Delírios

Um conto erótico de GariLobo
Categoria: Heterossexual
Contém 2607 palavras
Data: 29/06/2024 20:12:11

Delírios

Essa história foi muito repensada antes de ser transcrita. É algo que trago comigo e que a verdade morrerá comigo.

Me chamo Roberto. 1,90 e 90 kg. Na universidade as meninas me chamavam de Superman, por uma certa semelhança com Clark Kent. Já podem ter uma ideia de como sou, sem eu precisar me alongar na descriçao.

Rosa, minha irmazinha mais nova, muito parecida com a Angelica, nos tempos de apresentadora de programa infantil. 1,65, pernas longas, levemente bronzeadas. Algumas sardas ladeavam seu rosto em torno do nariz, lhe davam um charme unico.

Eram os anos 90. Nao havia internet como hoje, os celulares eram raros, caros e sem muitos recursos. A comunicação era via telefonia fixa, e mesmo assim, carissima.

Eu estava com 26 anos. Havia sido promovido pela empresa que trabalhava e fui transferido para uma capital do nordeste, a quase 3 mil quilometros de casa. Havia 2 anos que nao via minha família.

Surgiu uma oportunidade devido a um seminario em Sao Paulo, na sede da empresa e consegui o fim de semana para visitar meus familiares. Quando o voo de 2 horas de SP até a cidade do interior aterrissou, senti muita apreensao. Sabia que minha irma mais velha e minha irmazinha estariam me esperando, para entao mais uma viagem de 2 horas de carro até minha cidade natal.

Fiz o checkout e no saguao do aeroporto já as avistei, sorridentes, me aguardando. Clarice, minha irma mais velha se adiantou, nos abraçamos. Logo atrás dela, com um sorriso lindo e ansioso, estava Rosa.

Agora com 19 anos, uma mulher encantadora! Nossos olhares se cruzaram estranhamente. Nos abraçamos e senti o cheiro do seu corpo lindo. Seus braços longos me apertaram e meu corpo reagiu estranhamente. Ele vestia uma camisetinha e um short jeans. Suas lindas pernas bronzeadas toda a mostra.

Com minha bagagem, segui as duas, e Rosa se adiantou um pouco para abrir o carro. Contemplei-a distanciar-se elegantemente. Andar sensual que me provocou novamente aquela sensação estranha. Seu rebolado gracioso, sua bundinha perfeita...

No carro, Clarice pediu para eu dirigir. Ela nao gostava de estrada. Rosa sentou-se no banco de trás do Fiat, e se colocou em no meio do assento para participar melhor das conversas. Partimos e sempre que podia, ela tocava meu braço e eu a espiava pelo retrovisor tomando cuidado para nao me desconcentrar na direção. Muitas risadas, muita conversa e todas as novidades despejadas naquelas duas horas.

Rosa havia terminado o namoro a pouco mais de um mes. “Está toda pilhada”, nas palavras de Clarice. Ela riu sem jeito. Eu havia percebido que ela cruzava e descruzava as pernas durante a viagem, varias vezes, juntando as maos apertadas entre suas coxas. Minha cabeça começava a delirar.

Havia uma festa de formatura no dia seguinte, e ela estava sozinha para ir. Me pediu com um jeitinho tao irresistível que nao tive como negar. Sorte minha que eu tinha roupa para um evento desses, apenas precisava passar.

Chegamos em casa e todo o alvoroço começou. Mas não é sobre isso a historia que conto.

Eram passada das 18 horas quando Rosa anuncia que vai tomar banho. “Maninho também tá cansado, né Rob? Aí já deixo o chuveiro quentinho pra voce.” Concordei sorrindo.

A vi entrar no banheiro e ouvi o chuveiro ligar. Fui até o quarto onde eu ficaria, que era ao lado onde Rosa dormia, e peguei minha toalha e roupa. Minutos depois vejo Rosa sair enrolada na toalha. Sorri e se encaminha para lavanderia. O observei estendendo a calcinha que usara. Lavara durante o banho. Era uma tanguinha branca, cavadinha, muito sensual. Senti meu sangue ferver. Ela percebe meu olhar pelos cantos dos olhos, me dá um tapinha no braço sussurrando “bobo” e vai pro quarto.

Debaixo do chuveiro, senti minha ereção. Nao sou de me masturbar, mas me deu vontade. Mas nao o fiz.

