Filme adulto: abusada no caminho de casa

Um conto erótico de meDihya
Categoria: Heterossexual
Contém 3097 palavras
Data: 29/06/2024 20:46:46

A mulher que retocava minha maquiagem sai de perto de mim ao anunciarem que as filmagens iriam recomeçar. Volto a sentir o nervosismo gostoso na barriga. Estava vestida com um uniforme escolar como parte do figurino do filme que faria agora. Depois de conseguir falar com alguns contatos semanas atrás, agora finalmente realizaria um desejo que me surgiu há um tempo de fazer um filme adulto. Não sei muito bem como é, afinal é a primeira vez, mas não deve ser difícil já que é algo prazeroso e ainda vou ganhar por isso. Havia bastante funcionários ao redor além dos atores com quem iria contracenar. Um deles era Maciel, um homem alto, com porte físico atlético. O outro se chamava Leandro, ele era mais baixo, ombros largos e moreno. E o terceiro era o motorista que agora não me recordava o nome, mas de qualquer forma eu só iria contracenar com os dois primeiros. Segundo o que falaram, apesar de ter esse tanto de gente aqui fora, quando chegasse nas cenas mais quentes essa quantidade iria reduzir drasticamente. O diretor dá o sinal e as câmeras começam a rodar novamente para capturar a nova tentativa de um take pela terceira vez. Com passos hesitantes, começo a caminhar pela rua deserta, a saia curta do meu uniforme escolar balançava destacando minhas pernas e a camisa justa modelando meus seios. O nervosismo ainda palpitava na minha barriga, mas tentei manter a compostura enquanto me concentrava no papel que devia desempenhar. Enquanto andava, uma van passou ao meu lado devagar, buzinando para chamar minha atenção. O olhar predatório do condutor me percorreu de cima a baixo, deixando claro suas intenções. Dentro da van, dois outros homens estavam sentados, também me observando.

──── Tá indo pra onde, gatinha? ─ perguntou o motorista, seus olhos fixos em mim.

──── Não interessa. ─ respondi secamente, apressando meus passos enquanto fingia um nervosismo crescente.

──── Entra aí, deixa o tio te dar uma carona. ─ O passageiro no banco ao lado do motorista se inclinou na direção da janela aberta da van, com um sorriso sugestivo.

──── Não precisa, obrigada. ─ disse, tentando manter a voz estável e apertando a alça da minha mochila que escorregava do meu ombro.

──── Qual é, aceita aí. É um crime deixar uma delícia dessa andar sozinha na rua. ─ insistiu o motorista, reduzindo ainda mais a velocidade da van. Ele freou para conseguir ficar um pouco atrás de mim, aproveitando a oportunidade para olhar minha bunda com descaramento. Sentindo o olhar pesado sobre mim, abaixei instintivamente a saia curta do uniforme, tentando cobrir mais as pernas.

──── Já disse que não, me deixem em paz! ─ Minha voz saiu mais alta dessa vez, tentando soar mais convincente. Aumentei a distância dos meus passos, notando as câmeras nos acompanhando, capturando cada movimento da cena. Eles não responderam, mas percebi que continuavam a seguir-me, mantendo uma distância deliberada.

Ao virar a esquina, ouvi o motor da van acelerar, o som ecoando nas ruas desertas. Com um ranger de freios, o veículo parou ao meu lado. A porta lateral se abriu abruptamente e os dois atores se lançaram para fora, agarrando-me antes que eu pudesse reagir. A mochila caiu de meu ombro com um baque surdo no chão enquanto eu gritava em desespero, seguindo o roteiro tão vividamente ensaiado. Eles me jogaram no chão da van, que tinha apenas dois assentos na frente. Na parte de trás, não havia bancos, apenas algumas cordas, objetos espalhados pelo canto e um pano preto esticado no assoalho. Era um contraste gritante com o ambiente lá fora. Dentro do veículo, além dos dois homens, havia apenas um cameraman posicionado estrategicamente para capturar cada detalhe. Microcâmeras estavam discretamente instaladas em cada canto da van, prontas para registrar tudo o que acontecia. A adrenalina tomou conta de mim enquanto eu permanecia caída no chão, minha respiração acelerada ecoando no pequeno espaço confinado. O roteiro da cena exigia realismo, mas a sensação de fragilidade era genuína.

