Eu Não Esperava, Cap. 11 = O Churrasco

Um conto erótico de A Voz
Categoria: Gay
Contém 2710 palavras
Data: 29/06/2024 19:54:24

Olá! Eu sou o André! Tenho 1,80 de altura; peso em torno dos 75kg, atualmente meu corpo está definido devido a rotina exaustiva do quartel, finalmente consegui o famoso “V” na cintura e ter a barriga trincadinha. Mó gostosinho hahaha... Meu cabelo liso e preto não precisava mais ficar tão curto depois da subida de patente (uma noticia que me deixou feliz á que era meu “xodó”), caucasiano e sou gente boa. Não é segredo que minha “arma” de combate possui 18cm (kkkk) e que na guerra eu prefiro muito mais atirar do que ser atacado (versátil mais ativo). Uma das minhas formações no quartel era em tecnologia e isso me abriu várias portas pra esse ramo tecnológico. Funcionalidades da internet, Cybertech, hacker e a caralhada que talvez nem todos entendam. Eu não possuo o eito “ogro” que todo soldado possui, sempre fui boyzinho demais, e ter coração bom pra acreditar nos outros que nenhum mal fariam à mim. O sonho do amor verdadeiro sempre me pegou e escalou pensamentos contrastantes ao que via na TV, porque eu não queria uma garota! Eu imaginava levar flores, brincar, ser cúmplice, viajar, beijar... UM HOMEM... e finalmente esse homem veio pra mim enquanto estávamos na escola. MURILO!

Sabem quando o seu coração erra uma batida só de olhar nos olhos de alguém? Sabem quando você se aproxima e o cheiro que exala, independente se for suor, perfume ou tanto faz; vem até você e aquilo te arrebata? Sabem quando o simples toque te arrepia na alma? Quando o beijo é tão perfeito que você esquece tudo à sua volta e só quer ficar ali? Então... esse era o sentimento com o meu namorado... E por falar em esquecer...

Naquele exato momento eu não lembrava de nada do que acabei de citar. Estava descansado e sem preocupação alguma, como se há muito não dormisse. Meus ossos doíam, minha bexiga parece que ia explodir se eu não fosse ao banheiro. Estava ficando escuro e eu não lembrava que dia era, o meu nome ou onde estava... estava puramente instintivo. Me levantei meio zonzo, trocando os pés, caminhei até o banheiro e mijei tranquilamente enquanto meu cérebro fazia o download da minha alma e essência. “Eu sou André H. S., sargento do exército brasileiro, namoro com o Murilo S. C. há pouco mais de 4 anos, moro em... espera... Murilo?! Marcelo???? A PORRA DO CHURRASCO!!!!!!”

Corri de volta para o quarto e peguei meu celular ao lado da cartela de Zolpiden que eu havia tomado na noite anterior. Haviam mais de 100 notificações, sendo 30 ligações e aproximadamente 40 mensagens somente do Marcelo. Já se passavam das 18h30min. “Mano, eu perdi o dia inteiro... puta que pariu!!!”.

- Bom dia Sargento, é hoje o rolê! Hehehe Vamo acabar com tudo!!!!!

- Bora andrezim, acorda aê Mané...

- Mano, chifre pesa mas você consegue levantar a cabeça do travesseiro....kkkkkkk

- André, já vai dar 10h e você não deu notícias... já te liguei mais de 10x... se tu não avisar nada eu não sei o que fazer... segue o plano? Deixa quieto?

-????

-ow corno?!

-!!!!!!h man... vou seguir o plano, se você achar ruim... foda-se você!

- Tô aqui na porta

-???

-?

-?

-?

-?

- parece que não tem ninguém... mas esscuto o som alto

-escuto*

- churrasco parece estar maneiro, mas não sinto cheiro de carne assada...

- to aqui na porta tem 15 min, fui pra sair e vi o Tony saindo e voltando com um engradado de Brahma... bebendo pelo menos estão

- mano, se tu tiver morrido eu te mato

-acorda viado

-ow

-ow

-ow

-ow

-ow

-ow

- atende karalho

-ow

-ow

- mano, a moto do Ryan chegando...

-?

-kara.. o Ryan ta descendo da moto

- vou nessa... aproveitar que ele ta aqui...

- entrei...

-?

-?

-?

- mano, to com medo... cadê você? Devia estar aqui na porta viado

-mano... vi o Ryan colocar a chave num local dentro da caixa de correios de volta

(4 horas depois)

- mano... me perdoa...

