Acordei naquele sábado de manhã bastante animado e disposto. Era 05:30 da manhã e pretendia pegar a estrada até às 06:00 para evitar o trânsito e o calor. Levantei daquele jeito, pois há uma semana eu não transava com ninguém. Além de muito trabalho naquela semana, meus vizinhos Anderson e Pâmela tinham viajado. Ou seja, eu estava com “saco cheio”. Dei aquela mijada debaixo do chuveiro mesmo, e comecei a bater uma punheta, mas resolvi não ir até o fim. Terminei o banho, me arrumei e às 05:55 já estava saindo. No caminho parei para pegar meu tio que foi comigo.
Meu nome é Thales; tenho 33 anos, 1.82 m de altura, 84 kg, corpo em forma mas não definido, moreno, pernas grossas e peludas, bunda grande de macho; tenho olhos castanhos cor de mel, boca grande e carnuda, e cabelos pretos ondulados. Me considero bonito e tenho meu charme, que tem me rendido algumas fodas incríveis. Gosto de futebol, sair com amigos e beber com eles, e curtir uma boa putaria com outro macho. Sou versátil - com preferência a ser ativo. Na época desse conto, eu tinha 29 anos, estava com corpo forte, 1.80 m de altura e pesando 80 kg.
Três horas e meia depois, chegamos ao meu destino - a casa dos meus pais. Fui recebido com muito carinho por eles, pelos meus irmãos, e por mais uns três parentes que estavam lá. A casa estava só alegria pelo casamento de uma prima minha por parte de mãe e pela reunião da família toda. No meio dos parentes, estava meu primo João Vitor, o qual eu não via desde que fui para a faculdade. Da última vez que o vi, ele era um moleque magrelo, mas agora já estava um homão: moreno, alto, corpo forte e sarado, cabelos pretos e ondulados como os meus, olhos castanhos, sorriso cativante. Ele é apenas um ano mais novo do que eu. Assim que me viu, Vitinho, como todos da família o chamam, veio ao meu encontro e me deu um abraço apertado.
- Primo! Há quanto tempo!
- Vitinho? Caraca! Faz tempo mesmo!
- Quer dizer que agora você é empresário?
- Pois é, rapaz!
- Fiquei feliz quando soube. Quando for à BH vou lá ver sua loja.
- Claro! vai ser um prazer te receber lá. Se quiser, até te arrumo um trampo.
- Valeu! Bom, se meu velho me mandar embora da loja, já sei onde recorrer!
A gente riu e continuou o papo por vários minutos até sermos interrompidos por minha tia Luíza que veio me contar que Vitinho me admirava muito e queria ir embora da cidade e se dar bem na vida como eu. Fiquei lisongeado e quando olhei, ele estava um pouco envergonhado pela corujice da mãe. Mas eu sorri para ele, e toquei em sua perna dizendo a ele que eu o admirava também por ser um cara trabalhador desde novinho. Ao tocar nele, não pude deixar de notar como sua coxas estavam duras e definidas, e soube que ele malhava bastante e era bem disciplinado com a alimentação.
Depois do almoço, fui descansar e tentar dormir um pouco no meu antigo quarto que ficava na parte de cima da casa. Tirei a calça jeans e coloquei uma bermuda e fiquei sem camisa, pois fazia calor. Vitinho entrou logo em seguida puxando sua mala e depois se jogou na outra cama. Ele tirou a camisa e ficou apenas de short. Foi uma visão maravilhosa ver meu priminho definido e todo gostoso, seu peito depilado e suas pernas grossas e definidas, como eu tinha imaginado. Ele se virou de costas para pegar um travesseiro no guarda-roupas e eu notei sua bunda grande e empinada. “Puta que pariu!” - eu exclamei para mim mesmo. Ficamos conversando um bom tempo, e acabamos não dormindo.
- E aí, primo, tá namorando? - Ele perguntou.
- Tô nada… - Respondi.
- Sério? Você na capital sem pegar ninguém?
- Ah, mas eu disse é que não estou namorando… pegando eu tô.
- Ah, seu safado! - Ele respondeu rindo.
- E você? Aposto que tá passando o rodo na mulherada por aqui também.
- Eu? Que nada! Tô numa seca desgraçada, Thalão!
- Duvido! Um cara bonitão que nem você sem pegar ninguém. Me conta outra.