──── Alguém me ajuda! Socorro! ─ Gritei desesperadamente enquanto o veículo começava a se movimentar. Eu resistia com todas as minhas forças, debatendo-me contra os dois homens enquanto minhas pernas chutavam freneticamente. A sensação de impotência e medo se intensificava a cada segundo dentro da van, enquanto os caras me seguravam com firmeza. Minha voz ecoava dentro do pequeno espaço, misturando-se com o ruído do motor e a tensão do momento capturado pelas câmeras discretas ao redor.

──── Cala boca, vadia! ─ Um deles me interrompeu com brutalidade, desferindo um tapa forte no meu rosto que previamente acordamos que fosse verdadeiro. Ele começou a arrancar minha camisa com violência, os botões voando para todos os lados. Enquanto isso o outro ator, mais baixo e forte, segurava meus braços com firmeza, impedindo qualquer tentativa de defesa. A sensação de vulnerabilidade era avassaladora dentro daquela van apertada. Eu me debatia com desespero, tentando resistir enquanto minha voz ecoava pelo espaço confinado. A tensão era palpável, refletida nas câmeras discretas que registravam cada momento da cena, capturando a intensidade da minha atuação.

──── Não! Me deixem ir! Por favor! ─ Supliquei aos berros, ainda batendo minhas pernas. Maciel veio por cima de mim a fim de impedir que eu continuasse me debatendo e pressionou sua mão contra minha boca para silenciar meus alaridos angustiados.

──── Relaxa, vai ser rápido... ─ Ele disse, inclinando-se para o lado para pegar algo e então colocou uma mordaça preta com uma bola laranja em minha boca, prendendo-a firmemente atrás da minha cabeça. Minhas tentativas de pedir ajuda foram silenciadas, deixando apenas grunhidos abafados escaparem entre meus lábios. Minha respiração ficou mais pesada, me concentrei para conseguir fazer lágrimas se formarem no canto dos meus olhos. O segundo indivíduo pegou uma corda de sisal e passou por meus pulsos, esticando meus braços para me amarrar a porta traseira da van. Uma sensação de pavor e excitação tomou conta de mim. Minhas mãos estavam indefesas, incapazes de me proteger. Com total liberdade para fazer o que quisesse, ele pressionou meus seios contra o tecido macio do sutiã. Um toque firme e insistente os movia suavemente para cima e para baixo até explorar por debaixo do tecido, me apalpando sem pudor. Aquele sentimento era tão gostoso de estar vulnerável, mais ainda por ter que fingir que não estava gostando, quando na verdade meu grelo piscava em excitação.

Maciel levantou minha saia quadriculada até a cintura e passou a mão na minha buceta coberta pela calcinha preta, esfregando o dedo por cima do tecido fino. Ele deu um leve tapa, em seguida brincou roçando os dedos na beirada, puxando o elástico e soltando de uma vez. Cada movimento era uma invasão, um arrepio que percorria minha pele, enquanto eu fingia tentar desesperadamente escapar da situação aterradora em que me encontrava. Ele deslizou a calcinha pela minha perna, aproveitando para tirar as meias pretas que iam até o joelho e meus sapatos. O moreno que outrora havia amarrado meus braços, arrebentou a alça do sutiã para tirá-lo do meu corpo e cobriu meus mamilos com a boca, provocando arrepios suaves em mim. Pelo canto do olho, pude ver Maciel tirar a camisa e se levantar, baixou a calça e pôs o pau já duro pra fora. Ele começou a bater punheta enquanto o parceiro se colocou ao meu lado e desceu uma mão até meu grelo, tocando a área lisa e macia. Eu fechei minhas pernas para impedi-lo.