Tomei meu banho e vestido com uma cueca preta e um short preto, sem camisa, encontrei os demais na cozinha, terminando de preparar a janta. Rosa arrumava a mesa. Vestia um short folgadinho de brim, bege e uma camisetinha preta. Novamente nossos olhares de cruzam e algo mexe comigo. Sem explicação.

22 horas e todos vao pra cama. Ficamos eu e Rosa na sala. Me estiquei no sofá grande e liguei a tv. Rosa se aninhou no outro lado do meu. Suas pernas encolhidas, balançando de um lado pro outro. Era evidente o que ela estava demonstrando.

Assistíamos a um filme, sozinhos, e conversávamos. Comecei a observar seus movimentos. Disfarçadamente. E pude notar quando ela abria e fechava as pernas, a borda de sua calcinha. Tive a impressão de ver o volume de sua bucetinha por baixo daquela peça tao sensual que usava. Por volta da meia noite, fomos dormir.

O dia seguinte transcorreu normal até a hora de nos arrumarmos para a festa.

Era umas 19 horas quando termino meu banho e visto um traje esporte, calça preta, camisa branca e um blazer preto. Na sala, todos aguardávamos Rosa terminar.

Meia hora depois ela surge, com um vestido azul clarinho, até os tornozelos, mas com uma abertura ao longo da sua coxa esquerda! Confesso que salivei.

Vira aqui, vira ali, nossa mae diz que tá muito transparente. Ela pergunta pra mim o que eu acho. Digo que a gente pode se virar, afinal eu vou cuidar dela.

Pediram pra ficarmos lado a lado, nos abraçamos e alguem diz: “Que lindos! Parecem namorados!” Sorrimos. Minha outra irma, mais desbocada, aproveita e solta: “Entao vê se apaga o fogo dela essa noite”. Percebi Rosa ficar vermelha, eu sorri disfarçadamente.

Nos dirigimos para garagem e Rosa pergunta: “Minha calcinha tá marcando muito mesmo?” e vira um bumbum pra eu observar. Prendi a respiraçao! Estava deliciosa demais e o contorno do pequeno langerie era evidente, pelo menos pra mim.

“Um pouco, mas ta muito sensual”. Ela sorri e completa: “Fica grudadinho em mim, entao, tá? Meu namorado.” e sorri deliciosamente

Abri a porta pra ela entrar no carro e tive outra visao maravilhosa: O movimento de pernas fez a abertura de seu vestido subir até o limite, e ao sentar estatelou na minha cara o volume maravilhoso de sua bucetinha sutilmente coberta por uma calcinha azul clarinha.

Entrei no carro e nos ajeitamos. Dei a partida. Uns 30 minutos de trajeto ateo local da festa. Ela virou-se pro meu lado, uma mao da minha perna e outra começou a afagar minha nuca. Sempre que dava, segurava sua mao. Num dado momento, acariciei suavemente sua coxa. Vi ela morder o labio inferior. Comecei a brincar.

Ela abria levemente as pernas, me permitindo avançar nas caricias. Paramos num sinaleiro e aproveitei e ousei mais. Subi a mao até a borda da sua calcinha e passei o dedo minimo suavemente, forçando, como que querendo coloca-lo por baixo. Senti os pelinhos aparados... Ela puxou meu cabelo na nuca com força, contendo um gemido.Foram alguns segundos maravilhosos!

Nao falávamos nada. Apenas curtíamos aquele momento em silencio.

Sinal abriu, tirei minha mao para trocar a marcha. Quebrei o silencio com um “Insano isso, né, Ro?”

Ela suspirou: “Sim... insano... mas muito bom”.

Não sabíamos o que estava acontecendo. Simplesmente estávamos dominados por um desejo arrebatador.

Fomoso assim, com carinhos leves até chegarmos o estacionamento da festa. Estacionei e abri a porta e ajudei ela a sair. Me abraçou e falou no meu ouvido: “Grudadinho em mim, lembra?”

Sorri e apertei ela.

Fomos de maos dadas e sorridentes pelos 20 metros que nos separavam da entrada do evento.

Entramos e fomos até uma mesa que nos estava reservada. Rosa conhecia algumas meninas, que viera e nos cumprimentaram. Dois casais sentaram na mesma mesa. Conversávamos, bebíamos, riamos.

Entraram os formandos sob ovação. Som, luzes, o inferno. Todos se levantaram e se dirigiram até uma passarela onde os formandos seguiam enfileirados e homenageados. Rosa se colocou na minha frente e grudou sua bundinha em mim. Abracei-a por tras. Sentia ela forçando. Minha ereçao era evidente. Sabia que ela sentia.

