Olá! Desculpe os erros de grafia do último conto, estou buscando me empenhar para uma melhor entrega.
Lá estava eu com o pau no fundo da minha garganta me empenhando em agradá-lo pela 4ª vez em menos de 12 horas, enquanto ele dava partida no caminhão. Permaneço na minha função por 20 minutos de total dedicação e saborear aquela pica maravilhosa, mas me encontro cansado, mandíbula dói e a posição na qual estou não favorece, mas sei que ali é ele quem manda. Sinto um alívio quando o peso da sua mão força minha cabeça contra seu pau, sei que irá gozar. O tiro vem certeiro no fundo da minha garganta, o que não me permite saborear o seu néctar denso e rico. Por ser sua 2ª gozada em questão de 2h ou 3h, ainda me surpreendo pela quantidade. O que me faz pensar que aquelas bolas trabalham a todo vapor na produção. Isso me anima.
– E aí puta, curtiu mamar seu macho?
– Sempre. Mas desta vez, não senti o seu gosto porque o tiro foi tirado na garganta.
Me fiz de decepcionado.
– Relaxa, daqui até Cohagen (Montana) será umas 17h de viagem, você vai chegar lá de barriga e cu cheio.
Esboço uma pequena animação e desconverso.
– Nossa, tudo isso, 17 horas?
– Calma, não vamos fazer isso direto. Vamos pernoitar quando der a hora. Meu caminhão é rastreado e tenho limite de horas de direção. Isso quer dizer que essa boleia vai balançar e muito, igual a você no meu pau.
Dou um sorriso amarelo e volto a ficar pensativo, já que nunca tive uma vida sexual ativa e agora, tenho uma rola disponível e um macho muito gostoso. Tudo nele mexe comigo, até quando estamos na conversa mais informal, sinto que ele me olha igual a uma fera para sua presa antes de devorá-la.
Passado 4 horas, fazemos nossa 1ª parada para comer. Meu estômago roncava.
No restaurante, a comida parecia ser divina, acho que a fome fazia tudo maravilhoso e único.
– Pelo que vi, comeu e lambeu os beiços…
– Estava bem faminto e a comida estava uma delícia.
– Delícia, vai ser meu pau no teu cu. Já tô ficando no durão aqui. Bora lá no caminhão, porque quero dar uma metida antes de seguirmos.
Pagou a conta e pegamos dois refrigerantes antes de sair.
– Vem putinha, baba bastante e senta. Comi muito então, vai ficar a cargo de você me fazer gozar.
Suei frio, porque também havia comigo muito e não sabia como faria isso. Ainda mais, pelo fato de meus joelhos terem falhado quando fui sentar no cacete dele em nossa 1ª foda.
– Isso, vai fundo. Depois de 4 mamadas, você ficou profissional na minha pica. Sabe que eu piro quando sinto a cabeça da minha rola tocando o fundo a tua boca.
Ele força mais uma vez e me faz engasgar.
– Isso mesmo, engasga piranha, isso é música para mim. Mais fundo que puder puta.
Me engasgo mais de uma vez, quando ele diz:
– Porra, temos apenas 10min antes de partir, tá na hora. Senta e quica.
Para minha surpresa, seus 18cm entra fácil e gemo de prazer.
– Porra, que delícia de sentada. Tá vendo, tanto a boquinha quanto a raba já estão acostumadas com a minha rola. Agora, senta, quica, rebola. Me faz gozar, porque esta é a sua única função aqui.
– Aí Seu Denis, que delícia…
– Porra tá bom demais.
Dou o meu melhor e aproveito para dar uma chave de cu na rola dele quando ouço:
– Urghhhh, tô gozando piranha, puta que pariu… Urghhh… quica mais um pouco para o papai aqui.
Faço o que me pede, seu pau escapa variar vezes devido a quantidade de porra no meu rabo. Quando ouço.
– Urghhh aí vem mais um pouco vagabunda.
