Fodendo com o motorista

Um conto erótico de meDihya
Categoria: Heterossexual
Contém 2386 palavras
Data: 29/06/2024 20:41:37

Fiquei o dia na casa da minha irmã para passar o tempo enquanto meu noivo estava em um churrasco na casa dos amigos vendo jogo. No final da tarde, quando eu disse que não iria esperar por ele para me buscar, Amanda pediu para seu motorista me levar de volta pra casa, que não precisava eu ir de táxi. ──── Wagner, leva ela até em casa, por favor. ─ Amanda diz ao sairmos da casa e acena em direção ao motorista parado ao lado do carro em frente à residência. Observei ele de cima a baixo disfarçadamente. Wagner era um homem alto, de ombros largos, com cabelo escuro e olhos penetrantes. Vestia um uniforme impecável que destacava seu porte atlético. Seu rosto era marcado por uma barba bem aparada, e havia algo em seu olhar que me fez sentir um frio na espinha. Não o tinha visto antes por aqui, devia ser bem recém contratado. Ele abriu a porta do carro para mim com um sorriso educado, mas havia algo a mais naquele sorriso que me fez sentir um leve arrepio. Fiz uma despedida breve com minha irmã e me aproximei do veículo.

──── Boa tarde, senhora. ─ disse ele, com a voz grave e suave, enquanto me ajudava a entrar no carro. Quando nossos olhares se encontraram, senti uma faísca de malícia passar entre nós. Não era só a admiração por sua aparência; havia algo mais, uma tensão silenciosa que me deixou um pouco desconcertada, mas também intrigada. Me acomodei no meu assento, sentindo meu coração bater um pouco mais rápido. Ele deu a volta para o banco do motorista, colocou o cinto e ajustou o retrovisor, nossos olhos se encontrando novamente, dessa vez com uma intensidade que fez meu corpo inteiro se arrepiar de novo e uma fogo irradiar entre minhas pernas. Eu digo a ele onde é meu endereço e logo volto a ficar em silêncio. O caminho até minha casa parecia mais longo do que o habitual, ele havia pegado o percurso mais demorado. Cada vez que ele olhava para mim através do espelho, eu sentia uma onda de calor percorrer meu corpo. Era como se ele soubesse exatamente o que eu estava pensando, e aquela troca de olhares maliciosos estava me deixando cada vez mais ansiosa.

──── Hoje está quente, não é? Pode ligar o ar, por favor. ─ Pedi educadamente e abri dois botões da minha camisa, deixando uma parte do meu sutiã de renda e seios a mostra para que ele pudesse ver através do retrovisor.

──── Sim, senhora. ─ Ele levanta os vidros escuros e liga o ar-condicionado.

──── Não precisa de formalidades, pode me chamar por você. Meu nome é Lauren.

──── Claro, Lauren. ─ respondeu ele, sua voz carregando um tom de intimidade que fez meu coração disparar. A tensão no carro era palpável. Precisava encontrar uma desculpa para me aproximar mais dele. Foi então que me ocorreu uma ideia.

──── Na verdade, Wagner, acho que seria melhor eu me sentar na frente. Não me sinto bem quando vou aqui atrás, me dá enjoo. Tem problema? ─ Usei a ponta dos meus dedos para massagear minhas têmporas.

──── De maneira alguma. ─ Ele respondeu, desacelerando o carro e parando suavemente no acostamento. Saí do carro e me dirigi ao banco da frente, sentindo os olhos dele me seguindo o tempo todo. Abri a porta e entrei, acomodando-me no assento ao lado dele, vendo-o ajustar o ar-condicionado novamente em minha direção. Sentir seu calor ao meu lado fez meu coração acelerar ainda mais. Puxei o cinto para passar por meu corpo e fingi ter dificuldade para travá-lo, então o moreno me ajudou. Nossas mãos se tocaram levemente enquanto ele encaixava a fivela do cinto na trava, e um arrepio percorreu minha espinha. Cada olhar que trocávamos parecia carregado de uma promessa não dita, e a tensão entre nós aumentava a cada quilômetro percorrido.

──── Está melhor agora? ─ ele perguntou pouco tempo depois de ter voltado a dirigir, com uma voz que parecia tão carregada de malícia quanto seus olhares.

──── Sim, bem melhor, não sabe como... ─ respondi no mesmo tom. ──── Você é muito atencioso, sabia? ─ Decidi acabar com essa distância e passei uma mão por seu ombro, acariciando o local por um breve momento. ──── E muito gato também. ─ Logo desci minha mão pelo seu braço até chegar na perna direita. Ele pareceu surpreso com minha iniciativa, mas não resistiu. Sentindo sua pele sob meus dedos, percebi que a tensão entre nós atingira um novo patamar. A partir desse momento, o clima no carro mudou completamente, ele diminuiu a velocidade aos poucos, mas não parou por completo. Nossos olhares eram carregados de desejo, e eu podia sentir o calor do seu corpo ao meu lado.

