Gerações Degeneradas - Cecília, Coisas que é Melhor Nem Saber

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 3240 palavras
Data: 30/06/2024 11:53:51

Três mulheres, três gerações, um resumo da minha vida. Se tudo começou na década de oitenta, agora por fim os anos dois mil chegavam - e não houve o profetizado apocalipse, para decepção de muitos.

Mas também não posso afirmar que, na virada do século, tudo seguiu como era antes para mim, pois nessa época eu conheci Cecília. Quando essa garota entrou em minha vida, foi como um delicioso sopro de ar fresco e renovou minhas esperanças de um dia ser feliz - mas não foi bem assim que as coisas terminaram, como vocês poderão ver.

Eu já arrastava vinte anos desde que uma decepção amorosa me marcara profundamente: Dona Cibele, a mãe do Rafa, meu colega de faculdade. Essa mulher linda, loira, sexy e muito mais experiente se aproveitou de minha ingenuidade, abusou e fez o quiz comigo durante um mês ao lado da piscina de sua mansão, só para depois cuspir no prato que comeu - e o prato, no caso, era eu.

Depois que me apaixonei pla mae do meu melhor amigo e fui desenganado ao ouví-la dizer que “eu estava doido se achava que aquilo se repetiria, que ela era casada e mãe do meu amigo, então que eu tinha que saber levar e esquecê-la para sempre”, nunca mais me recuperei.

Então, vinte anos se passaram, eu tive alguns casos amorosos, ganhei dinheiro, fiquei rico, mas não consegui superar aquele sábado quando fui dominado e usado como um brinquedinho sexual pela mãe do Rafa. Pelo menos não até conhecer Cecília- ou ao menos isso eu achava…

Tudo começou com uma mensagem de uma suposta corretora de imóveis me oferecendo um negócio. parecia que vinha meso a calhar, pois eu procurava comprar um apêzinho modesto para estabelecer-me e fincar raízes depois de tantos anos rodando por aí. Eu tinha grana, mas não era arrogante e nem pretencioso, então buscava um cantinho simpático que não desse muito trabalho.

Daí a tal a corretora me direcionou até sua página de anúncios e pude ver que era uma jovem loirinha e até bem apessoada, a julgar pelas fotos. Apesar da idade, a garota parecia bem profissional. Em seguida, obrigou-me a preencher uns questionários bem detalhados com aspectos da minha vida, desde o meu horóscopo até meu patrimônio líquido, tudo para entender o que eu buscava.

Foi meio invasivo e constrangedor preencher aquilo, um cara como eu, quarentão, tendo que assumir ante uma jovenzinha que, apesar de rico, era um completo fracasso na vida sentimental, posto que eu não tinha mulher, nem companheira ou namorada - e muito menos filhos de qualquer idade.

Mas tudo bem, ela se mostrou bem compreensiva em nossa troca de mensagens e marcamos de ir no sábado ver o apêzinho que se encaixava no que eu queria e algumas outras opções que ela achava serem mais adequadas para “alguém de meu status”, como ela se referiu a mim.

Eu estava esperando na entrada e quando a corretora chegou e se apresentou, tive aquela estranha sensação de já conhecê-la, mas sem conseguir lembrar de onde. Cecília pessoalmente era bem melhor que na foto do anúncio da corretora de imóveis. Loirinha, bem jeitosinha, de sorriso branco e simpático, bochechas cheinhas e cor de rosa adornando a pele muito branca.

Enquanto ela me mostrava o apêzinho, eu admirava seu corpo de curvas provocantes embalado num vestidinho negro sóbrio, mas coladíssimo a tal ponto que eu jurava que via o montinho saltado de seu sexo e os biquinhos empinados de seus seios marcados nele, como se aquilo fosse uma segunda pele da garota.

Apesar da diferença de idade, do improvável que seria uma menina sentir atração por um quarentão como eu e das feridas que eu ainda trazia por um dia ter me envolvido com a dona Cibele, ver Cecília andando à minha frente e listando os defeitos pelos quais eu não deveria comprar o apartamento de sala e quarto que eu queria, me deu tesão.

