A primeira vez que um cara me comeu

Um conto erótico de felipe
Categoria: Gay
Contém 1650 palavras
Data: 30/06/2024 01:24:36
Assuntos: Anal, bíssexual, Gay

Lá estava eu, encarando a parede, de quatro em uma cama desconhecida. Meu corpo era impulsionado para frente e para trás a cada investida, uma dança de dor e prazer que jamais havia experimentado. Sonhava com este momento desde a juventude, e agora ele se tornava realidade. Olhei por sobre o ombro, vendo-o concentrado em seu objetivo. Ele estava de pé fora da cama, mas com uma perna apoiada sobre o colchão, inclinando-se para intensificar a profundidade de suas estocadas. O som ritmado de sua virilha contra minhas nádegas ecoava no quarto, aumentando ainda mais minha excitação.

Antes de tudo, meu nome é Felipe. Tenho 25 anos, sou alto, um pouco parrudo e nada afeminado. Ninguém jamais suspeitou que eu fosse "diferente". Desde muito jovem, sentia um desejo peculiar: não me atraía particularmente por homens, mas tinha uma fascinação intensa por pênis. Nunca deixei transparecer isso, embora uma vez tenha visto o membro de um amigo em uma situação específica e fantasiei com aquela imagem por anos. Não buscava uma relação amorosa com homens, nem mesmo os beijar; meu desejo era puramente fetichista.

Também me sentia atraído por mulheres, de maneira física e visual, mas de um jeito diferente. Cresci em uma cidade pequena e, aos 18 anos, mudei-me para a capital, onde conheci diversas garotas. Aos 22 anos, apaixonei-me por uma colega de trabalho. Nossa relação era excelente. Antes dela, eu frequentemente me masturbava com minhas fantasias, mas depois de conhecê-la, esses fetiches ficaram em segundo plano. As vontades apareciam esporadicamente, mas nunca com a mesma intensidade de antes.

Ficamos juntos por três anos, fizemos vários planos, inclusive o de morar juntos. Contudo, um dia, ela se foi. Há algum tempo, estava economizando dinheiro para ir para a Europa, algo que nunca havia mencionado. Terminou comigo para buscar um sonho em um país estrangeiro. Isso me destruiu. Passei meses sem ânimo, perdi cerca de seis quilos. Tentei sair com outras pessoas, mas acordava e dormia pensando nela. Essa pessoa realmente me quebrou.

Um belo dia, me questionei: por que não tentar algo diferente? Nunca havia ficado com outro homem, e a vontade era mais do que apenas curiosidade. Passei semanas pensando no assunto e, finalmente, decidi tentar. Claro, faria tudo de forma discreta. Encontrei um aplicativo de relacionamento chamado Grindr, criei um perfil sem foto de rosto e comecei a procurar alguém disponível.

Passei alguns dias explorando o aplicativo, trocando mensagens e nudes com alguns caras, tudo sem mostrar o rosto. Então, encontrei um sujeito que se descrevia como magro, alto e de pele negra. Ele também não tinha foto de rosto, mas isso não me importava. Como disse, não sentia muita atração pelo físico ou pela aparência, mas a foto do seu membro me chamou a atenção.

Preparei-me todo: depilei o corpo inteiro e assisti a vídeos sobre chuca para me preparar adequadamente. Sai em busca do meu objetivo, marcando um encontro no apartamento dele. Não pensei muito nos riscos, embora soubesse que pessoas mal-intencionadas frequentam esses aplicativos. A ansiedade era grande.

Dirigi por 40 minutos até o local. Quando cheguei, interfonei diversas vezes no apartamento informado, mas ninguém atendeu. Então, recebi uma mensagem no aplicativo. Ele se desculpava, explicando que não poderia me receber devido a visitas inesperadas.