──── Lauren... ─ Sua voz era um sussurro rouco, cheio de desejo. Eu sabia o que ele queria dizer, e eu também queria. Sem dizer uma palavra, tirei meu cinto facilmente e inclinei-me em sua direção, roçando meus lábios no seu pescoço, sentindo seu aroma delicioso enquanto subia minha mão da sua coxa para sua virilha, tocando o local por cima da calça. A partir daquele momento, não havia mais volta. O que começou como uma viagem de carro com um estranho, agora se transformara em algo muito mais intenso e excitante.

Sem perder a concentração no trânsito, podia sentir um volume se formar embaixo do tecido a medida que eu aumentava a intensidade dos estímulos e passava a língua suavemente pelo seu pescoço, explorando a linha da mandíbula até a orelha, sussurrando palavras doces antes de deslizar até o canto da sua boca, provocando arrepios visíveis em sua pele. Quando senti que ele estava sedento por um toque mais íntimo, tirei seu cinto de segurança também e desabotoei a calça social antes de descer o zíper, agora tocando sua pele quente através da cueca, sentindo o quanto ele estava rígido. Ele soltou um suspiro pesado, claramente afetado pelo meu toque. A conexão entre nós se intensificava, cada movimento meu provocando uma reação nele, criando uma atmosfera carregada de expectativa e desejo. Finalmente, libertei o pau dele que parecia querer saltar de dentro da cueca e, com a respiração acelerada e o coração batendo forte, envolvi-o com minha mão direita, sentindo a textura firme e quente em contraste com a minha pele. Num gesto lento e deliberado, comecei um movimento de vai e vem, desfrutando da sensação da pele macia deslizando entre meus dedos. Lentamente, abaixei minha cabeça, sentindo o calor da respiração sobre a extensão pulsante. Quando finalmente tomei-o em minha boca, fui inundada por uma mistura avassaladora de desejo e excitação, entregando-me ao momento completamente.

──── Isso... Chupa tudo ─ Ele usa a mão direita para segurar meu cabelo e auxiliar nos movimentos, dividindo sua atenção entre a pista e o que acontecia dentro do veículo. O ar no carro parecia carregado de eletricidade, e o olhar entre nós era carregado de desejo. Wagner se contorcia sob meus toques, e sua respiração estava acelerada. Continuei passando a língua por toda a região, fazendo sucção na cabeça do seu pau e engolindo até o final sem dificuldade. Cada grunhido de prazer que escapava de seus lábios aumentava minha própria excitação. Ao notar que ele estava prestes a alcançar o ápice do prazer, decidi intensificar a experiência.

Afastei-me dele de propósito, querendo prolongar o momento. Rapidamente, desabotoei minha camisa e a joguei para trás do carro, seguida pelo sutiã. Sem perder tempo, voltei a me inclinar sobre ele, mas dessa vez fiquei de quatro sobre os dois bancos para colocar seu pau gostoso entre meus seios, retomando os movimentos anteriores, agora com uma intensidade ainda maior. A sensação da pele dele contra a minha, o calor emanando de seu corpo, tudo isso me deixava louca. Eu queria eternizar aquele momento, queria aproveitar cada segundo daquela experiência intensa e proibida. O desejo e a luxúria queimavam dentro de mim, e eu sabia que não queria que aquilo acabasse tão cedo. Wagner deslizou sua mão direita por minhas costas nuas até chegar na barra da minha saia, então a puxou para cima, deixando na minha cintura, logo acariciou minha bunda empinada, apertou e deu um tapa antes de se aventurar na região molhada entre minhas pernas, fazendo movimentos circulares sobre o tecido fino de renda. Sem perder a constância dos meus movimentos, senti o calor de suas mãos enquanto ele afastava minha calcinha pro lado e me tocava com mais intensidade, provocando ondas de prazer que me faziam gemer baixinho e rebolar sob seu toque. Ele mete dois dedos até o fundo e tira, repetindo várias vezes até enfiar mais um dedo, fazendo minhas pernas tremerem, ameaçando vacilar.

──── Você gosta disso, não é? ─ ele murmurou com a voz rouca.

──── Sim, adoro ─ respondi, sentindo-me ainda mais excitada. A expectativa do que viria depois só aumentava essa sensação de ansiedade, não via a hora de ter ele por completo dentro de mim. Ele tira os dedos e dá outro tapa na minha bunda. Eu me ergo, jogando o cabelo pro lado, notando ele estacionar o carro em uma rua deserta longe da minha casa. Wagner coloca a mão no bolso e tira sua carteira, retirando algo de dentro que só depois percebo que é uma camisinha. Habilmente, ele cobre toda extensão do sua rola grossa e eu aproveito para me livrar da minha calcinha, então logo seus olhos se fixam nos meus, cheio de desejos.

──── Vem cá agora, gostosa ─ disse ele, puxando-me pela cintura, deixando claro o quanto ansiava pelo nosso momento juntos. Com sua ajuda, posicionei-me sobre ele com uma perna de cada lado. O motorista afastou o banco mais para trás, e eu deslizei lentamente sobre seu pau rígido, sentindo cada segundo da conexão entre nós. Ele me segurava formemente pela cintura, guiando meus movimentos.