(sem foto de perfil)

Aquilo foi um soco no estômago! Armei uma batalha e mandei um soldado sozinho, sem apoio e o pior: quem eu mais confiava e vice versa!

- Celo, ta aí cara? Foi mal, eu tomei remédio pra dormir ontem e capotei... acordei agora. Onde você ta? Ta aí?

A mensagem enviou. Passando 5 min e nada dos dois “v” aparecerem... “Mano, ele me deu block?????” ... Cada segundo que se passava minha vida parecia virar de cabeça pra baixo. Então corri pro notebook e abri o whats do Murilo. Além das mensagens aleatórias não lidas aparentemente do dia todo (existiam mensagens, do inicio do dia, ainda não visualizadas) as do grupo estavam estava lidas e ele havia acabado de mandar um “ok” no grupo. Aproveitei pra abrir sem deixar rastro.

[...]

Tony: - eita que hoje teve até algo diferente

Ryan: - eu nem sabia que ele iria

Murilo: - vou fazer de conta que nem to lendo nada

Tony: - kkkkkk

Jonas: - kkkkkkkk

Ryan: - kkkkkkk

Vinícius: - ????

Tony: - ta onde arrombado? Vai colar não?

Vinícius: - A mina me travou de tarde, achei que já tinha acabado, foi mals

Murilo: - mas ainda não acabou...

Ricardo: - eita

Vinicius: - Ainda tem carne?

Tony: - claro mano, sempre kkkk

Ryan: - saí de lá e ainda tava longe de acabar kkkkk

Vinícius: - Vou colar aê então, já já chego

Murilo: - ok

Com isso sabia que ainda podia dar um ‘fêcho’ com um flagra e acabar pegando tudo que eu precisava ver e descobrir de vez, eu tinha 30 min pra chegar ao local e poder fazer algo. Comecei a me arruar, peguei a chave do carro e no caminho tentei ir ligando para o Marcelo, mas sem sucesso de chamadas. Eu achei que ele tinha ficado sem bateria, já que não completava nenhuma ligação.

O trajeto ainda tinha alguns carros, a cidade ‘morta’ com vários comércios fechados. Coloquei ‘In the end – linking park’ pra tocar e eu poder ficar mais focado. Eu tremia de susto, aflição, preocupação, tesão, ansiedade... fome. Porra, havia esquecido de comer antes de sair, mas o estômago girava tanto que nem se quisesse, conseguiria engolir algo.

Era 19h18min o momento em que eu cheguei na porta do Murilo. Havia luz acesa no andar de cima, mas não era de nenhum dos quartos dos donos da casa. A rua estava quieta, então desci do carro e conseguia ouvir o som de música no ambiente mais alta que de costume (‘I know what you want – Busta Rhymes’), mas não tão alta para o horário. Lembrei da mensagem do Marcelo sobre chave na caixa de correios e abri com cuidado o portão. O quintal estava todo escuro e a moto do Vinícius já estava lá na frente do carro do Ricardo, logo mais ao fundo o carro do Tony. O lado direito do quintal sendo iluminado pela iluminação de dentro da casa. Fui aos poucos me direcionando e tremendo. A cada passo eu ouvia barulhos novos vindos do interior. Uma risada, um comentário ainda inaudível pelo som da música já mais alta devido a minha aproximação, e tentei ficar mais nas sombras e poder ver pelas janelas.

