Meu nome é John, tenho 20 anos e estudo na universidade local. Moro sozinha com minha mãe, Linda, que tem 40 anos e é divorciada. Os últimos meses não foram fáceis para nenhum de nós, depois que mamãe descobriu que meu pai a estava traindo com a secretária, ela o expulsou de casa e algumas semanas depois o divórcio foi definitivo. Felizmente, como professora de francês na universidade, sua renda era confortável, mesmo sem o salário do meu pai bastardo. Morar sozinho com minha mãe nos últimos meses nos aproximou muito mais.
Quanto a mim, estava estudando matemática para depois trabalhar como contador. Sou de estatura mediana, magro e com cabelos escuros. Nunca tive relacionamentos longos com meninas, apenas pequenos flertes. É como se ter minha mãe só para mim em casa fosse suficiente para mim. De qualquer forma, como todo mundo, amo minha mãe e a considero a mulher mais importante da minha vida. Ela é gentil, linda e carinhosa: a mãe perfeita.
É outubro, um sábado, e estou estudando na sala de estar enquanto mamãe está sentada no sofá, pernas cruzadas, lendo um livro para seu trabalho. Os raios de sol que entram pela grande janela de sacada iluminam o ambiente. Mamãe está em plena luz e não posso deixar de notar o quão atraente ela é: ela está usando um lindo vestido azul estampado que chega até os joelhos. Ela é uma mulher bonita, com um rosto anguloso, seu cabelo castanho preso em um coque, mas o que mais chama minha atenção são suas pernas longas e sensuais nuas, complementadas por seus pés bonitos. Espera, por que estou falando da minha mãe assim? Suas pernas sensuais? Desvio o olhar da figura materna lendo um livro com seus grandes óculos redondos, mas não consigo deixar de pensar que ela realmente parece o clichê da professora universitária madura.
"John, você está bem?" ela pergunta.
"Uh, sim, estou bem, só preciso beber um pouco de água."
"Você está fazendo uma cara engraçada. Se for para a cozinha, pode me preparar um chá, por favor." ela diz com um sorriso.
"Não se preocupe", eu disse enquanto me levantava.
Uma vez na cozinha, preparo a água quente para o chá. Esta é a primeira vez que vejo minha mãe como uma pessoa sexy, o que há de errado comigo. Mamãe disse que eu estava fazendo uma cara estranha, ela deve ter me visto olhando para ela.
Volto para a sala para dar chá para minha mãe. Coloco-o na mesa de centro em frente ao sofá.
"Aqui está, chá quente de canela, do jeito que você gosta.
Ela se levanta e se inclina para pegar a bebida.
"Obrigado, você é um amor."
Enquanto ela pega o chá, não posso deixar de notar seu decote, que mostra seus dois seios grandes e redondos, cada um do tamanho de um melão. Estou sem palavras, certamente não é a primeira vez que vejo o decote da minha mãe, mas é a primeira vez que isso faz algo comigo.
"John? John! O que você está olhando?" Hipnotizado pelos seios dela, não percebi que estava olhando para o peito dela por uns bons 30 segundos.
"Desculpe, vou trabalhar lá em cima", eu disse enquanto pegava minhas coisas e subia as escadas rapidamente.
Alguns dias depois, voltei da faculdade e encontrei mamãe fazendo exercícios de ginástica. Surpresa ao ver como suas roupas de ginástica ficavam bem em seu corpo: ela usava legging preta e um top combinando que mostrava sua barriga lisa.
"Oi", eu disse, colocando minhas coisas na mesa da sala.
"Oi, querido!" ela disse enquanto tentava alcançar os dedos dos pés com as mãos, sentando-se no tapete de ginástica.
Gostei da visão de suas pernas longas e bem torneadas, mas o que mais me fascinou foi o quão apertados seus seios pareciam em seu pequeno top preto. Não deve ter sido fácil encontrar roupas esportivas que coubessem em um peito tão grande.
“Uau,” eu não pude deixar de dizer.
"O que?" ela disse surpresa.
"Você é muito flexível." Eu disse para compensar.
Ela inclinou o tronco para frente para pegar o pé direito bem na minha frente, seus dois seios enormes pendurados sobre a perna. "Obrigada, isso é legal, tenho mais tempo no momento para trabalhar um pouco no meu físico." Ela levantou o peito e olhou para mim. "Você pode tirar algumas fotos para mim, é para postar no meu blog de academia."
