Triângulo Amoroso - Capítulo XXVIII

Categoria: Heterossexual
Contém 3596 palavras
Data: 28/06/2024 21:25:22

OS PLANOS DE LAURA

– Me fode Alberto. Fode minha buceta como você fode a da Márcia. – Falou Laura com entre soluços e suspiros que demonstravam o tamanho de seu tesão.

Nem a própria Laura saberia dizer depois porque falou desse jeito. Foi apenas uma coisa que lhe veio a mente e ela falou sem sentir, porém, ela não podia imaginar que aquela frase fosse atingir ao seu marido da forma como aconteceu. Alberto, que estava com o seu corpo sobre o da esposa, porém, sem deixar que seu peso a esmagasse, pois sustentava o peso de seu corpo nos braços cujas mãos estavam apoiadas no colchão, uma de cada lado do corpo nu de Laura que parecia estar ligado à uma tomadas de duzentos e vinte volts diante da forma como tremia ao ritmo do sinuoso rebolar de seu quadril. Ao ouvir o que Laura disse ele congelou por alguns segundos ficando imóvel e depois deixou seu corpo cair para o lado e ficou deitado de costas ao lado dela enquanto sua mente trabalhava febrilmente procurando pela forma exata de conversar sobre o que ela acabara de falar.

Não houve tempo para que o homem pensasse em nada. Laura não lhe deu a menor oportunidade de reclamar e, assim que a ausência do peso dele sobre o seu corpo e da pressão que o pau dele fazia enquanto movimentava dentro de sua buceta, ergueu seu corpo, passou uma perna sobre o corpo dele e segurando o pau dele que ainda estava duro o posicionou na entrada de sua xoxota ensopadas e deixou seu peso cair sobre ele engolindo em um único movimento todo seu enorme pau com sua buceta sedenta.

A reação de Alberto foi a de um homem que se sentia a beira de um precipício. A frase que ouvira era o prenúncio de tempestade em seu relacionamento com a esposa e, sendo um homem que gostava de andar sempre por caminhos pavimentados para não ter surpresa, ainda tentou conversar:

– Pare Laura. Vamos conversar.

– Conversar sobre o que? – Perguntou ela sem parar de quicar sobre o pau dele.

Laura levantava o corpo até que apenas a cabeça do pau do marido ficasse dentro de sua xoxota e depois soltava o corpo engolido todo aquele feixe de nervos enquanto forçava os músculos vaginais dando a ele uma maravilhosa massagem e aquela técnica estava deixando Alberto maluco de tesão e quase gozando. Mesmo assim, ele ainda tentou:

– É que você falou o nome de outra...

O barulho de um tapa ouviu-se e Alberto sentiu seu rosto queimar com aquela agressão, porém, antes que ele pudesse reclamar, Laura falou:

– Vai tomar no cu Alberto. Foi você que começou com isso. Agora aguente e sim, me fode. Eu quero. Quero não, eu preciso saber como é que você fode sua putinha.

– Não fale assim. A Márcia não é nenhuma puta...

– Cale a boca Alberto. Eu não disse que ela é uma vadia que dá para qualquer um ou que deixe que sua buceta seja fodida por algum interesse. Eu disse que ela é a sua putinha e, se ela é isso para você, eu também quero ser. Então me fode logo.

Sem palavras, Alberto ficou apenas olhando para Laura que continuou:

– Fode a sua puta. Eu quero, quero não, eu também tenho direito a ser a sua putinha, Fode minha buceta do jeito que você gosta e enche ela com sua porra gostosa.

A visão de Alberto ficou tão confusa com a forma de Laura agir que a partir desse momento ele teve sua visão turvada, pois em alguns momentos ele olhava para a expressão de puta que Laura fazia em em outros sua mente era preenchida com a lembrança da expressão de Marcinha com aquela mesma expressão.

Descobrindo, nesse momento, que era esse o fato que mais o excitava, pois para ele ver a expressão de uma mulher querendo, melhor dizendo, exigindo ser possuída, usada e depois receber toda a sua porra e ficar ainda mais excitada por causa disso era o que lhe deixava com maior tesão e era isso que mais o deixava preso à Marcinha e agora acontecia o mesmo com relação à Laura.

Perdendo qualquer contato com a realidade de viver um momento arriscado ele parou de agir como se estivesse caminhando sobre o fio da navalha e se entregou às delícias daquela transa,

Sem nenhum aviso prévio, ele puxou o corpo de Laura para baixo e suas bocas se uniram em um beijo obsceno e, enquanto fazia isso, girou seu corpo e ficou novamente sobre ela movimentando seu quadril para que a esposa pudesse sentir seu pau ir cada vez mais fundo sem que ela, a despeito de agora ter que sustentar o corpo dele, parasse de rebolar.