Fiquei extremamente frustrado. Tinha passado a tarde inteira me preparando e, além disso, havia dirigido por quase uma hora. Voltava para casa com um sentimento de derrota, pensando que talvez não fosse para ser. Parei em uma praça, quase excluí o aplicativo, mas decidi tentar mais uma vez. Vi que um rapaz com quem havia conversado estava online. Ele tinha cerca de 45 anos, cabelos grisalhos, pele branca e um pouco parrudo também.

Quase sem trocar palavras, ele me convidou para seu apartamento, e aceitei sem hesitar. Não queria voltar para casa frustrado. Em menos de 20 minutos, estava em sua sala de estar. Conversamos bastante; contei que não tinha experiências no meio, e ele disse que me achava muito bonito e ficaria feliz em ser o meu primeiro. Prometeu ser paciente e cuidadoso. Embora houvesse uma grande diferença de idade entre nós, ele transmitia uma tranquilidade que me acalmava.

Após uma pequena pausa na conversa, ele pegou minha mão e me convidou para seu quarto. Enquanto caminhava, me perguntava se aquilo era realmente real. Desde muito novo, desejava esse momento. Meu coração estava disparado. Ao chegar no quarto, ele me agarrou e começou a me beijar. Não sentia muita atração por beijos, mas correspondi, entrando no jogo dele. Ele abaixou minhas calças e começou a acariciar meu ânus com os dedos. Era uma sensação muito diferente do que eu imaginava, a primeira vez que alguém tocava ali. Fiquei extremamente excitado.

Ele mandou que eu ficasse de quatro na cama, totalmente nu. Ele também havia se despido, mas ainda usava cueca. De repente, começou a beijar minha bunda, com beijos suaves e em grande quantidade, cada vez mais próximos do centro. Até que senti sua língua no meu ânus. A sensação foi intensa; ele chupava minha bunda com ferocidade, a língua forçando e adentrando um pouco. Era incrível, diferente de tudo que já havia experimentado. Sentia uma vontade crescente de ser penetrado.

Ele continuou a enfiar os dedos em minha bunda enquanto me masturbava com a outra mão. A quantidade de dedos e a intensidade dos movimentos aumentavam, indo para frente e para trás. Sentia um leve ardor, mas era extremamente prazeroso. Aquilo durou alguns minutos, e embora fosse muito bom, a ansiedade crescia. Então, ele se levantou e me conduziu a ficar de joelhos. Abaixei sua cueca, e seu pênis saltou instantaneamente. Era grosso, com cerca de 18 centímetros de comprimento. A parte mais grossa não era a cabeça, mas o meio do membro, que tinha grandes e grossas veias. Era lindo, com um pouco de pele sobrando na cabeça, mas não muita.

Comecei a chupá-lo com ferocidade. Ele puxava meu rosto contra sua virilha, me fazendo engasgar algumas vezes. Batia o membro na minha língua, o que era insano. Uma coisa que eu sempre havia reprimido estava acontecendo diante dos meus olhos. Depois de alguns minutos, ele se deitou na cama, e eu continuei sugando aquele membro. Beijei-o do dorso até a cabeça e suguei até suas bolas. Meu queixo já começava a doer pelo tempo e esforço, e sentia uma pequena quantidade de pré-gozo sair de seu pênis, com um gosto engraçado.

Ele se aproximou de meu ouvido e afirmou com determinação: "Vou comer o seu cuzinho agora." Levantou-se rapidamente enquanto eu voltava a ficar de quatro na cama. Observei-o colocar a camisinha no membro e aplicar uma pomada lubrificante tanto nele quanto em meu ânus.

Posicionou-se atrás de mim, e meu coração congelou. Iria acontecer. Ele começou a bater o membro contra meu ânus como se fosse um martelo, uma sensação gostosa que aumentava minha vontade. Então, ele começou a introduzir lentamente uma parte de seu membro. Senti uma dor lancinante, que me fez pular para frente e deitar de lado na cama, me contorcendo. Aquela dor progressiva não dava trégua; parecia que minhas pregas haviam sido abertas à força.