"Uh, sim, certo." Mamãe me entregou seu telefone para que eu pudesse tirar fotos dela de diferentes ângulos e em diferentes posições. Ela era tão gostosa, e quando fiquei atrás dela para tirar uma foto, tive suas nádegas generosas bem na minha frente, perfeitamente destacadas por suas leggings justas. Senti meu pau ficar duro.
"Aí está, obrigada John", ela disse, pegando o telefone da minha mão. Ela olhou para baixo e acho que viu minha ereção nas calças. Fiquei vermelho e fui para o meu quarto.
Estou deitado na cama, tentando afastar as imagens pervertidas da minha mãe que passam pela minha cabeça. Eu realmente preciso encontrar uma garota, ficar sozinho em casa com minha mãe vai me deixar louco. Sento-me em frente ao computador para clarear a cabeça, assisto alguns vídeos do YouTube e jogo videogame.
Mais tarde, à noite, de repente, ouvi minha mãe entrar no meu quarto. Ela veio por trás de mim e me abraçou.
"Então o que você está fazendo?"
"Nada, só jogando videogame. Eu podia sentir claramente os seios dela contra minhas costas.
"E na universidade está tudo bem?" ela disse enquanto ia se sentar na cama.
"É, sim." Desliguei o jogo e tirei os fones de ouvido. Senti que minha mãe queria conversar um pouco.
"Venha e sente-se, precisamos conversar", ela deu um tapinha na cama ao lado dela. “E como vão as coisas com as meninas?
"Por que você está me fazendo todas essas perguntas?", perguntei enquanto me sentava ao lado dela.
“Bem, estou interessado no que você está fazendo, e é verdade que não vejo muitas garotas com você há algum tempo.
“É que com as aulas fico um pouco estressado, tenho muito dever de casa e outras coisas.”
"Tenho certeza que você vai conseguir, você é inteligente e se precisar de ajuda ou conselho, sabe que estou aqui." ela colocou a mão na minha perna.
"Sim eu sei." Senti minha bochecha ficar vermelha.
Mamãe notou minha pele. "Bem, por que você está corando?" ela olhou para seu decote proeminente. "Ah sim, desculpe, eu deveria ter usado algo mais cobrindo."
"Não, mãe, fica ótimo em você."
Ela riu. "Não me faça rir, John, estou velha, não é de se espantar que seu pai tenha me deixado por uma mulher mais jovem.
Eu discordei, mesmo aos 40 anos, minha mãe ainda era uma mulher sexy que teria feito muitos homens babarem. "Isso não é verdade, você é linda e sexy!" Eu disse sem pensar.
"Você realmente acha isso?", ela disse enquanto olhava nos meus olhos, seu rosto se iluminando.
"Tenho sorte de ter uma mãe tão bonita."
Mamãe me abraçou. "Obrigado John, você é tão gentil." Nossos rostos estavam um de frente para o outro, os lábios carnudos da minha mãe a poucos centímetros dos meus, eu queria beijá-la, e acho que ela também. Nossos rostos lentamente se juntaram e nos beijamos, primeiro apenas nos lábios.
"Eu te amo, mãe."
"Eu também te amo querida."
Nós nos beijamos ternamente, língua e tudo. Coloquei uma mão na perna dela enquanto a outra estava em volta da cintura dela. De repente, mamãe interrompeu o beijo.
"Bem... acho que fomos longe demais", disse ela com um leve sorriso envergonhado. Ela se levantou e foi até a porta. "Boa noite", disse ela enquanto fechava a porta.
"Boa...boa noite", eu disse timidamente. Eu ainda não conseguia acreditar que tinha acontecido, eu tinha ficado com minha própria mãe.
No dia seguinte, voltei da escola como de costume. Saí de casa silenciosamente para não acordar minha mãe, que estava acordada mais tarde do que eu. Quando cheguei na sala, ela estava corrigindo alguns trabalhos de seus alunos.
"Oi", eu disse.
"Oi, John." Há um longo e constrangedor silêncio.
"Sobre ontem à noite..." comecei a dizer, mas ela me interrompeu.
"John, ontem à noite eu não deveria ter ateado fogo em você, foi errado. Estou sozinha desde o divórcio e tirei vantagem de você, desculpe-me." ela disse enquanto se levantava. Ela estava usando uma camiseta azul com uma saia preta longa.