Naquela confusao nao tive pudor. Segurei firme sua cintura e puxei com força, como se a tivesse penetrando por trás. Ela virou o rosto e mordiscou meu queixo.

Voltamos pra mesa e nossos olhares eram puro desejo. Dançamos algumas musicas, nos divertimos. Ficamos sozinhos na mesa. Ela colocou sua mao na minha coxa e subiu, sentiu minha ereção. “Nossa.... “. Deslizei minha mao pela sua coxa e explorei toda extensão daquela pele sedosa! Parei diante da bucetinha.. dessa vez, movi meu dedo mínimo para a direita, acariciando o volume delicioso por sobre a calcinha. Sentia o almofadado de pelinhos aparados. O tecido fino me fez sentir a viscosidade da bucetinha molhada.

“Ai, maninho... to morrendo de vontade”. Balbuciou no meu ouvido.

Tocava uma musica lenta, convidei ela pra dançar. Coladinhos, ela se posicionou de modo que nosso sexos se encaixassem.

“Vontade de que, Ro?” perguntei no seu ouvido.

“Voce sabe...”

“Me fala... quero ouvir... “ respondi...

“De fazer coisinha” riu...

Ri... “Que coisinha voce quer fazer?”

“Ai, maninho... Faz comigo?” Minha ereçao era total.

“Voce quer fazer? Me fala o que voce quer...” Falavamos aos sussurros, cada vez mais grudados.

“Vamos sair daqui... Quero dar pra voce! Me fode, maninho?”. Suspirou... “Pronto, tá contente agora?” Me olhou com uma carinha envergonhada.

Sorri... “Hmmm... to completamente fora de mim... isso sim” - Passei minha mao pelo seu bumbum e puxei forte contra mim.

Paramos. Nos desvencilhamos. Peguei pela mao e nos dirigimos aos sanitarios. Meu pau latejava. Ela foi no feminino e eu fui no masculino. Demorei pra conseguir fazer xixi. Quando voltei ela me esperava. Nos abraçamos e saímos. Sem uma palavra.

Eu nao havia bebido. Minha mente estava a mil por hora. Um turbilhão de pensamentos se confundiam.... Quadros de imagens e lembranças dos últimos dias passavam em camera lenta. Estávamos ali... de maos dadas, andando apressados e cheios de tesao até onde o carro estava estacionado.

Estava escuro onde o carro estava. Ao longe as luzes e o barulho da festa. Fui para o lado abrir a porta pra ela, mas antes, a abracei por trás com volúpia! Beijei seu pescoço, pus minhas maos por baixo de seu vestido e espalmei em sua bucetinha! Senti pela primeira vez todo o volume dela. Era deliciosa. Labios grossos, pelos aparadinhos.... Mordia suas orelhas enquanto brincava com meus dedos por sobre a calcinha. Focei a borda e consegui colocar minha mao por dentro. Rosa gemeu louca e abafadamente. Eu salivava...

“Vamos... Vamos sair daqui, por favor...” Sussurrou desesperada.

Abri a porta. Ela se acomodou. Entrei e liguei o carro. Ela acariciava minha nuca, pernas levemente abertas me permitia acaricia-a sempre que nao precisava fazer as marchas.

Eu conhecia um lugar para leva-la. Já havia levado muitas namorada pra lá. Andamos por 20 minutos, saímos da estrada principal e encontrei a entrada da lavoura. Havia uma caneleira gigante e estacionei o carro embaixo dos seus galhos, assim ninguém nos veria, mesmo passando pela estrada.

“Pronto”, falei. “Vamos ali fora um pouquinho”

Abri a porta pra ela sair, olhei bem nos olhos dela. A escuridao, a luz palida da lua... Abracei-a. Minhas maos passearam por todo seu corpo. Desci a alça do seu vestidinho e um seio durinho estatelou diante dos meus olhos. Beijei, mamei luco de vontade. Ela gemia baixinho. Me abaixei, ergui seu vestido e contemplei a bucetinha mais linda que eu ja tinha visto. Brinquei com a lingua pelas suas coxas, mordisquei por cima da calcinha. Ela afastou de ladinho e abocanhei aqueles labios deliciosos e melecados. Rosa puxava meus cabelos com força.

Fui subindo lentamente, aproveitando cada milímetro daquele corpinho de ninfeta.

Abri meu ziper da calça.... ela enfiou a mao por dentro da minha cueca e liberou meu pau pra fora, todo duro, louco para come-la.

