COMIDA JAPONESA

Um conto erótico de SENHOR L
Categoria: Heterossexual
Contém 1228 palavras
Data: 27/06/2024 04:12:06

Olá Sr.L , 35 anos, caucasiano 1,77 de altura 70 quilos, casado com uma branquinha, de 1,74 de altura 62 Quilos 26 anos, loira que pinta os cabelos de ruivo, seios médios perfeitos, e uma bela bunda , A sra. C, a historia de hoje é sobre o primeiro dia que me dei bem, pois ate então apenas ela tinha se dado bem.

A sra C, é muito simpática sorriso maravilhoso, sempre solicita, ela trabalha na separação de uma empresa que distribui, remédios e por muitas vezes participa de eventos de redes de farmácia, num desses evento ela conheceu meu sonho de consumo, como já estávamos frequentando casas de swing, e saindo com pessoas que nos atraia não era problema para ela identificar quem eu gostaria de comer, pois bem uma supervisora da droga Raia, japonesa magra, cabelos pretos com uma mecha platinada na lateral, Mariana, veio puxar assunto com ela numa dessas reuniões, por causa da cor do cabelo dela, ela me contou a noite que tinha visto uma moça linda que eu com certeza ficaria babando.

Passou alguns meses desde esse encontro das duas, e uma bela noite estávamos numa cidade vizinha, numa casa de swing, e como eu sou um sortudo do caralho, lá estava a Mariana, sentada no bar de costas para o balcão, a Sra. C me sinalizou ela eu vi aquela maravilha, uma saia minúscula me mostrava varias tatuagens nas pernas que ia de seu tornozelo ate para debaixo da saia, um dragão na perna esquerda e varias borboletas numa floresta em aquarela na direita. Na sua barriga exposta estava uma cabeça de um lado com chifres e do outro uma medusa, fiquei de pau duro na hora, minha esposa com um pouco de vergonha pois nunca tínhamos encontrado pessoas conhecidas, foi falar com ela, trocaram números e naquele dias entre nós três isso foi tudo que aconteceu.

Quatro dias depois minha esposa veio mostrar o celular com mensagens dela dizendo que tinha percebido que eu a tinha comido com os olhos e que tinha ficado de pau duro, pra ela, minha esposa riu na mensagem e respondeu “ se eu tivesse um pau ele também estaria duro por você”.

Nós encontramos num barzinho outro dia, bebidas e risos acabamos indo para nossa casa interior de São Paulo faz muito calor, e a convidamos para um banho de piscina noturno, entrei logo sozinho na piscina enquanto as duas foram tentar achar um biquíni que servisse na convidada, ela era bem magra quase que sem bunda, o contrario de minha esposa que tem uma bunda muito gostosa, mais ela tinha um belo par de seios eu não sabia se por causa da tatto de medusa eu ficava paralisado olhando para o decote a noite toda, com a demora fiquei pensando será que começaram sem mim?.

Quando vieram minha esposa estava com um biquíni verde o fio dental sendo mastigado por aquela bunda gostosa nem dava pra ver, e a Mari estava com um roupão da minha esposa, a Sra. C veio fingindo estar em um desfile segurando uma garrafa de vinho e uma dose de whisky, a Mari veio com as taças na mão me olhava com um sorriso malicioso, e veio vindo passou por mim ficando de costas desamarrou o roupão e deixou ele cair completamente nua, eu fiquei novamente paralisado, minha esposa ao meu lado disse “ nenhum serviu tem problemas ela ficar assim?”, eu só gaguejei. Ela deu um mergulho e emergiu com a cabeça nos meios das pernas da minha esposa sentada na beirada, tomou um longo gole de vinho no bico mesmo já que as taças estavam na lateral da piscina, me entregou a garrafa e puxou minha esposa pra dentro, disse ter adorado a ideia e começou a beijar minha esposa, olhando pra mim, dei um gole no vinho com a garganta seca, pensei é isso meu sonho esta se realizando, fiquei assistindo a caricia das duas por longos minutos nem se quer lembrei de ir brincar com elas mau pau latejava dentro da cueca, a Sra. C, se virou e começou a puxar minha cueca pelos calcanhares, começou a me chupar e Mari só olhando sobre os ombros, estiquei a mão para ela e a puxei para perto, abrindo mais minhas perna para ela se encaixar ali junto, as duas se beijavam novamente com a cabeça do meu pau entre os lábios, uma chupava a cabeça enquanto a outra cuidava das bolas, não demorou muito gozei na cara das duas, que continuaram se beijando, fomos para o quarto, na cama a Sra. C, se deitou e a Mari ficou de quatro chupando sua buceta, estava me recuperando da gozada, então fui chupar aquela bucetinha lisinha que estava ofertada a mim, os gemidos logo fizeram meu pau se apresentar para o serviço novamente, não sem antes dar uma bela lambida naquele cuzinho lindo que estava pra cima, pincelei o pau em sua porta e enfiei ate as bolas na buceta de nossa convidada, era bem apertada, a segurei firme pelo quadril e estoquei sem dó parecia uma britadeira, rápida e constante, minha esposa me olhava com um olhar lascivo, disse “ acaba com ela meu amor” soquei como se fosse a ultima vez que estava transando, quase gozei novamente parei e as duas vieram de quatro me chupar, puxei nossa convidada para cima e a beijei enquanto ainda era chupado, soquei os dedos em sua bucetinha molhada, minha esposa virou de quatro e socou meu pau em sua buceta, rebolava como uma cadela, enquanto eu mamava feito um bezerro, em Mari que gemia e apertava os seios com as mãos, gozei dentro da minha esposa, escorria para fora e pingava no colchão, Mari se ajoelhou e lambeu tudo que pingava lá de dentro, fui me hidratar e as deixei no quarto, quando voltei, a Sra. C estava com um consolo, grosso e veiúdo socado na buceta de nossa convidada, soquei o pau meio mole ainda de volta na minha esposa, socando o dedão em seu cuzinho, ela reclamou, mais não tirei, logo fiquei duro sentindo a cabeça do meu pau roçando meu dedão socado no cuzinho dela, logo ela tremeu, gozando em silencio, ela pediu pra Mari ficar de quatro, se posicionou por baixo ficando com a cara encostada na buceta da Mari e em minhas bolas, voltei a socar em nossa convidada, minha esposa pegou o consolo, tirou meu pau de dentro da buceta dela e colocou o pau de borracha, fiquei com aquele cuzinho lindo, ali virado pra mim dei algumas lambidas e ele foi ficando cada vez mais abertinho pra mim cuspi, e soquei, com carinho, quando encostei o saco no final, fiz movimento curto pois estava quase gozando, e ouvindo os gemidos daquelas duas piranhas ficava mais excitado, imaginei desastres, e tristeza pra não gozar ainda quando veio um grito de prazer daquele monumento de japonesa que estava em minha rola, gozei dentro de seu cuzinho, não era apertado como o de minha esposa, a vadia devia dar muito o cuzinho por ai, ficaram as duas deitas enquanto fui tomar um banho, quando voltei vi as duas deitadas apagadas, numa conchinha, Mari estava por fora deitei atrás dela a encoxei e dormi o sono dos justos, se nunca mais acontecesse nada desse tipo eu já poderia morrer mais foi apenas o primeiro dia de muitos.

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