostrou sua mão toda melada e falou:

- “Tá vendo isso aqui? É baba do teu pau, moleque. Tu não tá transando não, porra? Só segurei e tu já ficou assim.”

Ele deu risada e eu fiquei tímido pra caralho. Não tinha mais vestido aquele cuecão ridículo, então estava andando com ele tampando meu pau que permanecia ereto, e não sabia muito bem o que responder, só disse:

- “É que... o Fred... me pediu... deixa pra lá, foi mal.”

- “Relaxa meninão, tá tudo bem. Só preciso ir no banheiro lavar minha mão né. Não posso voltar para casa com cheiro de pau”, disse Ulysses caindo na risada.

Eu estava tenso, meus bagos doloridos e um misto de sensações rondando minha cabeça.

Quando todos retornamos para o palco, Fred e Jorge subiram e pediram para que nós sentássemos em roda. Isso era comum pois dava um ar mais descontraído e relaxante para o ambiente. Jorge pontuou algumas coisas referente a apresentação, Fred completou a maioria delas e os dois agradeceram. Mayara e Bernardo iriam fazer uma apresentação grande com a turma deles muito em breve, então aquela aula foi como uma preparação para ambos.

Fim de dia, já era quase 23h e esperei que todos saíssem para que eu pudesse falar a sós com o Fred. Expliquei:

- “Fred, o senhor viu como eu tava hoje. Atendi ao seu pedido, não transei, não bati uma. Mas tá foda sabe, não tô aguentando mais não. Então queria ver aqui contigo se tô liberado.”

O velhote respondeu friamente: - “Não.”

Minha vontade era de ir pra cima dele e dar uns socos. Mas que caralho! Pra que aquilo? Qual o intuito dele me manter como um escravo casto? Nem a porra do Messias era casto, vivia comendo a sinhá dele. Vai tomar no cu. Acho que o tesão acumulado estava aumentando a minha irritabilidade.

- “Que isso, seu Fred. Eu tô literalmente com os bagos doloridos depois de hoje. Como vou continuar desse jeito?”, perguntei.

Fred então respondeu:

- “Parece que eu te pedi pra você me doar um rim. É um sacrifício muito grande ficar sem usar essa rola por uma semana?”

Uma semana? Não tínhamos nem chegado a isso e eu já tinha pirado. Ele disse uma semana mesmo?

- “O que aconteceu hoje foi exatamente o que eu imaginei. Você ficou ereto rapidamente, mesmo sem estímulos e mesmo sem necessidade. O roteiro não pedia um escravo de pinto duro, mas você estava lá, como uma rocha. Foi bonito de ver.”

Enquanto ele dizia isso, meu mastro voltava a dar sinais de vida e ia crescendo na cueca. Fred continuou:

- “Excelente forma de descobrir que basta uns dias sem atividade sexuais que você já fica apto para o que precisamos. Hoje não foi o caso, mas futuramente você vai interpretar personagens que ficarão eretos em cena, e isso precisará ser feito de maneira rápida, sem enrolação. Entende como é difícil conseguir um ator que não broche devido ao nervosismo?”

Eu estava ouvindo tudo aquilo sem dar nenhuma palavra. Fred me intimidava de uma maneira muito forte. Só ouvia e concordava, com a cabeça.

- “Dito isso, quero que permaneça como está, casto, livre de pensamentos e atividades sexuais até o próximo sábado. Nesta aula, eu mesmo vou me encarregar de realizar uns testes e faremos um pequeno ensaio, envolvendo um dos personagens que ficará ereto em cena.”, disse ele.

- “Mas seu Fred, como eu faço com isso aqui?”, segurei meus bagos por cima da bermuda e mostrei pra ele. Continuei:

- “Minhas bolas estão doendo...”

Fred então caminhou em minha direção, abaixou minha bermuda, depois a cueca e ficou cara a cara com minha benga meia bomba. Eu podia sentir a respiração dele bem próxima dos meus genitais, o que estava me deixando 100% duro.

Falei: - “Viu aí? Só de ficar pelado já fico desse jeito.”

Fred levantou meu pau com uma das mãos e analisou meu saco. Com a outra mão, deu uma leve apertadinha que me fez gemer igual um cachorrinho, e então falou:

- “Você é um bebê chorão, né? Não tem nada de errado aqui, esse pau e essas bolas estão perfeitamente bem, saudáveis. O que você está sentindo é acúmulo de tesão. Assim que gozar, vai passar.”

Nisso ele subiu minha cueca, levantou e saiu andando para pegar suas coisas, mas continuou dizendo:

- “O culpado disso é você mesmo. Se tivesse se mantido limpo, longe de conteúdo sexual que eu imagino que você assiste na internet, ou até mesmo se tivesse evitado putaria, o que eu acho que você não evitou, você não estaria assim.”

Parece que o velhote sabia exatamente o que eu tinha feito, uma putaria das brabas com o Joel e o amassos torturantes com a Milena.

- “Agora é com você. Vai continuar se torturando até sábado e acabar caindo na tentação e falhando com o seu objetivo, ou vai se manter limpo, em prol daquilo que você realmente quer?”, ele me questionou.

- “Eu vou tentar.”, respondi, e fomos caminhando para a saída do teatro.

Nesse dia não rolou carona, tive que esperar dois ônibus pra conseguir voltar pra casa e quando cheguei simplesmente tomei um banho gelado pra aliviar a situação e esfriar a cabeça, capotei logo em seguida.

CONTINUA...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Flipper a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Flipper Flipper Contos: 8Seguidores: 15Seguindo: 0Mensagem Flipper, 28 anos, SP capital, bissexual e 20 de dote. Aventuras reais e alguns contos fictícios também ;)

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

A história tá ótima! Aguardando continuação...

0 0