Pedi um momento e ele esperou pacientemente. A dor era como aquela que sentimos quando caímos de joelho no chão, implacável e intensa. Depois de um tempo, a dor diminuiu. Ele sugeriu que fizéssemos outras coisas sem penetração, mas fui insistente. Queria tentar novamente.

Ele recomeçou a introduzir o grosso pênis, mas desta vez não senti a mesma dor aguda. Surgiu um outro tipo de desconforto, como se estivesse muito apertado, mas, ao mesmo tempo, era extremamente prazeroso. Ele dava estocadas lentas e suaves. Comecei a me masturbar, mas ele me interrompeu, fazendo-me empinar a bunda o máximo que conseguia, o que não era possível fazer enquanto me masturbava. Ele começou a aumentar a intensidade, e aquela dor inicial desapareceu, restando apenas o prazer.

De repente, percebi que ele ainda não havia introduzido tudo. Suas bolas começaram a se chocar contra minhas nádegas, e sentia uma pequena dor quando seu pênis estava totalmente enterrado em mim. Ele me perguntou se estava doendo. Apesar de sentir uma leve dor, menti, dizendo que não estava.

Então, ele se soltou, começando a me castigar com grandes estocadas, lá estava eu, encarando a parede, de quatro em uma cama desconhecida. Meu corpo era impulsionado para frente e para trás a cada investida, uma dança de dor e prazer que jamais havia experimentado. Sonhava com este momento desde a juventude, e agora ele se tornava realidade. Olhei por sobre o ombro, vendo-o concentrado em seu objetivo. Ele estava de pé fora da cama, mas com uma perna apoiada sobre o colchão, inclinando-se para intensificar a profundidade de suas estocadas. O som ritmado de sua virilha contra minhas nádegas ecoava no quarto, aumentando ainda mais minha excitação.

Aquilo durou por um tempo, e minha bunda começou a arder, precisando de uma pausa. No entanto, o prazer só aumentava. Ele me virou em uma posição de frango assado, introduzindo totalmente seu membro enquanto me masturbava com uma das mãos. Minhas pernas estavam sobre seus ombros, e o prazer era ainda maior do que antes. Sentia que o gozo estava próximo e seria intenso.

De repente, ele interrompeu de forma repentina, saltando para trás e retirando a camisinha. Me puxou para o chão do quarto, me colocando de joelhos. Gozou fartamente em minha boca. Não tinha consentido com aquilo e provavelmente não teria, mas isso não o impediu. Enquanto o chupava, limpando todo o esperma, me masturbava, alcançando um forte orgasmo.

Depois de tudo, fui para casa, muito pensativo. Sabia que tinha sido uma experiência nova, mas também entendia que o sexo com mulheres era incrivelmente bom. Não tinha preferidos; era uma questão de momento. Ainda acreditava que não poderia me envolver afetivamente com um homem, mas um novo tipo de diversão havia se aberto em minha vida, e isso era muito empolgante.

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Comentários

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Importante relato, muitas pessoas ainda tem receio do

sexo.sexo com outro homem,msm sendo apenas mitos

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Não se deixe convencer que bissexualidade não existe, sou como você, amo mulher, e adoro pau, não importa quem está atrás dele, se branco, preto, cis ou trans, novo ou velho. Também não curto beijar em romance com homens. E sou assim há mais de 50 anos. Nunca casaria ou namoraria um homem, mas sem... não fico. Adorei e me vi em seu relato.

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Que bom saber que não estou sozinho, agradeço pelo comentário

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Exitante o seu conto onde passei pelo o mesmo, vamos conversar? vc é de qual cidade? euamoavida2020@gmail.com

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PQP, que delícia de relato, eu me vi LITERALMENTE nele, situação do momento de estar de 4 a gozada do início ao fim semelhante vivida por mim, muito bom, hoje sou casado pela segunda vez e o tesão de ser penetrado por um cara mais macho que eu é inesquecível

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