“Nossa....” e foi descendo... Abocanhou-o com tanta vontade que chegou doer de tanto prazer. Segurei seus cabelos e acompanhava o vai e vem daquele boquete maravilhoso!

Eu nao estava mais aguentando. “Vem cá”, falei puxando ela de volta. Abri a porta do carro e sentei no banco do carona. Meu pau ereto... ela sentou no meu colo, sobre minhas pernas. Colei no seu ouvido: “Quer foder, maninha, quer? Me dá sua bucetinha agora”

Ela se ajeitou. Peguei uma camisinha que estava no blso da calça, ela nao tirava os olhos do meu pau... Coloquei a camisinha. Ela puxou o vestido até a cintura, afastou a calcinha pro lado e foi sentando deliciosamente no meu pau. Senti o pulsar.. Os lábios daquela buceta linda engolindo a cabeça vermelha... ela delirava... Foi sentando devagarinho... Soltou a calcinha e se apoiou nos meus ombros. Eu a segurava pela cintura. Todo dentro dela. Ficamos alguns segundos assim... saboreando o prazer daquele pecado. “Aiiii.... maninho.... que deliciaaaaa” - “Me fode bem gostoso, fode sua maninha" e começou um vai e vem lento e firme. Segurei sua bundinha, controlando as estocadas... Apertava, mordia seu pescoço, me deliciava com tudo aquilo. Era simplesmente incrível! Inexplicável!

Segurei ao máximo a gozada... queria aproveitar... Ela urrava... estava com tanta vontade.... Meu pau explorava cada milímetro daquela bucetinha suculenta. Ela nao aguentou mais e soltou o gozo, jogando todo o corpo sobre o meu.... “Goza pra mim... quero sentir voce gozando junto... goza”

Segurei firme sua bundinha, arqueei meu corpo, apertei ela contra mim e soltei toda porra que estava nos meus testículos. Ela retribuiu me apertando mais ainda. Nossos corpos eram um só! Suados e saciados. Ficamos assim por um bom tempo... só o silencio e nossos sexos unidos. Meu pau latejando dentro da bucetinha dela.

“Que é isso, mano? Que loucura!” Continuamos colados. Comecei a acariciar seu corpo. Meu pau começou e endurecer de novo...

“Quer mais?” Perguntei no seu ouvido

“Hmmm... quero sim... mas deixa eu tirar a calcinha...” Se erguei e tirei meu pau da bucetinha melecada dela. Troquei a camisinha enquanto ela tirava a calcinha. Colocou na minha mao...

“Me pega por tras, maninho?"

Desci, e ela se posicionou ajoelhada no banco, apoiada no encosto. Me posicionei atras dela e contemplei aquela bundinha tao linda! O volume da sua bucetinha por trás era incrivel! Me posicionei, ergui seu vestido, segurei com uma mao em sua coxa e com outra fui direcionando meu pau pra sua bucetinha. Quando encaixei a cabeçorra, segurei suas coxas com as duas maos e fui penetrando-a lentamente. Ela gemia. Eu gemia.

Aquela bundinha era linda demais. Meu pau a penetrando... meus testiculos batendo contra a parte inferiror da sua bucetinha... Segurava firme. Fui acelerando... Quando ia gozar, segurava firme dentro dela... quase que querendo colocar até as bolas!

“Maninho... Nunca vi isso... Que deliciaaaaaaaa”

Nao aguentamos e gozamos novamente. Dessa vez eu nao sabia se teria forças pra outra!

Tirei lentamente meu pau. Acariciei e bucetinha melecada... tirei minha camisinha. Sentei e ela sentou no meu colo... e ficamos... com nossos sexos colados... meu pau vermelho grudado na bucetinha dela, mas sem penetra-la... Nossa respiração... suor... silencio... era tudo muito estranho Estranhamente delicioso!

Minutos depois ela quebra o silencio: “Foi incrível, maninho... Eu precisava muito... Estava a dias sem transar... “ rimos juntos.

Nos arrumamos e fomos embora. Em silencio. Chegamos em casa com o dia clareando. Ela foi direto pro banho. Saiu enrolada na toalha e me deu um selinho: “Adorei”

Entrei no chuveiro e fui contemplado com a calcinha dela, pendurada no abridor. Era linda, azul clarinha, de lycra, com as laterais de renda. Tive outra ereçao só de lembrar o que acontecera instantes antes

No dia seguinte todos queriam saber como foi a festa. Rosa me olhava toda feliz com uma cumplicidade que temos até hoje. “Foi maravilhosa. O Rob foi incrivel” e ria.

Havíamos fodido deliciosamente!

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