Claro que o que vi inicialmente não chocará a vocês, pois estão todos cientes sobre como minha vida vinha desenrolando nessa semana, porém, para mim isso era inimaginável. Encostei na parede e fui aproximando o rosto cada vez mais, e a cada aproximação maior, mais se revelava daquela cena na sala. Tony, branco com cabelo liso-grisalho e corte militar, estava sentado no sofá à direita de forma bem relaxado, com as pernas abertas, todo nu, com a rola de 20cm grossa ereta e sendo movimentada pela mão esquerda, enquanto na mão direita ele filmava com o celular na horizontal a cena na sua frente e sorrindo de forma sacana com alguns comentários que fazia. Na sua frente havia uma mesa de centro, em madeira escura, de 1m de altura (um móvel bastante antigo e bastante resistente, que já testei várias vezes com Murilo em algumas aventuras na casa dele) que estava semi coberto por um cobertor beje e uns 2 travesseiros em cima. Acima dos travesseiros estava o corpo do meu namorado, nu, todo aberto, e o corpo pardo de Vinícius acima dele, já empurrando seus 21cm pra dentro de Murilo, que sorria pra ele, olhando em seus olhos. Mas Vinícius não sorria. Tony zuava e movimentava a câmera pra vários ângulos, mas nenhum ângulo a mais que fizesse ele movimentar seu tronco musculoso. Ele aparentava cansaço e o suor em seu corpo denunciava isso. Vinícius tinha apenas 12cm de altura a mais que Murilo, mas naquela posição (meio papai mamãe, meio frango assado) ele parecia muito maior que meu namorado. Ele olhava com fome e metia de forma cadenciada e erótica. Era bonito de ver. O corpo não reproduzia o que o rosto mostrava. Ele ‘dançava’ em cima do meu namorado enquanto deslizava a pica pra dentro. Já Murilo claramente conversava tranquilamente com Tony no sofá, mas em momento algum desviava o olhar dos de Vinícius. Era uma hipnose óptica! Pressão, sorrisos, chaqualhos, nada os faziam desviar o olhar. Vinícius estava com os dois braços na mesa (como em flexão) e por baixo das axilas do Murilo, a correntinha prata balançava em seus movimentos devido ao crucifixo. A tatoo tribal em seu braço esquerdo estava coberto pelas mãos de Murilo que encontrava, naqueles músculos, a segurança pra não sair de sua posição inicial.

Eu tremia ao ver a cena. Toda a certeza que eu tinha havia se esvaído naquele momento. Então Tony se levantou, foi até o lado direito de Vinícius, se agachou e ainda mantinha a câmera nos garotos à sua frente. Ele falou algo, Murilo sorriu novamente e Vinicius começou a botar mais pressão. Com isso Tony colocou a mão esquerda na nuca do Vinicius e fez força, aproximando o rosto dele do de Murilo, até ficarem com os narizes colados. Murilo abriu a boca gemendo e manteve o olhar vidrado. Com isso tive a liberdade de chegar mais ao lado e me deparei com mais uma figura na sala. No sofá de 2 lugares, do lado oposto ao que Tony estava inicialmente, estava Ricardo, também nu, bebendo brahma e rindo ao admirar a cena.

“Sempre fazia amor comigo longe de todos, sempre com ciúmes de mim, nunca deixava que outra pessoa nos assistisse... agora esta todo arreganhado dando pro meu amigo, na frente de um estranho e do tio... que moleque filho da...” Aquele pensamento me travou ao escutar um gemido, que inicialmente foi alto, e aos poucos foi sendo sufocado por um beijo intenso. As mãos, que antes se sustentavam nos músculos, agora estavam finalizando um abraço por trás das costas de Vinícius, as pernas, que antes estavam abertas, agora estavam se cruzando por trás do corpo do macho que metia mais profundamente. Agora, a cada estocada, sumiam os 21cm do cacete de Vinícius. Já não era apenas um sexo entre dois homens. Não era apenas uma foda entre conhecidos. Era a cena de amor entre dois seres que, aparentemente, se desejavam bastante.

Tony se sentou, dessa vez no sofá de 3 lugares ao lado dos garotos (de frente pra janela onde eu estava e que ficava atrás da TV) e Ricardo se levantou falando algo e indo até a cozinha. Eu ainda estava encantado com a cena. Mesmo me sentindo mal, o tesão estava maior e então comecei a me alisar. Vinicius era um hétero bonito, e ele estava se satisfazendo dentro do meu namorado. Antes de olhos fechados e se beijando intensamente, com penetrações mais lentas e demoradas. “Será que ele fode a namorada dele com essa intensidade também?”.

Ricardo: - Psiu... Voutô? (falou enquanto caminhava do quintal para a beirada da casa com um cigarro na mão)

Eu: - O que faz aqui? (falei assustado por ser pego novamente e naquela situação)

Ricardo: - Saí pra fora pra podê fumá um cadim... só qui axei algo mio pá cumê qui u lá di dentru

Eu: - Sai fora mano, sou passivo não (falei fechando a cara e voltando a olhar pra dentro ainda escondido)

Ricardo: - Podi num sê, mais qui guentô quietim i sem gemê, ahhhhh issu mi fêiz gozá gostosu nu seu cu onti... (ele disse rindo, se aproximando, e passando a mão nas minhas costas até a minha bermuda)

Eu: - Para com isso mano... não quero que me vejam aqui (sentia ele enfiar a mão e pegar na minha bunda)

Ricardo: - Só um carim... ocê sabi quieu num maxucu... pó confiá... (ele dizia tentando penetrar o dedo em mim...) issu arrebita pa mim...