Em um movimento rápido ele se ajoelha e me puxa pelo cabelo gozando na minha cara. Não esperava por aquilo. Ele bate o pau meia bomba na minha cara enquanto espalha sua porra nela.
– Desse jeito biscate, assim que gosto de você, cara lambuzada. Não mostro tudo de uma vez, senão você corre.
Ele ri alto e fico meio sem entender, já que por vezes, seu sotaque é forte e meu inglês é péssimo.
– Com o que posso me limpar? – Pergunto.
– Putz, não tenho nada a mão aqui.
– Como faço então?
– Uai, a loja tem banheiro, poder ir lavar o rosto.
Fico sem saber, e penso como poderia não haver alguma coisa qualquer para me limpar. Ele me acelera. Desço do caminhão envergonhado e de cabeça baixa. Fico angustiado em saber se seria visto daquele jeito. Vou em da direção a loja que fica ao lado do restaurante, enxergo com dificuldades. Ao entrar, passo pelo caixa que fica na entrada, há um rapaz lá, que me dá aquela olhada. A loja parecia vazia, me encaminho ao banheiro. Começo a lavar o meu rosto, logo em seguida a porta é aberta e ele me lança um olhar através do espelho, vai em direção ao mictório que fica colado ao lavatório, tendo apenas uma divisória meio-corpo. Fico sem graça pois ele mantem contato, segundos passam, e não ouço o barulho típico de quem urina. Percebo um movimento estranho, ele se masturba. Aquilo me deixa ouriçado, mesmo com a cara ainda melada de porra e o cu ardido, acelero minha limpeza. Seco o meu rosto e ao terminar, ele se expõe para mim, o tamanho do seu pau me dá água na boca, não era circuncidado (meu favorito). Ao reparar nele, ele parece ter uns 65kg, 1,75m, branco, cabelo loiro dourado e uso óculos. Ele caminha até mim, sua mão direita o masturba, enquanto esquerda toca o meu ombro forçando para baixo. Enquanto o que ele quer.
Me ajoelho e abro minha boca. Suas duas mãos seguram minha cabeça enquanto ele começa a foder a minha boca. Ele faz isso com maestria e um pouco de descontrole. Acredito que seja em função da loja ter ficado sozinha. Ele acelera o movimento, mas parece ter alguma dificuldade em gozar. Ele me pega pelo braço e me leva ao reservado. Me vira contra a parede e baixa o cós do meu short, minha bunda fica exposta. Sem muito rodeio, escuto ele cuspir no pau e avançar contra mim. É a 1ª vez que ouço algum barulho vindo dele, um suspiro fundo e prazer de alguém que esperava muito por aquilo. Passado este momento, ele voltar a meter, mas desta vez no meu rabo. Levo no cu com dificuldade e começo a sentir, isso, devido a agressividade empregada na metida.
– Aí, está doendo, para por favor.
– Fica quieta vadia, estou quando te emprenhando.
Dito e feito, ele bruscamente para, entendo que liberou o seu creme dentro de mim. Ele alcança um pedaço de papel enquanto desengata de mim. Meu cu pinga. Me dá um tapa da mundo e lança:
– Valeu, tava precisado.
Ele sai da cabine e sai do banheiro sem lavar as mãos. Sento no vaso e tento me livrar daquela galada. Me recomponho, jogo mais uma água no rosto e saio. Ele atende os clientes e não percebe quando passo.
– Demorou por quê?
– Alguém entrou no banheiro e trancou. Tive que esperar.
– Sei! Achei uma toalha aqui. Foi mau fazer você sair com a cara melada com a minha porra.
– Relaxa.
Achei muito filha da putagem, eu me certificaria disso em outras inúmeras situações.
Seguimos na estrada e por mais algumas horas. Paramos para comer e banhar. A noite mais duas sessões de foda. Estávamos exaustos e logo dormimos. Por volta da 5:30h acordo com ele enfiando o pau em mim.