A energia do momento foi tanto que, no momento exato em que os jatos de porra de Alberto atingiam o mais profundo recanto dos desejos de Laura, ela levantou o quadril e, tirando forças de seu prazer, ignorou o fato de ele estar não só soltando seu peso sobre ela, mas também fazendo pressão para baixo, conseguiu levantar o corpo de ambos com a sua bunda ficando a mais de dez centímetros acima do colchão e manteve essa posição por um minuto inteiro enquanto suas unhas compridas perfuravam a pele da costa do marido sem que nenhum dos dois percebesse que já sangrava.

Todo aquele clima de volúpia, no entanto, não surgira de repente e tratava-se do represamento dos sentimentos de Laura durante dias e que, ultrapassando o limite que permitia que seus desejo intenso se mantivesse sob controle, explodiu e, como ocorre quando há o rompimento de uma represa, arrastou a ela para uma situação em que se viu praticamente na situação de abuso, pois a forma como transou com o seu marido naquela noite de sábado era muito mais que uma simples transa.

Deitada ao lado dele enquanto seu peito ondulava ao ritmo de sua respiração alterada, ela relembrava o que passara nos últimos três dias.

Seu estado de frequente excitação que já vinha ocorrendo apenas se intensificou depois da conversa que tivera com o marido na noite de quarta-feira. Depois que ele lhe informou que Lukas, o marido de Marcinha não só tinha conhecimento da transa deles como em muitas delas esteve presente assistindo a tudo só serviu para fazer com que aquela situação não saísse de sua cabeça.

Durante todo o tempo, principalmente quando estava no seu local de trabalho e olhava para a Márcia atuando como uma secretária competente, apesar do pouco tempo em que assumira essa função de forma definitiva, as imagens que povoavam sua mente era a dela deitada sobre cama e, enquanto era fodida por Alberto, o amante casado, o corninho do marido dela a beijava, fazia-lhes carinhos e elogiava a sua performance em agradar a outro homem que não ele.

Isso elevava o nível da excitação de Laura, porém, não parava por aí, pois sua mente fértil ia além disso, pois logo ela desenhava mentalmente outras imagens aonde, em vez de ser o Lukas acompanhando ao casal e fazendo carinho em sua esposa e até beijando a boca dela sem se importar que ela tinha acabado de chupar o pau do amante, era ela que estava na cena e, sem poder se controlar, se imaginava a beijar a boca o marido e depois a da amante. Sem se contentar com isso, sua boca ia descendo pelos seios firmes de Marcinha e continuava a viagem deliciosa desse pecado sublime até atingir a bucetinha dela, ficando a sugar o pequeno grelinho dela enquanto o grande pau de Alberto, incansável, estocava sua bucetinha sem pena nenhuma.

A cena imaginada por Laura era tão nítida que, quando ela se via sozinha e chegava nesse estágio, sua mão parecia ganhar vida própria e, sem nenhum comando, tomava posse de sua buceta em uma deliciosa masturbação até que ela gozasse junto com seus companheiros imaginários naquela foda indescritível.

E foi com esse estado de ânimo que, sem se importar se os filhos estavam ou não em casa, arrastara Alberto mais cedo para cama e usara o corpo dele para satisfazer os seus desejos, porém, sem conseguir esse intendo, pois qundo mais fodia, pois era ela que fodia ao marido e não o contrário, sentia sua necessidade de sexo continuar crescendo. Era como se tivesse sido dominada pelo espírito de Messalina e não houvesse nada nesse mundo que necessitasse a não ser ter um pau invadindo sua xoxota ou seu rabinho e, quando não estavam em nenhum desses dois buracos, era sua boca a extrair de dentro dele o suco maravilhoso que a realização sexual produz.

Alberto, que a princípio tentara conversar sobre a forma estranha como Laura estava agindo nas últimas semanas e desistira quando ela confessou a ele que sabia de suas transas com Marcinha, passara a evitar tocar no assunto. Aquilo era algo totalmente desconhecido para ele e, como um homem centrado e administrador exímio de suas vidas como sempre fora, tinha medo do que poderia surgir dali.

