O menor da praia parte 5 (flashback)

Um conto erótico de Tiny
Categoria: Trans
Contém 1183 palavras
Data: 27/06/2024 15:52:44
Assuntos: humilhação , Trans

Olá, antes de continuar a história eu gostaria de contar algumas situações constrangedoras que passei durante a minha vida devido ao meu probleminha, acho que vai agregar bastante, no capítulo 3 comentei que certa vez minha mãe trouxe nossa vizinha gostosa Andreia para me examinar devido as preocupações com relação ao "desenvolvimento" lá em baixo, ela disse que talvez eu tivesse um micro pênis e recomendou me levar em uma especialista, porém entramos em acordo de que iríamos aguardar eu ficar de maior, para ver se crescia um pouco, quando completei 18 anos no dia do meu aniversário fui acordado por minha mãe, ela me orientou a levantar e ir até a sala pois tinha algo para mim, eu durmo só com um shorts sem cueca e sem camisa, pensando que estávamos a sós em casa fui assim mesmo, ao chegar lá para o meu horror me deparei com minhas duas tias, 3 primas, minha vó e minha mãe, eu era o único homem da família, logicamente fiquei envergonhado, minha mãe me orientou a se sentar entre elas pois precisávamos conversar sério, então contou queno motivo da reunião era para realizar uma intervenção para mim, era hora de esclarecer os fatos, então logo começou um sermão: bem como todas vocês sabem o Luiz tem um probleminha de desenvolvimento no pipi, todas nós estamos cientes e preocupadas com ele pois eu tenho o mesmo tamanho desde que nasci, minhas primas olharam para mim segurando o riso e minhas tias com olhar de dó, todas aqui já o vimos pelado, isso infelizmente era verdade pois antes de perceber minha falta de tamanho vivia pelado, eu gostava, acho que tem a ver com minha descendência de indígenas, nunca fui repreendido pois elas alegavam que eu ainda era um menininho lá em baixo e não oferecia perigo, só depois de certo tempo entendi o quanto isso era ofensivo, ela disse que nunca me contou por pena mas quando estava grávida os médicos pensaram que eu era uma menina por não haver órgão genital, quando nasci fui diagnosticado com micro pênis, ela sempre fez questão de contar isso a todo mundo, alegando com preocupação de como será minha vida adulta, sempre que íamos nadar na casa da minha tia ela falava que tinha esquecido as sungas e mandava eu nadar peladinho mesmo, quando entrei na adolescência tentamos usar sungas em mim mas a frente ficava sempre solta sem volume, ela me fez experimentar várias na frente da vendedora, ela puxava o tecido solto na frente e falava que não eu não preenchia, a vendedora olhava para a minha cara horrorizada, aí ela puxou a frente da sunga pra ela ver "tá vendo, ele é tão pequenininho coitadinho" então desistimos das sungas e comecei a usar shorts de futebol, que também não faziam volume mas eram largos e disfarçavam, porém eles caiam muito fácil, perdi a conta de quantas vezes perdi eles e fui exposto e humilhado na natação e na praia, essas situações vou contar em uma próxima história, voltando para a intervenção, minha mãe falou que eu devia me despir pois elas iam avaliar e votar se eu deveria passar em um médico para ver se era possível fazer algo, na época eu não tinha tesão nenhum pelas humilhações, eu não sabia onde enfiar minha cara, me recusei obviamente, porém todas insistiram que era para o meu bem, e eu não deveria ter vergonha pois todas já tinham visto, eu estava congelado de constrangimento e com certeza isso não ajudou em nada lá em baixo, então me levantei para fugir porém fui bloqueado por minha vó, que me fez ir até o centro da sala, eu não me defendi pois ela era muito brava e eu tinha muito respeito por ela, minha prima comentou apontando para minha virilha que eu nunca fiz volume mas calças, e começou a tatear procurando e falando "tia tem certeza que é um micro pênis, eu acho que ele não tem nem isso" aí outra prima sem eu perceber puxou meu short para baixo, lá estava eu não frente de todas com meu pintinho minúsculo exposto, todas ficaram e silêncio olhando dele para minha cara, olhei para baixo para ver minha situação e foi pior, estava encolhido eu sempre raspei os pelos pubianos pois com eles não conseguia ver meu órgão, aí ficaram falando como se eu não estivesse lá, é minúsculo, parece de bebê, ainda mais assim todo raspadinho, minha mãe afirmando tá vendo nunca cresceu, uma das primas disse que pensava que eu era o único homem da família mas agora descobriu que eu era menininha como elas, minha tia com pena falou que o clitóris dela era maior, então pegaram uma fita métrica e disseram que iam medir, sempre alegando que estavam fazendo isso para o meu bem, falei que de jeito nenhum iria deixar ela pegar no meu pau, fui brutalmente repreendido, ela falou brava que a partir de hoje eu nunca mais ia chamar essa coisinha de pau pois esse nome era para homen com pinto de verdade, o meu estava mais para um clitóris, aí pediu ideias para as outras de nomes para tratar minha coisinha, todas deram ideias por exemplo piroquinha, pipizinho, pauzinho de bebê, mindinho, mas todas concordaram que devia ser algo no diminutivo, então ela veio e tentou pegar com dois dedos para medir, porém não conseguiu pois estava retraído, minha vó deu a ideia de usar uma pinça, e uma das minhas tias que sempre foi carinhosa comigo falou, coitadinho gente, vamos pegar leve, ele não tem culpa, querido vc deve estar tão envergonhado, pelado na frente de todas nós com seu pauzinho, todo encolhidinho, escondidinho, com medo, judiação, falaram para eu mostrar como pegava ele para urinar, eu estava tão humilhado com toda a situação que não conseguia pegar, após muita insistência puxei com 2 dedinhos o prepúcio, então minha mãe mediu, 1,30 centímetro, pediu para minha prima tirar uma foto para documentar, foi orientação da Andreia para mandar para a médica quando forem agendar meu exame, mandaram eu sentar novamente entre elas, para meu horror sentado meu pipi sumia, aí minhas primas perguntaram para minha mãe se podiam tentar pegar, logo estavam todas com os dedinhos mexendo no meu pauzinho e nas minhas bolinhas encolhidas também, ficaram medindo com os dedos que para minha tristeza eram todos maiores, até a unha de delas era maior, minha prima deu um beijinho no meu rosto e disse que apesar de tudo achava meu pauzinho de bebê muito fofo, depois de muita humilhação todas entraram em acordo de que eu deveria sim fazer o exame, deixaram eu me vestir, porém quando fui fazer meu shorts havia sumido, vovó falou que não tinha problema e achava uma boa ideia deixar eu pelado a partir de agora pois eu deveria me acostumar e aceitar minha condição, passei o dia todo nú com elas vestidas e me zuando, após o jantar foram embora, se despedindo de mim com os mindinhos e gargalhando... Na próxima parte irei relatar sobre o dia do exame, obrigado por lerem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Tiny a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Sayuri Mendes

Oii, já atendi algumas meninas e alguns meninos com micropenis, muitos acabaram me contando casos de humilhação, realmente é uma condição delicada, mas seus contos são deliciosos, continue por favor, curiosa já pelos próximos:)

0 0