– Ainda melada da noite passada, o pau entra liso.
Apenas gemi e deixei ele fazer o serviço. Eu estava muito sonolento e pouco descansado da noite passada. Ele geme ao pé do meu ouvido:
– Toma mais leite neste cu piranha.
A foda foi rápida, mas intensa. Ele limpa o pau na minha bunda enquanto diz:
– Nada melhor que ter onde meter quando o pau sobe. Você está me surpreendendo. Bora dormir mais um pouco.
Aquilo mexe com o meu ego e me deixa feliz. Ele vira para o outro lado. Dormimos por mais de 2h antes de partir.
O fato de estar indo para casa, dá-lhe uma maior flexibilidade enquanto aos prazos. Mais 8h de estrada, 2 longas mamadas e uma gozada no cu. Não sei como aguentava tanto.
– Chegamos…
Estava escuro quando paramos o caminhão no quintal de sua casa, ao olhar ao redor era um breu só, apenas a claridade que vinha da tv era passível de ser vista do lado de fora. Consegui notar também que não havia vizinhos, o local parecia ermo.
Pegamos nossas coisas e entramos no trailer.
– Ô filho, chegou mais cedo do que esperava.
Disse o senhor Peter enquanto tragava o cigarro que segurava em sua mão direita.
– Pois é pai e ainda trouxe o jantar. Ele carregava uma sacola em uma de suas mãos.
Quando cruzo o batente da porta ouço ele dizer:
– Quem é esse?
– Ele se chama Paulo, responde Denis.
Me aproximo dizendo:
– Boa noite, prazer. Lhe estendo a mão.
Não deixo de reparar nele, branco, 1,87m, 75kg, loiro grisalho, barba por fazer e olhos claros.
– Boa noite, me chamo Peter, prazer.
Fica aquele clima no ar de desconforto e desconfiança, até que Denis quebra o gelo dizendo:
– É um amigo novo. Paulo, aproveita e coloca minhas coisas no quarto, segundo a direita, e pode ir banhar.
Fiquei surpreso pela formalidade com a qual me tratou, pois, foi a 1ª vez que me chamou pelo nome desde que me carcou duas noites atrás. Pego suas coisas e as levo para o quarto, enquanto carrego para o banheiro uma das duas mochilas com os meus pertences. Aproveito para relaxar e tomar um bom banho. Fiquei na dúvida se Seu Denis me comeria naquela noite ou não, visto que seu pai aparentou surpresa com minha chegada e formalmente fui apresentado. Mas eu deveria estar preparado. Enquanto isso na cozinha.
– Relaxa pai, é apenas um cara que conheci e decidi ajudar. Ele está ilegal aqui, me contou a sua história de vida e tals, então lhe disse que aqui haveria mais oportunidade.
– Oportunidade? Surpreso pergunta o Sr. Peter. – Estamos no meio do nada seu porra, meu pai mora há 2 milhas daqui com teu irmão, o bar mais próximo está a 5, e mercado a 17 e você vem me falar em oportunidade? Aqui neste lugar só tem um bando de velho vivendo em trailers e gente que está aqui se escondendo de algo. Pelo visto você trouxe mais um para aumentar esta lista. Que ideia de jerico foi essa?!
– Pô pai, a ideia é ajudar o cara, tem uma fazenda aqui ou outra alí, o acordo foi, enquanto ele se ambienta com o local, ele cuida da casa e de você.
– Cuidar de mim é! Acha que estou gaga porque tenho 58 anos?! O Sr está enganado, ainda posso fazer muito e ainda ‘dar no coro’.
Saio do banho e ouço uma conversa calorosa difícil de acompanhar, apenas quando chego na cozinha escuto ‘ainda dar no coro’. Muita coisa passou em minha mente, mas a principal que passou e ficou foi “Seu Denis abriu o jogo e agora o pai vai querer fazer parte da festa, me fudi”.
Continua…