E foi exatamente no momento em que ela deu meia volta e fez cara de surpresa, disfarçando com um sorrisinho meio maroto o fato de haver notado o volume do pau duro na minha calça de sarja, que eu me dei conta de porque ela me parecia conhecida de algum lado!

Aquele jeito desenvolto, seu porte mediano coroado pelos cabelos loiros e o seu jeito meio mandão de dizer o que era ou não era bom para mim… Céus, Cecília era uma espécie de cópia mais jovem da dona Cibele!

Está bem, elas não eram exatamente idênticas, Cecília era um pouco mais baixinha e cheinha do que a dona Cibele, além de parecer muito mais simpática que a minha antiga paixão. Mas ainda assim, as semelhanças eram tantas que eu não pude evitar interessar-me por aquela jovenzinha quase vinte anos mais nova.

Depois de meia hora, eu estava completamente convencido de que aquele apêzinho era uma merda e que se eu quisesse mesmo casar, estabelecer uma família e finalmente ser feliz, eu deveria comprar uma mansão num bairro chique - e que se fizesse isso tendo Cecília como corretora, havia uma remota chance de que eu conseguisse comer a loirinha parecida com a dona Cibele no processo.

O segundo imóvel que Cecília me mostrou era um espetáculo, chique no último, imenso - e eu até podia notar como ela tremia dentro da calcinha molhada só por estar andando por aquela mansão moderníssima.

Por mim, eu fechava negócio ali mesmo e já partia para o rala e rola com a jovenzinha, mas ela era muito profissional e insistiu em que visitássemos outra casa naquele mesmo bairro, “um excelente negócio que nem haviam anunciado ainda”, segundo me disse num sussurro suave ao pé da orelha que quase me fez gozar.

Quando passamos pelo portão e pude ver a segunda casa, eu praticamente tive um treco: era a mansão que um dia pertenceu à família do Rafa, meu antigo amigo da faculdade, filho da dona Cibele, a mesma coroa que me sodomizou há tantos anos!

Cecília ia falando sem parar enquanto percorríamos os cômodos, mas minha mente viajava no tempo relembrando o que eu vivera ali. Para meu espanto, tudo estava exatamente como há mais de vinte anos atrás, os mesmos móveis e a mesma decoração, só que agora essas coisas pareciam gastas e bem fora de moda, chegando a parecerem meio brega.

Outra coisa que notei era que a mansão estava meio caidinha, parecendo velha e necessitando urgentemente de reparos. Ao chegarmos na sala, sobre uma mesa de apoio, vi em vários porta-retratos a família de Rafa, com destaque para um em especial onde aparecia ela: Dona Cibele!

Minha nossa, eu fiquei paralizado com aquela imagem lembrando de como foi ser devorado por ela durante quase um mês, junto à piscina - senti uma mistura de tesão, culpa e medo que eu nem podia explicar, sinceramente, eu não sabia se fugia dali ou se abria a calça e me masturbava na frente de Cecília!

Percebendo que algo me passava, a corretora jovenzinha e loirinha se adiantou para ver se eu estava bem.

- Ei! O que foi? Que bicho te mordeu? Está tudo bem?

- Eh… Desculpe, Cecília. Eu tive uma espécie de ausência momentânea. Essas fotos… São os donos daqui?

- Ah, isso? Droga, eu sabia que deveria ter guardado essas fotos!

- Não, tudo bem. É uma família bonita e eu só queria saber se eram os proprietários.

- Bem, por enquanto são sim. Eles acumularam muitas dívidas, hipotecaram a casa faz anos e agora não estão conseguindo pagar. Se não venderem rápido, terminarão perdendo tudo. É uma excelente oportunidade de negócio!

- Não sei, Cecília. A casa está meio derrubada, não acha? Vai custar uma nota recuperar uma mansão deste tamanho.

- Ah, mas você pode pagar. Eu vi o quanto você ganha, esqueceu?

- Sim, posso pagar… Mas eu não sei nada de obras e acho que ficaria perdido em meio a isso.