- Verdade. Aqui é meio complicado, né primo?
- Não pra você, ainda mais malhadão como está! As mina pira em cara malhado.
- Mas me conta aí desses seus rolos… - Ele me cortou.
Contei para ele sobre meu rolo com a Pâmela, mas omiti que estava comendo o namorado dela também. Apenas disse que o cara sabia, e isso deixou Vitinho curioso.
- Ele sabe e não faz nada? Como assim, primo?
- Ah, tem cara que curte compartilhar a mulher.
- Sério? Que doideira! Mas ele fica vendo?
- Ele vê e fica batendo punheta.
- Oh loco, Thalão. E ele não faz mais nada? Fica só na punheta mesmo?
Nessa hora, eu percebi o interesse do meu primo e pensei por uns segundos no que responder. A verdade é que eu já desconfiava que Vitinho era gay desde que éramos adolescentes e ele foi um dos primeiros garotos por quem senti tesão. Na época, ele morava em um sítio, e eu estava lá de férias. Não lembro como começou. Só sei que quando o vi só de cueca e de pau duro pela primeira vez, eu fiquei excitado também e ficamos zuando um ao outro, mas percebi que ele queria algo a mais, sugerindo que a gente medisse nossos paus para ver quem tinha o maior. Abaixamos os shorts e ficamos medindo os paus, que porventura tinham praticamente o mesmo tamanho. Mas fomos interrompidos pela minha tia que nos chamou para ajudar com algo. Depois disso, a gente sempre falava de putaria e ficávamos olhando o pau duro um do outro. Porém, nunca passou disso, nem mesmo tocamos um no outro.
- Responde, mano! Ele fica só na bronha ou participa também? - Vitor perguntou curioso.
- Ah, bom. Ele participou também.
- Porra, legal hein! Participou como? Comeu a namorada junto com você?
- Isso mesmo. Foi doido demais.
- Caralho, primo! - Vitinho exclamou e deu uma pegada no pau, visivelmente duro no short.
Eu detalhei a foda com o casal, e o tesão de Vitinho ficou estampado em seu rosto e no morder do lábio inferior. Para atiçá-lo, dei uma super pegada no meu pau, também duro, e acompanhei o olhar lascivo do meu primo. Sem rodeios, tirei meu pau para fora e mostrei como estava duro.
- A safada gozou várias vezes com esse garotão aqui, primo!
- Oh loco mano! - Ele fingiu não ter gostado do que viu e tapou os olhos com uma das mãos.
- Ah, deixa de bobagem! Esqueceu que a gente já se viu quando éramos garotos?
- Ah, isso era coisa de moleque.
Vitinho se virou e se abaixou perto da mala dele e pegou a toalha de banho.
- Ah, primo, imagina se sua mãe não tivesse nos interrompido aquele dia lá no sítio! Fico imaginando até hoje.
Vitor ficou calado e, ainda agachado, olhou para mim. Então, ele se levantou e abaixou o short dele também, expondo seu pau. Eu me admirei com seu dote: 19 cm, grosso, glande proporcional (ou seja, na largura do corpo do penis) e pontuda, reto e com uma curva para cima, os pelos aparados e bolas grandes. Ficamos admirando o pau um do outro, e então, eu peguei no pau dele e comecei uma punheta de leve. Vitor fechou os olhos e curtia meu toque, enquanto sua mão fazia o mesmo comigo. Fomos envolvidos por um tesão absurdo, um desejo reprimido há muitos anos. De tão excitado que eu estava, meu pau começou a babar na mão do meu primo. Dava para ouvir sua respiração ofegante, e seu coração estava acelerado. De repente, ouvimos alguém conversando do lado de fora, e só então nos demos conta do risco que corremos. Guardamos nossos paus e ficamos em silêncio. Eu me deitei de novo na cama até meu pau baixar. Vitor pegou a toalha e saiu segurando-a à frente para esconder a ereção e foi para o banheiro.
Dez minutos depois, ele voltou do banheiro, enrolado na toalha, me dizendo que estava livre para eu ir. Sem dizer nada, eu me aproximei dele e o agarrei por trás, sarrando meu pau ainda duro na sua bunda. O toque do meu peito com suas costas úmidas me causou um arrepio que percorreu todo meu corpo. Tive contade de penetrá-lo ali mesmo. Vitinho se inclinou para trás e forçou a bunda contra meu pau.