──── Abre essa porra, piranha! ─ Ele deu um tapa na minha vulva e apertou meu pescoço com a outra mão, vendo minha resistência, ele deu mais um tapa forte e pressionou mais os dedos ao redor do meu pescoço, então eu o obedeci, arreganhando minhas pernas, ficando totalmente exposta e sentindo algumas lágrimas caíram devido a dificuldade para respirar. Ele passou os dedos pelos grandes lábios, exibindo minha buceta inchada e provavelmente vermelha dos tapas pro parceiro dele que estava em pé apreciar. Ele me devora com o olhar, aumentando as bombadas no seu cacete e se aproximando. Leandro tira a mão do meu pescoço para massagear meu seio direito e chupar o esquerdo, por vezes prendendo o mamilo entre os dentes. Maciel estava vidrado na gente, acompanhando cada ação. Acabo curvando minhas costas, me deliciando sob o toque alheio.

O que estava se masturbando não aguenta por muito tempo e vem como um louco pra cima de mim, colocando-se entre minhas pernas. Eu volto a me debater, tentando fechá-las e impedir que me invadisse, porém ele é mais forte e coloca as mãos atrás dos meus joelhos para deixar minhas pernas totalmente abertas, em seguida mete furiosamente seu pau rígido no meu sexo, sem que eu pudesse fazer nada para evitar por ainda estar com as mãos presas. Fecho os olhos, gemendo baixinho e balançando a cabeça de um lado pro outro em negação enquanto ele continuava com as estocadas violentas, agora me agarrando pela cintura com ambas as mãos para imobilizar meu quadril. A sensação era intensamente dolorosa e prazerosa, e eu lutava para encontrar alguma forma de escapar daquele controle. Cada movimento dele parecia mais insistente, mais determinado, como se ignorasse completamente minha resistência. Minha respiração se tornou irregular, misturando-se com os sons abafados de gemidos e nossos quadris se chocando. Senti algo quente e duro roçar na minha teta e quando abro os olhos, vejo Leandro já sem calça do meu lado passando o pau no meu peito direito e beliscando o outro. Não tinha nada melhor que isso, mas precisava continuar com o papel de que não estava gostando.

Maciel tirou as mãos da minha cintura e colocou nas minhas coxas depois de sair de dentro de mim a fim de não permitir que eu voltasse a fechá-las. Ele imediatamente caiu de boca na minha xota, me mamando com uma urgência que parecia vital. A maneira como ele brincava com a língua, ora penetrando, ora recuando, despertava em mim sensações quase insuportáveis de prazer. Cada movimento seu era calculado para provocar uma reação, e não demorou para que eu soltasse um gemido involuntário. Meu corpo respondia ao seu toque de maneira instintiva, rebolando contra sua boca, buscando mais daquela sensação avassaladora. Ele continuava com uma dedicação inabalável, explorando cada ponto sensível com precisão e vontade. Eu podia sentir meu próprio ritmo cardíaco acelerar, sincronizado com os seus movimentos. Percebendo que eu estava começando a ceder, o moreno montou em cima de mim e tirou a mordaça da minha boca, preenchendo ela com seu mastro grosso, socando até o fundo da minha garganta. Ele puxa meu cabelo, continuando com os movimentos rápidos, fazendo eu me engasgar e chorar de verdade. Nesse momento tudo ao redor desaparece, todas as câmeras, o homem nos filmando, o motorista só no banco da frente nos guiando lentamente pelas ruas, esqueço de todos esses detalhes e me entrego ao prazer que eles me proporcionavam, gozando na boca de Maciel, me contorcendo todinha enquanto o sentia chupar e engolir meu orgasmo.