- Nada, eu conheço uns arquitetos e empreiteiros ótimos que podem cuidar de tudo. Acho que em seis meses você já estaria morando aqui!

Bem, pagar uma grana numa mansão imensa, ter que fazer obras, redecorar e ainda por cima esperar tanto não estava nos meus planos, definitivamente. Contudo, eu sentia um certo gostinho na ideia de que a casa da dona Cibele fosse minha, algo como uma espécie de vingança tardia por ela ter terminado comigo daquela maneira abrupta.

Ainda por cima, Cecília ficava insistindo que aquilo seria o melhor investimento da minha vida e, se eu me decidisse, ela apostava que eu encontraria uma mulher maravilhosa rapidinho e, quando me desse conta, já teria até uma família para chamar de minha.

Enfim, haviam muitos fatores a favor daquela casa, mas agora o que eu queria mesmo era outra coisa…

- Não sei, Cecília. Ter uma casa assim parece meio brega. Tem certeza que as mulheres de hoje curtem isso?

- Curtem sim, você vai ver. Quer dizer, as mais coroas curtem. As mais jovens seriam capazes de matar para casar com o dono de uma casa dessas! - Respondeu ela com um sorriso malicioso que eu notei imediatamente.

- Interessante. Você por exemplo. Qual é o seu ambiente favorito?

- Eu gosto da piscina. É linda, quando está limpa. Qualquer garota da minha geração se derreteria para ter uma piscina daquelas! Vem só dar uma olhada!

Minha santa ingenuidade, Cecília estava me levando para a piscina onde eu comi a dona Cibele, dizendo que era seu lugar predileto na casa e sem ter a menor ideia das minhas intenções para com ela - ou será que tinha?

Bem, estávamos sós, ela toda gostosinha no vestidinho preto colado e eu cheio de tesão. Estar ali novamente me trazia recordações e me deixava tão excitado que meu coração parecia que saltaria pela boca - e que o pinto saltaria pelo fecho da calça.

E foi aí que a jovem corretora me pegou de surpresa. Enquanto eu revivia a cena com a dona Cibele me sodomizando das mais terríveis maneiras há vinte anos atrás, Cecília deu meia volta e aproximou-se de mim com um sorriso meio sacana no rosto, exatamente como aquele que um dia vi surgir nos lábios vermelhos da dona Cibele.

Céus, como elas se pareciam!

Atônito, eu fiquei paralizado como aquele jovenzinho universitário que eu era quando a dona Cibele me usou e abusou, dando tapas na minha cara e me chamando de menino levado enquanto me cavalgava e gozava sobre mim, o melhor amigo de seu filho.

Agora, era Cecília quem se aproveitava de minha pasmaceira, segurando no meu pau sobre a calça e falando no meu ouvido com uma vozinha suave mas decidida.

- O que foi agora? Teve outro momento de ausência, é?

- Cecília, é que… Que… Caramba, você me pegou de surpresa!

- Ah, isso porque eu estou segurando o seu pau? Vai se fazer de difícil, é? Adoro! - Disse ela agarrando meu membro com mais força ainda.

- Eu? Me fazendo de difícil? Olha, Cecília, a coisa não é bem assim, você é uma garota atraente e tal, mas… - Respondi tentando ganhar tempo e dissimulando o pânico que começava a brotar em mim, igualzinho quando a dona Cibele me atacou.

- Mas o quê? Vai dizer que você não está com os olhos grudados em mim desde que nos conhecemos? Acha que eu não notei você babando no meu vestido coladinho?

- O seu vestido? Menina, eu nem notei o seu vestido! Olha, é melhor pararmos por aqui, eu tenho idade pra ser seu pai! - Eu mentia e argumentava tentando processar na minha mente se aquilo realmente estava acontecendo.

- Meu pai? Ui, não imaginei que você tinha essas ideias tesudas! Anda, confessa, você só desistiu de comprar aquele muquifo e veio ver essa casa porque quer comer a sua filhinha! Confessa, papaizinho malvado!