O medo de Alberto não era o de sua esposa se sentir traída e ir à forra ou mesmo exigir uma separação. O seu receio se baseava em que ele estava no limite de algo que para ele era totalmente desconhecido e, enquanto tentava recuperar suas forças, seu pensamento analisava os últimos tempos de sua vida em que, deixou de ser um homem fiel à esposa e nunca tendo sequer desejado ir par a cama com outra, tinha se deixado levar pelo desejo que nasceu dentro dele ao conhecer e mais tarde conviver com Marcinha. Vencido por Marcinha, agora estava em uma situação em que sabia que, se Laura continuasse a agir da forma como estava agindo, seria também vencido por ela e tinha receio disso por não saber aonde aquela nova situação poderia levar aos dois.

Enquanto isso, Laura tinha seus pensamentos dirigido em outro sentido, Eram sempre as cenas de sexo entre seu marido e a amante dele que ocupavam sua memória.

Talvez tenha sido isso que, depois de um final de semana de sexo intenso, tão intenso que quando saía de casa junto com Alberto na segunda-feira falou:

– Enfim juntos!

– Do que é que você está falando? – Perguntou Alberto que não entendeu nada e a ouviu responder com um sorriso:

– Nada não. Eu estava falando com os meus joelhos.

Alberto, que já conhecia essa piada do comediante Juca Chaves, comentou sem pensar e se arrependeu logo depois:

– Em que momento você deixou de ser uma advogada atuante para se transformar nessa safada?

– Desde quando eu descobri que tinha um marido muito mais safado do que eu.

Alberto resolveu ficar quieto por saber que não estava preparado para o que ia surgir daquela situação, pois ele estava consciente de que não ficaria do jeito que estava e era isso que vinha lhe consumindo nos últimos tempos. E ele estava certo. Sem comentar nada com ele, Laura já tinha planejado levar adiante algumas ações que levaria a ela a um novo patamar no que se refere aos prazeres do sexo.

Foi na noite anterior. Depois que o marido dormiu depois de ter tido suas forças todas sugadas por uma mulher insaciável, ela ficou pensando no que fazer para entender melhor as reações que tinha ao se lembrar da relação de Alberto e Márcia. Ela já nem se dava conta de que há muito deixara de pensar naquilo como uma traição.

E foi pensando nisso que lhe ocorreu que a melhor forma de entender esses seus novos sentimentos seria conversar com alguém que tivesse passado pelo mesmo problema.

Mas quem? Ela sabia de alguns casos de conhecidas suas terem sido traídas pelo marido, inclusive, uma das advogadas que trabalhava com ela, porém, logo descartou a essas e à outras que se lembrou por saber que elas reagiram muito mal ao tomarem conhecimento da traição e a maioria delas estavam mais dedicadas a arrancarem o máximo dos bens materiais do marido do que em recuperar o relacionamento de antes. Foi nessa hora que ela se lembrou de que, de todas as pessoas que conhecia, o único que agiu diferente em situação dessa natureza era o Lukas.

Laura ficou mais de uma hora pesando os prós e os contras de conversar com o marido de Márcia a respeito disso até que decidiu que seria isso que faria. Só depois de tomar essa decisão que ela conseguiu se virar para o lado do marido, colocar a cabeça em seu ombro e uma das pernas sobre o quadril dele e finalmente dormir.

Decidido o que fazer, restava a Laura saber como fazer. Ela não tinha afinidade nenhuma com Lukas. Aliás, ela não tinha hem mesmo com Marcinha e isso era algo que ela se arrependera por achar que, se estivesse sempre ao lado do marido nas atitudes dele com relação a ajudar o jovem casal a se estabelecer na cidade grande, as coisas não teriam chegado ao ponto que chegou. Mas isso foi antes, logo que se deu conta que estava sendo traída e isso agora nem importava mais. O problema era que não havia nenhuma forma de se aproximar de Lukas sem chamar a atenção e, ao descobrir isso, ela resolveu agir de forma direta e deixar claro àqueles a quem esse assunto interessava que estava agindo, Com esse pensamento tomando forma, ela chamou a Márcia em sua sala e falou:

– Márcia, Sei que aqui não é o melhor lugar e nem sei se essa é a hora certa, mas precisamos conversar. Por favor, sente-se.

A secretária obedeceu sem conseguir disfarçar o quanto estava assustada, fazendo com que Laura tentasse tranquilizá-la:

– Não fique preocupada. Ninguém aqui vai te agredir. Nem mesmo com palavras. Eu até peço para que você se coloque no meu lugar e entenda que eu preciso resolver essa situação. Digo isso porque estou tendo alguns sentimentos conflitantes a respeito disso.