Em algum momento o sinto se afastar e logo ele aparece no alto da minha cabeça, desamarrando a corda da porta da van. No mesmo instante seu cúmplice se levanta e o ajuda a amarrar meus braços atrás das minhas costas. Leandro tira a única peça de roupa que me restava que era a saia e se senta no chão, me colocando de costas sobre ele e encaixando devagar seu pau no meu cuzinho apertado.

──── Puta que pariu... ─ Ele geme, apalpando meus seios que começam a balançar com as investidas dele. Vejo Maciel se aproximar, segurando seu cacete com a destra e guiando até minha boca. Eu abro, cobrindo toda a extensão com os lábios, olhando pra cima para ver sua reação. Enquanto cavalgo sobre o parceiro dele, chupo sua rola, fazendo sucção na cabecinha. Ele enrola meu cabelo na mão, forçando eu fazer garganta profunda ao empurrar o quadril pra frente e pra trás. Com certa dificuldade por não estar parada e sim quicando no outro, consigo fazer, engolindo todo seu membro. Ele continua socando até o fundo, soltando alguns gemidos, antes de tirar da minha boca e usar a mão novamente para dar mais umas bombadas e gozar no meu rosto. O moreno diminui um pouco a velocidade para desfazer o nó que prendia meus braços pra trás e me liberta das cordas. Sinto ele se deitar no chão, me puxando para trás também para me deitar sobre ele e então volta a restabelecer a constância das estocadas.

Maciel vem na nossa direção, ajoelhando-se e colocando minhas pernas sobre seus ombros, introduzindo apenas a cabeça da sua rola na minha entrada para me provocar. Eu reagi mordendo o lábio inferior, sentindo uma mistura de nervosismo e desejo. Minha mão alcançou a nuca dele, onde passei os dedos de maneira leve, arranhando, deixando escapar um suspiro contido. Ele fica assim apenas por alguns segundos, em seguida pressiona mais seu corpo contra o meu, se fundindo em mim por inteiro. Nossos quadris se chocam e ele mete tudo com força. As mãos dos dois percorrem meu corpo de forma exploratória e possessiva, apertando minha cintura com força e deslizando pelos meus braços. Seus dedos beliscam meus seios com uma mistura de dor e prazer, deixando marcas vermelhas e ardentes por onde passam. Maciel segura meu maxilar com sua mão grande e firme, forçando minha boca a se entreabrir, seus olhos cravados nos meus enquanto balança meu rosto de um lado para o outro. Um gemido escapa dos meus lábios, carregado de desejo e submissão, enquanto minha expressão se torna manhosa e suplicante.

──── Está gostando agora é, putinha? — ele provoca, sua voz rouca e dominadora ressoando em meus ouvidos, enviando ondas de excitação por todo o meu corpo. A intensidade do olhar dele me deixa sem fôlego. Sua mão firme no meu maxilar me mantém presa, e eu só consigo soltar um gemido.

──── Sim, continua... me bate — sussurro, mal conseguindo articular as palavras.

Maciel sorrir de maneira perversa, e vejo um brilho de satisfação em seus olhos. Ele afrouxa a mão no meu maxilar, mas só por um momento, antes de sentir a primeira pancada em minha pele vir rápida e certeira, fazendo meu corpo se arquear involuntariamente. A dor se espalha como uma onda quente, seguida rapidamente por um prazer intenso. Acabei gemendo mais alto, meu corpo tremendo de expectativa e desejo.

──── Isso, peça mais — Ele ordena, sua voz firme e autoritária.