Enquanto me dizia essas barbaridades, Cecília já estava com uma mão dentro da minha calça acariciando meu pênis e com a outra me segurava pelo queixo, apertando minhas bochechas.

Eu nem conseguia dizer mais nada, tudo estava se repetindo outra vez, Cecília podia ser muito mais jovem que eu, mas, com certeza, era bem mais experiente e estava me acossando tal como a dona Cibele um dia o fizera.

Mal a loirinha abriu minha calça, de um tirão a fez descer. Como uma serpente insidiosa foi descendo colada ao meu corpo e logo estava ajoelhada ante mim, com as duas mãos bombando no pau duro e a boquinha sugando a cabeça do bicho, sem despregar de mim aqueles olhos tão azuis, tão doces e tão safados.

Sou capaz de jurar que, por um momento, em vez de Cecília eu vi ajoelhada ali a dona Cibele engolindo o pau até a garganta e engasgando com ele, deixando os fios de saliva suspensos no ar para então rir divertindo-se com a situação e dar tapinhas nas próprias bochechas com o membro teso.

Eu achei que ia gozar ali mesmo, era isso, eu ejacularia na boca de Cecília e ela iria engolir toda a seiva proveniente de mim, limpando com os dedos finos o que escorresse pelas bordas e lambendo em seguida para não desperdiçar nada.

Mas não, não foi nada disso. Cecília sacou que eu ia gozar e, de um salto, se pôs de pé sem largar o meu pau. Foi me puxando até a coluna da varanda em frente à piscina, onde subiu o vestidinho preto colado, afastou uma calcinha fio dental da mesma cor para um lado e se apoiou, inclinando-se para frente e arrebitando a bundinha bem na minha frente.

- Vem aqui, papaizinho. Vem meter gostosinho na sua filhinha, vem! - Disse Cecília olhando por cima do ombro com aquele meio sorriso sarcástico e aterrador entre os lábios.

- Mas Cecília, sério mesmo? Aqui, nessa casa? Está segura que ninguém vai aparecer? - Respondi receoso. Não que eu achasse mesmo que alguém pudesse chegar, mas aquela menina agora me parecia meio doida e isso sim me assustava.

- E daí se a velha chegar? E daí? Eu sempre quis dar para o papai nessa piscina! E se a mamãe chegar, é bem capaz dela entrar na festinha também! Vem papaizinho, vem comer a sua putinha!

Eu juro, eu tinha medo e aquela garota estava me apavorando, mas quem dentre vocês resistiria? Uma jovenzinha na flor da idade con aquela bundinha branca de nádegas durinhas, balançando e de pernas afastadas deixando entrever um sexo cor de rosa de pelinhos dourados… Era impossível não comê-la!

Segurando a Cecília pelos quadris, fui entrando devagar até o fundo. Seu sexo era quente, úmido, macio e aconchegante. Por um momento, não existia mais nada em minha mente, nem aquela casa, nem a piscina, nem a dona Cibele e nem os anos de trauma e solidão.

Sim, por um breve instante eu fui finalmente feliz, pois era como se fizesse amor de novo com a dona Cibele, mas uma outra dona Cibele, uma que sim sabia me corresponder como eu precisava, com paixão e ternura.

E foi exatamente enquanto eu estocava até o fundo da amiguinha de Cecília e ela rebolava safadamente degustando o meu sabugo e me chamando de “papaizinho tarado” que veio aquela ideia meio doida na minha cabeça.

Me lembro de ter pensado: “Caramba, eu tenho mesmo idade para ser o pai dessa garota e estou aqui comendo ela… Ôpa, peraí… Ela chamou a dona Cibele de “mamãe”, não chamou? Céus, e se ela for realmente filha da dona Cibele? Isso explicaria tanta semelhança entre as duas… Mas porque ela fica me chamando de papai? Ôpa, peraí de novo… A dona Cibele não tinha uma filha há vinte anos atrás, quando abusou de mim nessa piscina!”

