Meu coração gela, fico receoso se devo seguir Sofia como solicitado. Mas a resposta era bem óbvia, eu era vítima de sua chantagem e isso não iria mudar até que eu conseguisse convence-la de voltar atrás com esses tormentos.
A vibração do plug que estava no meu ânus continuava, mas pelo menos tinha dado uma reduzida em seu ritmo frenético, o que me dá um alívio momentâneo, essa poderia ser a minha chance de falar com ela com mais calma. Me levanto da mesa, respirando fundo para tentar acalmar meus nervos, e vou atrás dela.
Atravesso o corredor em direção à sala de café devagar, considerando mentalmente o que falarei para Sofia. Escolho argumentos duros! Para exigir que ela parece! afinal somos adultos, e ela deveria agir como tal!
No entanto meus pensamentos são interrompidos no meio do caminho, sinto uma mão me puxar pelo braço. Antes que eu possa reagir, sou arrastado para uma sala de reuniões que normalmente está trancada. Sofia fecha a porta e a tranca assim que entro.
"O que está fazendo, Sofia!? Como você tem a chave desta sala!?", pergunto, atônito com a surpresa.
Ela ri, um sorriso travesso dançando em seus lábios. "Ah, Leleo, isso não importa agora", diz ela, desconsiderando minha pergunta. “Parece que nossa secretária teve um pequeno contratempo com os café, uma estabanada, não acha?", Sofia comenta, sua voz carregada de divertimento.
“Olha, isso tem que parar. O que você quer, Sofia-aah…!?”, Minha pergunta não sai como gostaria, sou pego de surpresa por uma intensificada forte do plug.
Sofia ignora minha desafinada, “Ora, o que eu quero, eu quero saber o que Bia preparou para nossa menina do escritório hoje!”, ela responde, seus olhos cintilando com malícia.
Me sinto ainda mais desconfortável com a situação, percebendo que Sofia está interessada em continuar com suas manipulações. Minha mente corre, tentando encontrar uma maneira de sair dessa situação sem ceder às exigências dela.
“C-Como assim…?”, murmuro, já imaginando o que Sofia tem em mente.
“Vamos, Leo! Tira essas roupas! Você está de calcinha não está?!”, Provoca Sofia aos risos.
Eu me encolho, sentindo-me exposto diante da sua exigência. "Não, Sofia… Vamos acabar logo com isso… Você já se divertiu e…”, respondo, minha voz tremendo com o medo e a vergonha, não conseguindo impor o tom autoritário que eu estava planejando.
Sofia faz um sinal para que me cale, dá uma sorrisinho e se aproxima de mim com um olhar desafiador. "Ah, vamos logo, Leo. Todo mundo sabe que você vai acabar tirando essa roupinha. Não queremos as fotos compartilhadas, não é mesmo?", Sofia ameaça sem nenhum pudor.
Sinto um arrepio percorrer minha espinha ao pensar na possibilidade de Sofia compartilhar as fotos de lingerie. Engulo em seco, a realidade da minha situação me atingindo com força.
Os olhos de Sofia com malícia. "Vamos, Leo. Tira logo essa camisa, você está de sutiã também, não está?”, ela diz enquanto lentamente começa a desabotoar a minha camisa, me olhando fixamente com uma ameaça implícita.
Sinto-me encurralado, sem saída diante da chantagem dela. Ela tem o controle sobre mim, e não há nada que eu possa fazer para resistir. Aceito meu destino, sentindo-me vulnerável e humilhado enquanto deixo ela continuar.
Sofia termina de desabotoar minha camisa, revelando o sutiã de florzinhas. Ela sorri espontaneamente ao vê-lo.
“Awww… Leo, que sutiãzinho mais fofo você está usando", Sofia aproxima seus dedos brincando com os babadinhos. “Que menininha linda… Por favor! Me diz que você está usando a calcinha de conjunto! Vai… Mostra pra mim...”, ela diz rindo toda animada.
Com um suspiro resignado, percebo que não tenho outra opção a não ser obedecer. Sabia que não teria como evitar, então começo a desabotoar minhas calças. O zíper desliza para baixo e, com um rubor intenso, deixo minha calça cair, expondo minhas meias delicadas, e a pequena calcinha, que transparente, expunha a gaiola de castidade por completo.