──── Mais... por favor... bata mais, eu mereço — suplico, minha voz entrecortada por gemidos, totalmente submissa ao desejo e à vontade deles. Leandro puxa meu cabelo para trás com firmeza, forçando minha cabeça a se inclinar, dando total liberdade para o parceiro prosseguir com a sequência de tapas no meu rosto. Quando se cansa, ele enfia o polegar na minha boca e eu começo a chupar, saboreando o gosto e a sensação de submissão que isso me traz. Nenhum dos dois me dão trégua nem por um segundo e continuam socando duramente até o talo, cada movimento levando-me ao limite. O homem por cima de mim se inclina, cobrindo meus seios com a boca. Ele os lambe e suga com intensidade, cada sensação amplificada pelo contraste de suas línguas quentes e as mordidas suaves, seus sopros frios em minha pele úmida enviando arrepios pelo meu corpo. Sem que eu pudesse me conter por mais tempo, acabo gozando intensamente, meu corpo se contorcendo no meio deles, meus gemidos altos preenchendo o ambiente. O prazer me domina completamente, me deixando sem fôlego e tremendo enquanto sentia meu líquido escorrer e melar o pau dos dois.

Leandro me aperta com força, diminuindo a velocidade das estocadas enquanto sinto ele também alcançar o clímax. Ele goza dentro do meu rabo, e a sensação quente e úmida se espalha, deixando-me ainda mais lambuzada e exausta. Maciel não dá tempo de eu recuperar minhas forças e com um movimento decidido, me levanta de uma vez e me joga contra a parede com facilidade, aproveitando que estou toda molenga e entregue, assim colocando-se atrás de mim. Só então percebo que o veículo havia parado de andar. Sinto suas mãos firmes me segurando pela cintura enquanto ele me posiciona, meu rosto pressionado contra a lataria fria da van. Antes que eu pudesse reagir, ele me envolveu com uma força intensa e urgente. Meu corpo ainda pulsava sensível e trêmulo do orgasmo recente, mas ele não demonstrava piedade. Ao contrário, Maciel passa a mão por dentro dos meus braços, prendendo-os para trás e com a destra tampa minha boca, selando meus lábios com uma urgência que enviou um arrepio pela minha espinha. Empino minha bunda, sentindo o pau dele deslizar duramente pela minha buceta molhada.

Uma onda de calor percorre meu corpo, enquanto ele morde suavemente meu ombro. Ele tira a mão da minha boca para explorar meus seios com dedos ágeis, cada toque é um convite para um prazer mais profundo, fazendo-me arquear as costas em resposta. Sua mão encontra seu caminho pelas minhas curvas, seguindo até minha entrada, onde ele dedilha meu clitóris, guiando-me suavemente para o clímax iminente. Fecho os olhos, perdendo-me nas sensações que me consomem. Cada estocada dele é eletricidade pura, alimentando o fogo que ardia dentro de mim. Eu me entrego a excitação crescente, meu corpo tremendo enquanto o desejo se acumula e finalmente me consome. Um suspiro escapa pelos meus lábios entreabertos, uma mistura de satisfação e êxtase me inundam com um prazer indescritível que me faz estremecer e me render completamente a intensidade daquele momento.

Notando que eu havia chegado no meu limite novamente, ele solta meus braços e segura minha nuca, virando-me para o lado e obrigando eu me inclinar pra frente com a cabeça quase no joelho, então aumenta a velocidade da penetração, ficando curvado sobre minhas costas, me comendo igual uma cachorra. Uma sensação avassaladora, um misto de prazer e entrega, como se estivesse sendo dominada completamente. Meu corpo respondia aos movimentos rápidos e vigorosos dele, me deixando sem fôlego e completamente submersa no momento. A posição forçada aumentava minha vulnerabilidade, mas também intensificava o prazer que percorria cada fibra do meu ser, fazendo meu coração bater descompassadamente, enquanto me entregava ao ritmo frenético do homem que me levava cada vez mais perto do ponto culminante. Eu acabo gozando novamente, com mais intensidade que da última vez, porém ele continua com o mesmo ritmo por mais alguns segundos antes de tirar a rola da minha xota e dar jatada de leite na minha bunda, me deixando toda lambuzada. Eu me apoio na lataria e, nesse momento, escutamos a voz do diretor dizendo "corta" através de um dispositivo de áudio dentro da van. Um misto de cansaço e realização toma conta de mim, estava satisfeita.

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