"Não se desculpe, eu também aproveitei e foi legal", eu disse, aproximando-me dela.
"Você não se importou em me beijar?"
"De jeito nenhum. Afinal, é errado beijar sua linda mãe", eu disse, dando-lhe um beijo na bochecha. "Além disso, eu sempre preferi mulheres mais velhas."
"Bem, estou aprendendo muito", ela disse com um sorriso. "Você gostaria de assistir a um filme comigo hoje à noite?"
"Sim claro."
"Você se importaria de fazer o jantar hoje à noite? Tenho muito trabalho para fazer", ela disse, colocando as mãos nos quadris. Mamãe estava realmente com calor.
"Eu farei isso." Eu disse enquanto caminhava para a cozinha.
O jantar correu bem e acabei assistindo TV com minha mãe, a cabeça dela apoiada em meus ombros. Ela havia se trocado e estava vestindo uma linda camisola azul escura. Claro, foi uma comédia romântica que ela escolheu. Mas gostava de senti-la perto de mim, podia observar seus seios generosos pressionados contra mim, e suas longas pernas grudadas nas minhas. Além disso, eu estava tendo uma ereção desde o início do filme. O beijo de ontem abriu meus olhos para minha mãe, eu a via não apenas como a mulher que me deu a vida, mas como uma mulher de quem talvez eu pudesse me tornar íntimo.
O filme terminou com os dois personagens principais se beijando diante do sol poente. Mamãe me abraçou e eu só pude ver uma lágrima em sua bochecha.
"Mãe, você está bem?"
Ela fungou e enxugou a bochecha. "Sim, estou bem, querido. É que estou tão sozinho desde a separação." Ela apertou meu braço.
"Está tudo bem", eu disse, pegando seu rosto em minhas mãos. "Estou aqui para você, e sempre estarei. Eu tinha diante de mim o rosto lindo dela, de uma mulher necessitada de amor. Eu a beijei, e ela não resistiu, ela se deixou fazer e acho que ela gostei.
"John, querido?" ela disse, interrompendo o beijo.
"Sim, mãe?"
“O que estamos fazendo é errado, devemos parar com isso agora.” Ela se afastou e quebrou nosso abraço, mas eu queria que continuasse.
"Estou apaixonado por você", eu disse, reunindo coragem. Ela arregalou os olhos, surpresa com as palavras que eu acabara de dizer.
"John, você não deveria dizer isso. Eu sou sua mãe, você não tem vergonha nenhuma e, além disso, sou muito mais velha que você.
"E daí? Eu te amo, só isso. E não importa quantos anos você tem", eu disse, olhando-a diretamente nos olhos e pegando suas mãos.
"Querida, eu entendo como você se sente, mas você tem que entender que uma mãe não deve ter um relacionamento com seu filho, é tabu, sabia. O que as pessoas pensariam se nos vissem?" ela disse, olhando nos meus olhos.
Naquele momento resolvi falar tudo o que tinha a dizer, seria hoje à noite ou nunca, tinha que mudar as coisas.
“Escute mãe, não estou falando isso de brincadeira, eu te amo de verdade, nos últimos dias tenho te visto como mulher e não como minha mãe, você é linda, atraente, gentil. Não me importo com outras meninas da minha idade, posso ver que você está triste desde a separação do papai, só quero passar um tempo com você, para te fazer feliz.
Uma lágrima rolou pelo rosto da mulher mais linda do mundo. "Você realmente acha isso?"
Eu assenti silenciosamente. Mamãe respirou fundo e me beijou novamente na boca, pegando minha cabeça em suas mãos. Coloquei minhas mãos em sua cintura, acariciando suavemente suas costas e barriga. Mamãe assumiu a liderança e lentamente subiu em cima de mim, colocando suas longas pernas nuas em ambos os lados da minha pélvis. Senti seus seios grandes achatarem contra meu peito, meu pau endurecendo instantaneamente. Comecei a colocar minhas mãos em suas lindas coxas, mas mamãe parou meu movimento.
"Não tão rápido, jovem." Ela mudou de posição para se ajoelhar diante de mim.
"Mãe?", eu disse ainda em choque com a situação.