Sofia parece encantada com a visão, sem saber onde olhar primeiro, seu sorriso malicioso aumentando. Ela se abaixa, segurando a ponta da gaiola de castidade sobre a calcinha, fico assustado com sua audácia, mas nessa situação não vejo como reclamar.
"Meu Deus, Leo, como essa gaiolinha é pequenininha… Como que o seu pintinho cabe ai?”, ela comenta, suas palavras uma mistura de diversão e zombaria.
“Ah! Tá toda molhadinha!”, Sofia exclama surpresa, “Veja! Tá caindo um caldinho!”, ela se diverte com minha situação.
Olhando para baixo percebo uma fina gota atravessando a ponta do tecido da calcinha e ir longa até o chão.
Sofia continua sua provocação, divertindo-se com meu constrangimento. "Essa animação toda é pelo que aconteceu mais cedo com as meninas, Leo?", ela pergunta, com um brilho travesso nos olhos.
Eu engulo em seco, tentando manter a compostura e esconder a verdade. "N-não, Sofia... Claro que não, Isso é normal entre os homens, e bem…”, respondo, tentando disfarçar a agitação em minha voz, mas tendo dificuldades em encontrar uma desculpa.
No entanto, Sofia parece perceber algo. Ela se inclina para frente, ouvindo atentamente.
"O que é isso?", ela pergunta, sua expressão mudando repentinamente.
Meu coração dispara ao perceber que ela ouviu o som do plug anal, agora não mais abafado pelas minhas roupas.
"O que você esconde aí, em Leozinho?", Sofia pergunta, seu tom agora misturado com curiosidade e diversão.
"N-na-nada…”, tento mentir, sem esperança que ela acredite.
“Lele-e-o… Vira essa bundinha pra cá”, Diz Sofia em um tom fofo.
A contragosto, viro-me de costas para Sofia, sabendo que não tenho outra escolha senão obedecer. Sinto o rubor de vergonha subindo pelo meu rosto quando ela se agacha investigando dentro das minhas nádegas, encontrando o plug anal, visível sob o fino fiozinho da calcinha.
"Aww... Mas que surpresa interessante temos aqui!", ela exclama, sua voz carregada de diversão. "Bia realmente se superou desta vez!”
"Sofia, por favor, não conte a ninguém sobre isso. Por favor...", imploro, minha voz um sussurro angustiado.
Sofia ri, achando a situação extremamente divertida. “Contar? Não, quem falou em contar? Isso é só em extrema necessidade”, ela diz com um sorriso travesso. “Prefiro muito mais me divertir... Me divertir junto com você", acrescenta, sua voz carregada de malícia.
“O-O que você quer dizer, Sofia?", pergunto, minha voz saindo trêmula.
Ela sorri, seus olhos cintilando com malícia.
"Sabe, Leo, já que você compartilhou um segredo tão íntimo comigo...", ela diz com tom sugestivo, 'compartilhar' não é exatamente a palavra que eu escolheria.
Sofia continua, "Bem… Acho justo compartilhar algo com você”, Sofia mantém o tom de mistério.
Ela se aproxima mais de mim, seus lábios quase roçando meu ouvido. "Sempre tive um crush em você, sabia?", ela sussurra, seu hálito quente contra a minha pele.
“O que?? Hmmm…" Fico atordoado com a revelação. Mas bem agora meu plug se intensifica, me arrancando um gemidinho.
Sofia sorri, divertindo-se com minha reação. “Eu sei, eu sei, Leo. Eu sei que é errado, você é casado afinal, isso não seria certo", ela diz, sua voz ainda cheia de desejo.
"Mas agora... Bem, com esse seu lado... Feminino. Agora nós podemos ser amiguinhas, amiguinhas de lingerie.”, ela continua, abrindo um sorriso malicioso.
“O que… O que isso quer dizer, Sofia?”, Murmuro desviando o olhar, evitando seus olhos negros e penetrantes.
“É muito simples, Leozinho. São amiguinhas que exibem o que estão usando uma para a outra. Você já começou, agora é minha vez”, ela diz sedutora, seu olhar fixo em mim.
Sofia começa a desabotoar lentamente os botões da própria camisa, seu sorriso travesso nunca desaparecendo. Eu me sinto exposto e vulnerável diante dela.