Já deu pra vocês entenderem, não é? Eu cheguei rapidamente à possibilidade de que Cecília na verdade era filha da dona Cibele - e que o pai daquela loirinha tesuda e safada provavelmente poderia ser… Eu!

Meu santo senhor dos anéis, era muita informação para processar! Agora eu entendia tudo! Dona Cibele abusou de mim e depois me deu o fora porque descobriu que estava grávida, ou seja, eu fiz uma filha nela e isso colocava em risco o seu casamento! Foi por isso que ela me dispensou!

Para piorar, eu só descobria tudo isso justamente quando estava ali, no bem-bom, comendo aquela jovenzinha deliciosa que, por um acaso sinistro do destino, poderia ser minha própria filha com a porra da dona Cibele!

Eu quase infartei ali mesmo, meu coração parecia que ia explodir e minhas veias saltavam por todo o meu corpo, minha respiração ofegava e minhas forças se esvaíam - enquanto Cecília me chamava de velho safado e rebolava ainda mais rápido na minha vara.

Eu demorei a dar-me conta, mas não era um infarto: era só o orgasmo mais intenso que eu já havia experimentado! Eu e Cecília atingimos o clímax juntos, comigo quase caindo no chão pelo tremor nas minhas pernas e ela urrando e soltando uma infinidade de palavrões, tal como dona Cibele havia gozado há tantos anos atrás.

Eu sequer havia me recomposto da gozada em Cecília, quando ela enfim revelou a armadilha em que eu caíra.

- Seu velho safado! Não tem vergonha na cara não? Como você pode comer alguém que pode ser sua filha, assim, na maior cara-de-pau?

- Cecília, eu… Eu… Mas é verdade então? Você é minha filha com a dona Cibele?

- Bem, eu sou mesmo filha da Cibele, mas, quanto a ser sua… Quem sabe ao certo, papaizinho? Só sei mesmo que, se você não quiser que a “dona Cibele” fique sabendo do que nós apontamos aqui na piscina, vai ter que pagar caro por isso!

- Pagar caro? Como assim? Garota, o que você está aprontando?

- E porque você acha que uma garota como eu armaria toda essa cena, o procuraria para vender um imóvel e o traria justamente aqui, para terminar dando ao lado da piscina onde o senhor comeu a minha mãe? É claro que era só uma artimanha para ter o que eu preciso!

- E o que é exatamente que você precisa? Amor paterno, a essa altura do campeonato? Ora, tenha santa paciência, Cecília!

- Eu quero grana, muita grana. Meu irmão, o Rafa, roubou nossa grana e fugiu. A gente está falida e vai perder essa casa, a única coisa que restou da herança. Agora que você me comeu, vai pagar essa dívida e dar uma mesada bem gorda para a gente se manter, está entendendo?

Eu juro, minha cabeça era uma confusão só. Eu possivelmente tinha uma filha com a dona Cibele, a garota tinha uns vinte anos e era linda, mas também era safada como o diabo e provavelmente tinha graves problemas psicológicos, pois acabara de rebolar no meu pau, mesmo sabendo que eu poderia ser o seu pai, só por causa de dinheiro!

Fiquei tão enojado com tudo que tinha até vontade de vomitar, eu confesso. Contudo, terminei aceitando aquela chantagem estapafúrdia, nem tanto porque tinha medo das ameaças de Cecília, mas porque de alguma maneira eu me sentia responsável por ela e pela dona Cibele estarem na mais completa merda depois de tudo.

Eu deveria terminar de falar sobre o que se sucedeu nos anos seguintes, mas confesso que não consigo. Relembrar essas coisas mexe comigo lá dentro - e eu preciso muito tomar fôlego antes de poder continuar.

Por agora, só consigo dizer que a dúvida sobre aquela garota ser ou não minha filha se arrastou por anos. Eu não queria nem desejava saber a verdade. Há alguns assuntos na vida que é melhor ignorar, para nosso próprio bem.

E vejam que eu ainda nem comecei a contar sobre quando conheci Camilinha…

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Comentários

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muito bom mas eita personagem enrolado que vc criou

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rsbm, na última parte só vai piorar, rs

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