Apavorada como estava, Márcia deixou passar a parte dos ‘sentimentos conflitantes’ e se sentou com as mãos juntas que começaram a se retorcer. Laura entendeu que não haveria como deixar à garota tranquila e foi direta ao assunto:

– Na verdade, o que eu preciso é entender algumas reações que tenho tido e achei que, para isso, o melhor seria conversar com o Lukas.

Ao ouvir o nome de Lukas Márcia não pode se conter e pediu:

– Por favor, Doutora Laura. Não faça isso. Meu marido não...

– Fique tranquila moça. Eu sei que seu marido não tem culpa de nada. Ou será que tem? Aliás, nesse momento o que menos me preocupa é ficar atribuindo culpas a alguém, Eu já tenho idade suficiente para saber que quando essas coisas acontecem todo mundo tem culpa. Alguém quis o que muito provavelmente outro não estava querendo.

Márcia ouviu isso sem acreditar que Laura estava se colocando como culpada por não ter dado ao Alberto aquilo que ela estava dando. Era surreal demais para acreditar. Mas Laura continuava a falar:

– Eu não vou entrar em detalhes com você agora Márcia. No momento estou apenas pedindo sua ajuda. Quero que você crie uma situação para que eu possa conversar com seu marido.

Finalmente Márcia se manifestou:

– E o que eu poderia fazer para ajudar? Pode conversar com ele quando quiser. Afinal dele já sabe de...

– Eu sei. Ele já sabe de tudo. É exatamente por isso que eu preciso falar com ele. Preciso entender melhor isso e só ele que pode me explicar.

Tudo o que Márcia conseguia pensar a respeito do pedido de Laura era que não fazia o menor sentido. Mas ela sabia que, naquele momento, era era o elo fraco daquela corrente e resolver assumir isso falando

– Tudo bem. Se a senhora quer! Só que eu não tenho a mínima ideia do que devo fazer para que vocês conversem em paz.

– Apenas me forneça o número do telefone dele. Melhor ainda, ligue para ele e peça para que ele me procure na saída do trabalho hoje que estarei lá esperando por ele.

– Não acho que isso vá funcionar. Ele vai ficar assustado.

– Então dê um jeito. Invente uma história qualquer. Você pode dizer a ele que estou precisando de algumas informações e que ele pode me ajudar.

– E ele vai querer saber que tipos de informações são essas.

– Diga-me uma coisa. Qual o ramo da empresa que ele trabalha?

– É uma transportadora.

– Ótimo. Diga a ele que um cliente que tem uma transportadora está tendo um problema com um concorrente e eu preciso conhecer alguns detalhes desse ramo.

Márcia ainda tentou argumentar de que não daria certo, mas Laura apenas lhe disse pra que ela avisasse ao Lukas e eixasse o resto por conta dela.

Quinze minutos depois uma apreensiva Márcia retornou à sala de sua chefe para lhe informar que havia avisado ao seu marido e que esse a procuraria e, depois de mais uma hora, pouco antes do encerramento do expediente, Laura saía do seu escritório e, ao passar diante da secretária, lhe ocorreu uma ideia e ela falou:

– Quando o Alberto vir me buscar diga-lhe apenas que mais tarde eu vou direto para casa. – Como não parou de andar enquanto falava, ao acabar a frase Laura já estava um pouco adiante da mesa e, de repente, parou de andar e ficou imóvel por alguns segundos antes de se virar para Marcinha e lhe falou: – Aproveite que não vamos juntos para casa e peça uma carona para ele.

– O que a senhora quer dizer com isso? – Perguntou Márcia nervosa.

– E se divirta garota. Vou levar seu marido para jantar, o que significa que vamos demorar bastante.

Quando Márcia conseguiu pensar em alguma coisa para dizer Laura já entrava no elevador que estava parado no andar como se aguardasse por ela. Irritada por ter entendido que aquilo que Laura estava fazendo não passava de uma vingança e que ela ia transar com Lukas apenas para se vingar por ela ter transado com o Alberto, a garota necessitou segurar as lágrimas que teimavam em escorrer por seu lindo rosto.

Foi assim que Alberto a encontrou e, depois de muito insistir conseguiu que ela lhe contasse onde Laura estava indo e com quem ia se encontrar. Entretanto, ao contrário do que ela esperava, ele não se alterou e aceitou aquela notícia com naturalidade, o que fez com que ela perguntasse:

– Olha Alberto. A Laura já sabe sobre nós e esse desejo dela de ir se encontrar com o Lukas só quer dizer uma coisa.