A sensação era tensa ao extremo. Eu estava aflito e confuso. Meu namorado sendo currado e namorando o metedor na minha frente, em menos de 6 metros de distância, e eu estava do lado de fora, com um gostosão me desejando e me alisando... eu estava sendo instigado pela cena pornográfica na minha frente e me atiçando pela lascívia de outro homem, neste momento, já atrás de mim.

Eu: - Só não me machuca, por favor...

Foi o necessário pro grandão abaixar minha bermuda e me chupar o cu, deixando lubrificado e livre pra ele encostar a cabeça na portinha. Eram estocadas bem poucas, mas meu cuzinho não fazia pressão para impedir. Eu queria sentir novamente ele em mim. Eu queria estar com o macho que, provavelmente, meteu no meu namorado algumas horas mais cedo. Eu queria descontar o sofrimento que sentia no meu coração partido. Eu queria... Eu não sei mais o que queria além de assistir meu namorado dando pro meu amigo e sentir aquele homem atrás de mim encostar sua púbis na minha bunda.

Tony parou de gravar, viu algo no celular, sorriu, levantou passando a mão nas costas do Vinícius e vi pela leitura labial algo como “aproveita”... ele saiu do campo de visão e eu pude me inclinar melhor na janela. Ricardo colocava tudo e tirava tudo. Lambia, cuspia e colocava mais um pouco. Comia alguns segundos e tirava novamente.

Ricardo: - Essi rabim é muitu bãum... shhhhhhh óia issu... hmmmmmm (ele sussurrava pra mim) abri mais um cadim as perna bebê...

Eu fiz e ele lambeu mais meu rabo. La dentro o Vinícius havia se cansado da posição. Parou de meter, tirou a vara de dentro do Murilo e se encaminhou para o sofá ao seu lado direito (de 3 lugares), mas em momento algum parou de beijar o Murilo que, por sua vez, levantou mais que depressa e subiu em cima do sofá. Ao subir e manter o contato labial, pude ver a situação de seu cuzinho. Estava abertinho. Fazia um “o” perfeito e todo brilhoso devido ao lubrificante (imagino eu). Ele estava com um pé de cada lado e vi quando foi agachando e descendo sobre a vara como se não fosse nada. Ele já desceu quicando e mantendo o beijo. Ao mesmo tempo, Ricardo voltava a meter em mim com cuidado. Eu sentia a baba dele no meu cu travar um pouco a entrada do seu pau. Então levantei um pouco o corpo, cuspi na mão, levei ao cu e voltei pra posição. Ele tentou novamente entrar e foi entrando aos poucos. O sexo estava bom comigo, e com o Murilo também estava perfeito pelo que eu via.

Eu comecei a sentir a pressão pra gozar do Ricardo em mim, e senti as estocadas mais fortes. Isso começou a querer me fazer gemer.

Eu: - Calma Rick... hmmm... é pra não fazer barulho...

Ele riu e diminuiu a metida no meu rabo, mas manteve enfiando fundo e todas as socadas. Então ouço gemidos graves mais fortes e vejo o pau do Vinícius, ou o que tinha dele pra fora do Murilo, engrossar e latejar. Murilo estava ainda subindo e descendo totalmente agarrado ao meu amigo. Então Ricardo passa por trás do sofá, segura o cabelo do meu putinho o retirando da boca do Vinícius, e lhe beijando. Após o beijo o Murilo se levanta e senta ao lado do Vinícius. Então pude ver meu amigo com a boca inchada e seu sorriso lindo de aliviado. Então sinto a jatada no fundo do rabo. Então olho pra trás assustado.

Tony: - Realmente seu rabo é muito melhor que o dele!

OBS: Texto Cadastrado no registro de Obras de acordo com a - Lei 9.610 de 1998.

Proibida a reprodução sem autorização do autor.

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Comentários

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90% versátil e tá virando puta de todo mundo, conta outra história, cara mole do caralho, podendo ter entrado e acabou o namoro com essa puta que ele chama de namorado, não tô curtindo a história, deveria botar o André pra comer todo mundo, isso sim seria massa, mas além de ser corno ainda vai virar puta de todo mundo, que humilhação do caralho

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Quero ver quando o Murilo vai descobrir o que está rolando com o André kkkk

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