"Quero ver o quanto você cresceu", ela disse, puxando seu pau para fora do meu shorts. Ela o agarrou com sua mão cheia e lentamente começou a me masturbar. A sensação suave de suas mãos no meu sexo era ótima. Mas o melhor ainda estava por vir. Ela moveu sua cabeça para frente e começou a beijar meu pau, lentamente, e então o engoliu inteiro. Apoiando minhas coxas com suas mãos, minha própria mãe chupou meu pau. Sua boca estava tão quente e a sensação de seus lábios deliciosos no meu eixo era incrível.
"Mmmm mãe..." eu disse enquanto acariciava gentilmente seu cabelo. "Eu não vou durar..." mamãe me deu uma olhada rápida e então acelerou. Eu gozei sem restrições em sua garganta, mamãe engoliu todo o esperma que eu enviei a ela.
Depois de recuperar o fôlego, mamãe subiu em cima de mim novamente, pressionando seu corpo contra o meu.
"Então, garoto, como foi?" ela disse maliciosamente.
"Foi perfeito, obrigado", eu disse, dando-lhe um beijo rápido na boca.
Ela olhou para mim silenciosamente por alguns segundos. Embora ela ainda estivesse usando o vestido, eu podia sentir o calor do seu corpo. Mamãe sorriu para mim e olhou para o seu peito.
"Você quer vê-los?" Eu balancei a cabeça. Ela tirou os dois seios grandes do vestido. Eles eram perfeitos, grandes, firmes, em formato de lágrima, com dois lindos mamilos rosados. Agarrei-os com as mãos, como um bebé à espera de uma refeição. Mamãe acariciou minha cabeça calorosamente enquanto eu descobria seus seios.
De repente, minha mãe pegou meu pau meio duro que estava apoiado em sua barriga lisa e começou a levantar os quadris.
"Mãe?", eu disse surpresa.
"Você quer fazer amor com sua linda mamãe?" ela disse enquanto colocava meu pau contra a dobra de sua boceta. Apenas a calcinha separava meu sexo da entrada de sua vagina.
"Não usamos camisinha?", perguntei um pouco ansiosamente.
Mamãe olhou para mim com seu olhar maternal. "Não, eu quero sentir você dentro de mim." O que eu poderia dizer para uma mulher tão linda que queria meu pau dentro dela?
Ela deslizou a calcinha pelas longas pernas e se empalou no meu sexo, de repente eu estava bem dentro da minha mãe, em um lugar onde os meninos sonham em ir. Senti a cabeça do meu pau tocar em algo e foi quando percebi que era o colo do útero dela. Mamãe colocou os braços em volta do meu pescoço e começou a me montar suavemente. Eu estava em um sonho, minha linda mãe e eu estávamos fazendo amor de verdade. Eu tinha os seus dois seios grandes contra a minha cara, e as minhas mãos no seu rabo saltitante. Infelizmente por causa da camisola dela não consegui ver sua boceta nem sua barriga.
Ficamos em silêncio aproveitando o momento. Mamãe moveu seu corpo gentilmente sobre mim, meu pau deslizando para cima e para baixo em sua boceta até atingir seu colo do útero. Depois de alguns minutos, senti que ia gozar, ia gozar pela primeira vez na minha vida em uma mulher, no ventre da minha mãe. Acelerei o movimento.
"Mãe, eu vou."
"Por favor, goze dentro de mim, encha sua mamãe de amor", disse ela, me beijando.
E eu fiz, deixei-me vir na rata dela. O prazer foi extremo, enchendo a própria mãe com o seu esperma, nunca poderia imaginar como era bom. Mamãe gritou de prazer quando deixei minha semente escapar para seu ventre.
Mamãe e eu descansamos uma em cima da outra por alguns minutos, recuperando os sentidos. Ainda dentro dela, percebi que mamãe poderia ser fértil. Eu quebrei o silêncio.
"Mãe, você pode... você sabe... engravidar."
Ela gentilmente acariciou minhas costas. "Teoricamente sim." ela pausou por um longo momento. "Mas não se preocupe, eu vou cuidar disso." Mamãe finalmente deixou nosso abraço e deitou-se no sofá. "Você nunca deve contar a ninguém sobre isso? Entendeu, querida?"
"Está tudo bem", eu disse, colocando uma mão em sua perna. Ela se levantou, colocou a calcinha de volta e começou a sair do quarto para ir para o quarto. Sua bela figura foi embora. Eu me deitei no sofá exausto, mal conseguindo perceber o que tinha acontecido.
Durante a noite, sonhei com minha mãe, vestida de noiva e grávida...
Fim da primeira parte.