- Para, primo! Alguém pode entrar.
Eu o ignorei e sarrei mais um pouco. Depois fui para o banheiro. Ao sair, encontrei meu pai no corredor, que foi me avisar que já estava indo para o sítio onde seria a cerimônia para levar o pessoal. Eu falei que Vitinho e eu ainda estávamos nos arurmando e iríamos em seguida. Ele me pediu para passar na casa da minha avó para levá-la e também meu tio, e então ele saiu como pessoal.
Após o banho, voltei ao quarto enrolado na toalha, e Vitinho ainda estava se arrumando. Ele estava de calça e estava amarrando o cadarço do sapato. Ele se levantou e trancou a porta, e eu apenas observei sem entender, mas ao mesmo tempo entendendo tudo. Ele havia descido e constatou que estávamos a sós na casa.
Vitinho se aproximou de mim, desenrolou a toalha da minha cintura e se abaixou, colocando meu pau meia-bomba em sua boca. Meu corpo estremeceu todo quando senti sua boca macia envolvendo meu membro. Ele me chupava com muita destreza, coisa de quem sabe bem o que está fazendo - eu fechei os olhos e apenas curtia meu pau ser engolido por completo. Segurei sua cabeça e comecei a movimentar minha cintura para foder sua bocona gulosa; o puto nem se engasgava, pois sabia fazer garganta profunda. Ele fez isso por uns cinco minutos, mas eu o fiz parar porque quase gozei.
Eu o levantei e o beijei com muita fome e tesão, enquanto apertava sua bunda. Em seguida, ele se deitou na cama; eu abri o ziper da calça social preta que ele usava e a tirei por completo. Seu pau saltou da cueca boxer branca, e lhe dei um trato daqueles, chupando-o como se fosse um canudo para sugar a porra de dentro do saco. Vitor se esforçava para não gemer alto. Depois de alguns minutos me deliciando em seu pau, eu o virei de costas para preprar seu cuzinho delicioso. Fiquei maravilhado com aquele cu: lisinho, com um leve cheiro de sabonete, e apertadinho. Mas aos poucos, minha língua adentrava o orifício, que se abria aos poucos, e arrancava suspiros do puto. Então, Vitor se levantou e buscou na sua bolsa uma camisinha e lubrificante - o puto estava preparado! Ele mesmo se encarregou de encapar meu pau, fazendo isso com uma rapidez admirável.
Meu primo ficou de quatro à beira da cama e eu de pé atrás dele. Encostei a cabeça da rola em seu cu e fui forçando aos poucos, ao mesmo tempo acariciando seu corpo musculoso e beijando seu pescoço. Ele reclamou de dor, mas não saiu; apenas tirou meu pau e o acomodou novamente no seu cu, o que fez com que entrasse um pouco mais. Vitor fez isso mais duas vezes e pronto, eu estava todo dentro dele! Como estava afoito - dias sem gozar - eu já iniciei estocadas fortes e mais rápidas, segurando-o na cintura com uma mão e no ombro com a outra. Vitor se ergueu, encostando suas costas no meu peito e se virou para trás; demos um longo beijo em meio a gemidos abafados de ambos.
Em seguida, ele se deitou virado para cima e colocou o travesseiro debaixo da bunda para deixá-lo mais alto. Aproximei meu pau para penetrá-lo, mas Vitor pediu para tirar a camisinha. “Enche meu cu de porra, primo!” - Ele sussurrou. Eu me posicionei e o penetrei novamente. Nada como sentir o contato pele com pele! O pau de Vitor era robusto e estava duro como pedra. Eu o segurei com firmeza e o masturbava na velocidade das minhas estocadas. Depois, Vitor apoiou as pernas em meus ombros e eu entendi o recado. Me ajeitei, apoiando minhas mãos na cama, quase de quatro, e o fodi com força. Com isso, logo senti que o gozo se aproximava e então diminuí a velocidade. Por fim, mudamos de posição mais uma vez: deitei na cama e Vitinho sentou no meu pau, iniciando uma cavalgada espetacular com um rebolado delicioso. Era lindo ver aquele homão musculoso cavalgando em mim, com seu pau duro apontando para cima. O mais lindo ainda foi quando, sem se tocar, ele começou a gozar no meu peito. Foram cinco jatos, até onde consegui contar, pois com a contração de seu cu, eu comecei a gozar dentro dele. Vitor saiu de cima de mim, e então nos levantamos rapidamente. Já havia se passado mais de 30 min e precisávamos nos arrumar para a festa. Tomamos um banho juntos e, ajudando um ao outro, nos arrumamos a tempo.