– E o que é que você acha que isso quer dizer? – Perguntou Alberto sem demonstrar nenhum nervosismo.

– Eu acho que ela vai transar com ele para se vingar de mim.

Alberto riu o que fez com que Marcinha o encarasse com expressão de espanto e ele, ao notar isso, se apressou em explicar:

– Eu acho difícil. Sim, a Laura já sabe sobre nós dois. Só que essa vontade dela em conversar com o Lukas só surgiu depois que ela ficou sabendo que o o nosso relacionamento é do conhecimento do seu marido,

– Ela sabe disso também? O que mais ela sabe sobre nós Alberto?

– Eu acho que tudo. E não me olhe desse jeito que eu não contei. Foi ela que ficou observando a você e eu, algumas mudanças em nossos comportamentos e depois ligou os pontos. Quando ela deixou transparecer que estavas a par já era tarde demais. Eu não pude fazer nada.

– Estranho isso. Mesmo sabendo ela não fez questão de me manter aqui na empresa em vez de exigir que eu fosse demitida!

– Pois é. Essa é a parte estranha nas reações de Laura. Essa e muitas outras coisas.

– O que, por exemplo?

– Ah! É tudo muito esquisito. Tem horas que ela fica chorando pelos cantos e em outros é dominada por um tesão incontrolável. Minha vida ultimamente tem sido cheia de altos e baixos. Ora eu tenho transas fabulosas e em outras eu fico pisando em ovos temendo que a qualquer momento uma discussão terrível se inicie.

Márcia ficou encarando Alberto sem saber o que falar e ele, ao notar que a maquiagem dela estava toda borrada em virtude das lágrimas que ela derramou ao chorar depois da saída de Laura, lhe disse:

– Vem. Vou te levar em casa.

Foi só nessa hora que Marcinha se lembrou do que Laura lhe disse ao sair e comentou com ele:

– Então. A Dra. Laura falou mesmo que era para eu pedir carona para você.

– Falou é? E o que mais ela falou?

– Que ela ia levar o Lukas para jantar e ia demorar. Ah sim. E depois disse que era para eu me divertir.

– Nossa! Até parece que ela estava sugerindo que a gente deveria transar!

Ao dizer isso Alberto olhou para Marcinha sem conseguir esconder o seu desejo. Afinal, já fazia semanas que eles não transavam. Ela, ao ver o olhar de seu amante para seu corpo sentiu sua xoxotinha vibrar e a umidade surgir de dentro dela.

– Só tem um problema. Laura e eu viemos juntos hoje e estou sem carro. Você se incomoda se eu chamar um Uber?

– Para mim tudo bem. Aliás, é até melhor, pois assim você não precisa dirigir e pode me dar alguma atenção durante o trajeto.

– E você está precisando de algum tipo especial de atenção?

– Vixi! Você nem faz ideia do quanto estou precisando.

Somente à custa de um tremendo esforçam os dois amantes não se atiraram um nos braços do outro ali mesmo no escritório. Foi Márcia que, notando que Alberto não conseguia desgrudar os olhos de seu corpo, pegou o celular e abriu o aplicativo, chamando o veículo.

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Comentários

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Sei não Nassau a impressão que tenho isso vai virar quarteto será kkkkk nota mil parabéns.

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Ou não! Rssss

Você sabe quantos triângulos dá pra fazer com 4 retas?

Faça as contas: Você usa 3 para um triângulo e uma fica de fora.

Se a que fica de fora for trocada, dá para repetir quatro vezes. Ou seja, Você consegue quatro triângulos diferentes.

Mas, e se uma das trocas falhar é só acontecer três?

Vai significar que alguém chupou o dedo e ficou a ver navios.

Mas quem?

E se tiver 2 triângulos com dois sobrando?

Então é isso. Tudo depende do autor.

Se ele estiver com preguiça ele escreve mais um capítulo com o quarteto, declara que todos serão felizes pata sempre e tchau.

Mas aí vão dizer que o cara tem uma mãe que é uma santa, mas é um grande filho da puta.

Bom. Eu devo informar a todos que a minha mãe é uma santa.

E eu? O que que eu sou?

Um gradecissimo filho ...

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Excelente capítulo, só agora entendi que a ordem estava errada, li o outro capítulo e fiquei meio perdido mas agora tudo se encaixou.

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Esplêndido capítulo Nassau!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Depois de ler esse capítulo vejam o capítulo seguinte que, por uma falha minha, foi publicado antes e está fora de ordem.

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