Seu belo decote agora está completamente à mostra. Meu coração bate rápido, e meu pênis fica tão inquieto na gaiola quanto o plug no meu ânus.
"Sofia, por favor... Isso não está certo", murmuro, minha voz um sussurro angustiado.
Ela sorri, divertindo-se com minha agonia. "Ah, Leleo… É só um sutiãzinho… Igual o que você mostrou pra mim, que mal isso tem?”, ela responde, sua voz carregada de malícia, ela desata mais alguns botões, e retira a camisa dos ombros, revelando um pouco mais do seu magro e definido corpinho.
"Sofia…”, sussurro com dificuldade de esconder o tanto de tesão que estou sentindo.
Ela sorri com malícia, seus dedos deslizando pelo próprio sutiã. "Vamos lá, Leozinho, agora somos amiguinhas, certo? Amiguinhas podem até ver os peitinhos uma da outra, não tem problema…,” ela provoca, seu tom sugestivo enquanto abaixa a taça do sutiã, revelando os seus belos mamilos escurinhos.
Um gemido escapa dos meus lábios ao ver a visão tentadora diante de mim. Os pequenos peitinhos de Sofia são um convite irresistível. Minha respiração se torna mais pesada, meu corpo trêmulo de desejo e constrangimento.
Sofia nota minha excitação. "O que é isso, Leozinho? Não vai me dizer que está excitado pela sua amiguinha, vai? Nem mostrei minha calcinha ainda...", diz Sofia, provocativa. Ela se vira, revelando as nádegas carnudas apertadas na saia lápis, tentando-me enquanto se exibe.
"Quer ver minha calcinha? Quer?", sugere Sofia sem modéstia.
"Não..." murmuro, tentando resistir à tentação.
Sofia ignora minha negativa, Ela lentamente abaixa a saia apertada, revelando suas nádegas carnudas. Meus olhos fixam-se na visão tentadora, meu corpo reagindo instantaneamente à provocação.
Sofia continua sua provocação, exibindo a calcinha e apertando suas nádegas. Me sinto ainda mais excitado, mas tento resistir à tentação, sabendo que isso só a incentivaria a continuar com suas manipulações.
“Quer ver mais, Leozinho? Quer ver o que mais sua amiguinha tem para te mostrar?", ela provoca, sua voz carregada de malícia.
Eu engulo em seco, luto uma batalha tentando suprimir o meu desejo, mas também não consigo responder a ela que não.
“Você quer…”, diz Sofia com malicia, Sofia lentamente abaixa a calcinha, revelando sua intimidade. Seus lábios escuros, carnudos e convidativos, brilhavam com a umidade do desejo. Meus olhos fixam-se na visão tentadora, meu desejo lutando para se libertar do controle.
“Quer sentir o sabor da sua amiguinha?", ela sussurra sedutora.
Eu engulo em seco, lutando contra a batalha interna entre o desejo e a consciência. "Não, Sofia... Nós não podemos...", murmuro, minha voz uma mistura de desejo e hesitação.
Sofia sorri, sua voz aveludada. "Ah, mas eu sei que você quer, Leozinho. De longe dá pra ver que você deseja me provar, sentir o calor da minha bucetinha na sua língua...", ela diz provocativamente, seus olhos cintilando com malícia.
Estou em conflito, o vibrador no meu anus tenta me convencer do pior caminho. Eu sei que não posso ceder, mas a tentação é forte demais.
"Sofia, por favor... Eu não posso... Eu não devo...", murmuro, minha voz falhando diante da intensidade do meu desejo.
Ela sorri, sua voz suave. "Mas você quer, Leo... Você quer tanto quanto eu", ela diz em tom sedutor.
Dou um tapa no meu próprio rosto e começo a me vestir rapidamente, ignorando as possíveis consequências de não ceder às chantagens de Sofia. Minhas mãos tremem enquanto coloco minhas roupas, minha mente lutando para resistir à tentação que ela representa.
Sofia olha para mim enquanto me visto. "Tem certeza disso, Leozinho?" Seu tom é intimidador, mas sua expressão ainda é de divertimento.
Evitando se quer olhar para ela destranco a porta e saio da sala, Sofia apenas assiste com um olhar penetrante.
Antes do horário de trabalho terminar, saio do escritório e vou para casa.