Durante a festa, ficamos a maior parte do tempo juntos, e foi muito bom porque Vitor e eu sempre fomos bons amigos. Ele é um cara muito esforçado e trabalhador, filho exemplar que nunca deu trabalho para os pais. Porém, seus pais são bem conservadores, o que o deixa com medo de se abrir sobre sua sexualidade. Então, vez ou outra ele aparece com alguma ficante, mas quando o tesão não passa, ele fica com algum cara. Conversamos sobre muitas coisas, principalmente sobre minhas experiências sexuais, o que me deixou com tesão. Discretamente, mostrei para ele o volume na minha calça, e ele ficou maluco.
- Primo, eu quero de novo!
- Sério, Vitinho?
- Tenho que aproveitar, né?
- Mas como faremos?
- Tem um local bem reservado aqui no sítio.
O sítio que alugaram para o casamento possui muitos quartos com camas. Como apenas as famílias passariam a noite ali e ficaram todos de um lado do sítio, sobraria ainda os quartos do outro lado, e Vitinho conseguiu pegar a chave de um desses quartos vazios.
- Safado hein! E muito esperto!
- Não poderia deixar você escapar! Só não sabia que seria sortudo o suficiente de poder repetir a dose.
Aos poucos fomos nos afastando do meio da festa, sempre conversando com as pessoas no caminho para não dar na cara que estávamos indo para aquele lado juntos. Assim, fomos chegando perto dos quartos. Houve um momento em que uma prima nossa chegou e ficou conversando sem parar. Vitor pediu licença, avisando que ia ao banheiro e me deixou com ela. Mas era apenas desculpa. Ele deu a volta e foi direto para o quarto, o terceiro a direita, como ele tinha me dito. Assim que minha prima saiu, eu disfarcei e também dei a volta e cheguei ao quarto. Olhei no relógio e já eram 00:45 h.
Sem perder tempo, começamos a nos beijar freneticamente. Vitinho, logo abriu minha calça e deu um trato no meu pau, que já estava duro. Em seguida, eu o virei de costas, abaixei sua calça, e dei uma boa linguada no seu cuzinho, deixando-o bem molhadinho de saliva. Encapei meu pau e comecei a penetrá-lo, o que aconteceu sem dificuldades, já que horas antes, ele já tinha sido fodido. Abracei meu primo e soquei gostoso, devagar (para não fazer barulho), e profundamente. Vitinho rebolava e forçava a bunda de encontro ao meu pau no mesmo ritmo. Em seguida, coloquei-o de quatro sobre uma das camas e, segurando em sua cintura, soquei com força, sem me importar com o “plof-plof”, já que a música estava alta do lado de fora. Vitor levantou o corpo, e começou a se masturbar. Não durou muito e ele gozou sobre o colchão. Eu o fodi ainda por mais uns minutos e enfim gozei também. Nos beijamos e então, saí do quarto primeiro, e depois de um tempo, ele saiu. Voltamos para o meio do pessoal como se nada tivesse acontecido.
A festa seguiu até perto das 04:00 h. Vitor e eu dormimos no mesmo quarto junto com outras pessoas, incluindo meus irmãos e o irmão mais novo dele. No dia seguinte, domingo, fizemos churrasco e curtimos a piscina. Voltamos para casa à tarde e algumas pessoas foram embora. Pedi Vitinho para passar a noite lá na casa dos meus pais, e claro que ele topou.
Durante a madrugada, a gente transou mais uma vez. Para não fazer barulho, ele ficou de bruços, e eu por cima, metendo devagarinho. Gozei muito dentro aquele cuzinho gostoso, e depois eu o chupei até ele gozar na minha boca. Foi rápido, mas foi muito gostoso.
Depois disso, a gente ficou ainda mais amigo e sempre conversamos por telefone ou chamada de vídeo. Desenvolvemos um carinho mútuo e sempre nos abrimos um com o outro sobre nossos problemas. Ele me ajudou muito e me aconselhou quando comecei a ter problemas com meu ex Leandro.
Ele finalmente me fez uma visita na capital, mas isso é história para outro dia.