──── Isso, exatamente assim ─ ele murmurou com um tom de voz carregado. ──── Quero sentir cada centímetro dessa tua buceta macia ─ Prosseguiu, me guiando com firmeza, cada toque, cada palavra intensificando nossa excitação, enquanto nos entregávamos completamente ao prazer daquele momento juntos. Eu me movia lentamente, aproveitando cada instante, sentindo o calor do corpo dele contra o meu. Nossos lábios se encontraram num beijo ardente, como se estivéssemos famintos um pelo outro. Eu mordisquei suavemente seu lábio inferior, sentindo-o tremer levemente de prazer. Nossas línguas se encontraram em um jogo sensual de chupar e serem sugadas, cada movimento aumentando a intensidade do nosso desejo mútuo. Aproveitei desse momento para desfazer o nó da sua gravata e desabotoar sua camisa branca, finalmente sentindo o calor do seu abdômen e peito sarado. Cada suspiro e gemido era um convite para nos entregarmos ainda mais à paixão que ardia entre nós, enquanto o mundo ao nosso redor desaparecia, deixando apenas nós dois no centro daquele torvelinho de sensações.

──── Você é perfeito ─ murmurei, fechando os olhos por um momento e curvando minhas costas sobre o volante para saborear a sensação do moreno descendo os lábios pelo meu pescoço até meus seios, abocanhando um lado e massageando o outro com a mão.

──── E você é uma puta deliciosa ─ ele parou para me responder, mas imediatamente voltou a lamber meus seios e mordiscar meu mamilo. Perdidos no nosso próprio mundo, o carro se tornou um universo à parte, onde apenas o desejo e a intimidade existiam. Minhas cavalgadas em cima dele se tornam mais intensas aos poucos, ele passa os braços ao redor da minha cintura para me segurar e eu me inclino na sua direção de novo, quicando com força sobre seu cacete. O ritmo frenético era acompanhado pelo balanço sensual dos meus seios, enquanto ele, perdido na paixão, buscava refúgio entre eles, afundando o rosto entre meus seios, explorando cada centímetro com devoção e desejo, entregando-se completamente à nossa paixão desenfreada. Por um momento eu perco o ritmo, entretanto ele o mantém, sentindo minha respiração ficar mais pesada e meu grelo inchado se contrair ao redor dele anunciando que logo chegaria ao meu clímax. Tombo minha cabeça pra trás, os olhos se fechando, enquanto meus dedos se cravam nos ombros dele, sentindo o líquido espesso do meu orgasmo escorrer entre minha pernas.

Insaciável, o moreno me segura firmemente pela bunda e cintura e me coloca ligeiramente deitada sobre o banco do passageiro, vindo por cima de mim com uma urgência selvagem que me tira o fôlego. Sem qualquer delicadeza, ele enfia a rola dele até o fundo da minha buceta encharcada, cada movimento me empurrando contra o assento, imobilizando-me com seu peso. Ele estoca tão violentamente que o barulho dos nossos quadris colidindo ecoa pelo interior do carro, a mistura de dor e prazer se intensifica com cada choque de nossos corpos, cujo arranca de mim um gemido de agonia e desejo. Ele me preenche com sua presença avassaladora, empurrando seu membro grande e pulsante profundamente em mim. Sinto-me esticada ao limite, enquanto ele me domina com sua força, cada estocada enviando ondas de prazer e dor por todo o meu corpo. Cada roçar de sua pele contra a minha provoca sensações elétricas, cada movimento dele dentro de mim desperta uma mistura vertiginosa de êxtase e tormento.

Suas mãos firmes exploram minha pele com uma possessividade feroz, e cada toque parece acender uma chama que se espalha por todo o meu corpo. Meu coração bate descontrolado, acompanhando o ritmo frenético dos nossos quadris. Seus movimentos tornam-se mais urgentes, uma ferocidade crua guiando cada gesto. Sua respiração é irregular, os gemidos dele se misturando aos meus em uma sinfonia caótica de desejo. A pressão aumenta, e sinto meu corpo tremer, cada fibra do meu ser sendo levada ao extremo. Finalmente, em um instante de pura intensidade, tudo explode em uma onda de liberação arrebatadora. Meus gritos ecoam pelo carro, meu corpo arqueando em um espasmo final de prazer. Ele continua por mais alguns momentos, prolongando a sensação, antes de finalmente gozar também, ambos ofegantes, corpos entrelaçados e exaustos. Com o resto de forças que lhe resta, ele sai de cima de mim e se senta no banco do motorista novamente.

──── Caralho... Isso foi uma loucura ─ Ele diz, tirando o preservativo e abrindo um pouco a janela para jogá-lo antes de fechar a calça e ajeitar a camisa e gravata. Eu respondo que sim, que tinha sido incrível, e alcanço minha vestimentas que joguei no banco de trás e as coloco de novo, em seguida ele volta para a rota certa e me leva até em casa como combinado.

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