Amor de Pica: Rotina de Escrava

Da série Amor De Pica
Um conto erótico de Marcia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1021 palavras
Data: 28/06/2024 18:23:01
Assuntos: Sadomasoquismo

Agora que eu sou escrava de Victor eu tenho que seguir as regras dele. Eu já tinha que estar sempre raspada, mas agora eu tinha que ir no salão fazer depilação à cera a cada 15 dias para estar sempre lisinha e tinha que ser no mesmo salão que eu costumava ir. Ai que entra o problema com a segunda ordem, eu não era mais autorizada à usar calcinha, o que causa estranheza na minha depiladora.

-- O que é isso Marcinha? Agora anda por ai sem calcinha?

-- O que tem Juju, eu me sinto mais livre -- eu minto.

-- Mas sem calcinha com esses vestidos curtos que você usa? Você é loca garota, vai mostrar a perereca lisa para todo mundo.

Isso era verdade, eu tinha que tomar muito cuidado no trabalho para não me expor inteira para os colegas. Mas o que eu não conseguia esconder era a gargantilha de metal parafusada permanentemente e por isso eu não podia tirar. As pessoas no trabalho olham para ela, mas ninguém fala nada, a não ser uma colega e eu só digo que tinha achado bonita.

Mas por outro lado eu tinha muito mais atenção do meu amante, digo do meu Dono. Mas não necessariamente o que eu mais queria, que era a pica de Victor na minha boceta. Eu era um brinquedo para ele usar da maneira que ele quisesse. Eu tinha que entrar no apartamento do meu Dono pela porta de serviços, como uma criada, depois tirar toda a roupa, colocar algemas de couro nos meus punhos e tornozelos e um aventalzinho que mal cobria a minha boceta e deixava os meus peitos derramando para os lados.

Eu tinha que "limpar" o apartamento do meu Dono. Não era uma faxina de verdade, eu só ia com o espanador e tirada o pó enquanto ele me ignorava e por isso eu provocava me inclinando para frente enquanto espanava na frente dele, literalmente me oferecendo como uma cadela. Eu sei que Victor espiava mas fingia me ignorar até que ele então decidia me pegar e me usar. Umas vezes ele estava usando o computador e simplesmente levantava e me pega por trás em pé me fodia, depois voltava para o computador e me deixava terminar o serviço enquanto eu sentia a porra dele escorrendo pela minhas coxas. Ao terminar eu simplesmente me vestia e ia embora.

Outras vezes ele decidia me usar para treinar praticar shibari. As vezes ele ficava duas horas me amarrando das maneiras mais diferentes, em especial nos meus peitos. Ele adorava amarrar os meus peitos de maneira bem apertada e dolorosa e também gostava de passar duas cordas ásperas pelo meio dos lábios da minha boceta de forma que elas além de arranhar a parte mais sensível do meu corpo, ainda esmagavam o meu grelo duro. Ele também amarrava os meus punhos para trás e os meus tornozelos nas minhas coxas. Com isso eu ficava completamente exposta, peitos e boceta, mas o que ele usava mesmo era a minha boca, me fodia na boca até gozar.

Ser usada assim só me deixava com mais tesão e eu implorava para gozar, meu Dono então me mandava me masturbar com cabo do espanador, o que era tão humilhante que eu me arrependia de ter pedido para gozar, mas era a única oportunidade que eu tinha pois era proibida de me dar prazer sem uma ordem direta dele.

Mesmo na minha casa eu não estava mais livre. Victor havia colocado uma webcam na sala de frente para a minha porta para ver quem entrava e saia da minha casa e outra no meu quarto para monitorar se eu não me masturbava na cama e também se eu seguia a regra de estar sempre nua dentro da minha casa. Uma vez eu recebo uma mensagem dele por não ter me despido assim que eu havia chegado em casa e como castigo eu tenho que pegar um pacote de pregadores, sentar com as pernas abertas de frente para câmera e colocar 6 nos lábios da minha boceta, dois em cada mamilo, um na minha língua e por fim, o pior, um bem no meu grelo. E sem tirar os pregadores, eu tinha que espancar a minha própria boceta com uma colher de pau.

Mas um dia eu estava pelada em casa e recebo um recado do meu Dono. Ele me manda vestir uma blusinha de alcinhas que deixava metade dos meus peitos para fora e não chegava nem no meu quadril e também enfiar o plug de metal com joia no meu cu. Eu obedeço e logo em seguida a campainha toca.

Olho no olho-mágico e vejo um rapaz com uma caixa de pizza. Sabia quem havia pedido a pizza e certamente estava me monitorando. Eu não tinha alternativa se não abrir a porta. O rapaz era jovem e quase derruba a pizza. Os olhos dele vão direto para a minha boceta depilada e nem olha no meu rosto enquanto entrega a pizza. Eu seguro a caixa com as duas mãos e ai tenho que me virar para coloca-la na mesa e percebo que estava mostrando a minha bunda plugada direto para ele.

Pego a carteira e quando vou pagar eu vejo o volume na calças do entregador. Fico gulosa e e sinto uma enorme vontade de enfiar o pau dele na boca. Meu deus! Eu percebo que havia realmente virado uma submissa chupadora de pica.

-- Já está pago moça -- Ele responde mas ai adiciona -- Mas você é muito gostosa, se deixar eu pegar nos seus peitos, nem precisa dar gorjeta.

-- Tudo bem -- eu digo.

O rapaz vem com sede ao pote e pega nos meus peitos inteiros, acho que nunca tinha feito isso antes. Ele então coloca as minhas tetas para fora e chupa o meu mamilo. Eu já toda puta não resisto e coloco o pau dele para fora, o problema é que só deu toca-lo o rapaz goza na minha mão. Depois disso ele fica super envergonhado e vai embora.

Depois disso eu só sento e pego a pizza para comer, com as mãos ainda esporradas.

 

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