A mãe japonesa dos meus vizinhos - pt 3

Um conto erótico de Takeshi
Categoria: Heterossexual
Contém 935 palavras
Data: 28/06/2024 12:15:03

Retorno com uma lembrança deliciosa das safadezas que Ivone me proporcionou durante minha juventude (e até hoje me proporciona).

Após nossa primeira transa relatada no conto anterior, Ivone e eu mantivemos uma relação de amantes sempre que possível.

Minhas partidas de videogame se tornaram mais constantes e sempre arrumava uma desculpa pra visitar seus filhos.

Obviamente não rolava nada mais profundo, o que me deixava louco, mas o perigo da situação de tentar um beijo escondido, uma chupadinha, ou em um momento de loucura, uma metidinha na cozinha quando todos estavam na sala, tornava nossa relação muito intensa.

Depois de um mês após a viagem de um dia de sua família, nunca mais tive a oportunidade de ficar a sós com Ivone. Apesar do que já citei, nunca mais tinha conseguido gozar em sua bucetinha.

Ivone também não parecia estar tão tranquila com a situação e ficávamos cada vez mais impacientes um ao lado do outro. Tudo era motivo de uma escapadinha para algum cômodo vazio e isso estava ficando perigoso demais.

Até que tive uma ideia e compatilhei com ela e ela topou com uma mordidinha dos lábios.

Sempre fiquei até de madrugada jogando videogame com seus filhos pois era só atravessar a rua para voltar para casa.

Certo dia, me despedi por volta das 22h, dizendo que tinha que terminar uma tarefa em casa. Como já era de casa, eu mesmo apertava o botão do portão automático e saía. Nesse dia eu abri o portão, bati mas não saí e me escondi no jardim perto da entrada.

Não tinha risco pois a sala ficava em outro nível da casa. O marido de Ivone é um japonês sério, e nunca estava perto. 22h ele já estava no quarto vendo tv, e como combinamos, Ivone disse a todos que ia lavar roupa.

A lavanderia ficava no quintal, e a essa hora, ninguém mais ia lá.

Ivone realmente ficou lavando roupa. Máquina ligada, lençóis sendo estendidos, mas entre uma ida e vinda ao varal, eu ficava aguardando atrás de uma coluna larga onde ficava a churrasqueira.

Nesse dia Ivone usava um vestidoque também fazia parte do seu vestuário do dia a dia mas principalmente de noite antes de dormir.

O vestido era bem larguinho para o corpo pequeno de Ivone. O comprimento batia quase no seu joelho. A folga dele permitia que toda vez que Ivone vinha ao meu encontro, eu pudesse puxar as alças de lado e mamar nos seus peitinhos.

Vez ou outra eu enfiava um dedo na sua bucetinha encharcada de tesão. E ela rebolava no meu dedo e mordia os lábios e me beijava com muita língua.

Depois que todos os lençóis estavam estendidos, a visão para a porta da cozinha ficava bem comprometida. A porta estava fechada para evitar o barulho da máquina dentro de casa.

Ivone deixa um balde com toalhas ao nosso lado, para caso alguém apareça ela justificar estar lá atrás. Me puxa para ficarmos bem atrás da coluna e começamos definitivamente nosso momento de paixão.

Enquanto sugava minha língua, Ivone abaixa minha bermuda e ergue seu vestido, puxando a calcinha para o lado. Ergo sua perna e em uma estocada, meto na sua bucetinha melada de uma vez.

Um detalhe, que até hoje, sempre transamos no pelo. Ela diz que adora sentir meu pau gozando e escorrendo em suas pernas.

Ivone é uma deusa nipônica. Apesar de madura pela idade, tudo nela é uma delícia. Meto e chupo seus peitinhos ao mesmo tempo. Seus biquinhos grandes ficam muito duros quanto ela está com tesão.

A posição deixa de ficar confortável, mesmo porque não podíamos demorar muito. A toda hora tinhamos de ficar de olho na porta da cozinha.

Viro Ivone de frente para a coluna e começo a meter por trás pois facilitava tudo. A situação deixou Ivone louca de tesão e ela soltava uns gemidos de vez em quando.

Não demorou muito e ela começa a se contorcer se esfregando contra a coluna e arrebitando sua bundinha contra o meu pau. Vendo isso não aguento e começo a gozar. Foi tão forte que Ivone tremia do seu gozo e das minhas estocadas jogando jatos dentro de sua bucetinha.

A paixão é tanta que ficamos nos beijando até diminuir a adrenalina.

Ivone tem um beijo muito gostoso. Apesar de pequena, sua boca é grande e sus língua também, sempre são beijos molhados cheios de paixão.

Subo minha bermuda, Ivone desce seu vestido e nos despedimos com mais um beijo de uns 5 minutos. Obviamente meu pau ficou duro de novo e não resisto. O perigo deixa tudo mais gostoso.

Levanto o vestido de Ivone novamente, levo Ivone de frente para a coluna e começo a meter em sua bundinha novamente. Não posso beijar Ivone intensamente que sempre acontece isso.

Ela reluta no começo mas se entrega ao momento. Meto com força, apalpo seus peitinhos dentro do vestido e ela inclina a cabeça para trás para nos beijarmos.

Não sei dizer quanto tempo durou, mas quando sinto meu pau sendo esmagado pelo gozo de Ivone, começo a socar mais forte e gozar junto. Dessa vez menos leitinho mas muita intensidade. Ivone bate contra a coluna mas parece não ligar. Cada batida, parecia que eu entrava mais dentro ainda. Ela chegava a pular.

Depois disso, Ivone diz sussurrando que somos loucos, com um sorriso nos rosto. Ela corre para dentro, passa pela cozinha e aperta o botão do portão sem que ninguém perceba. Eu saio e volto para casa com vontade de quero mais.

No próximo conto será sobre as rapidinhas que damos nas festas na casa de Ivone.

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