Juju, Minha Escrava Travesti - parte 1

Um conto erótico de Nego Vini
Categoria: Trans
Contém 2104 palavras
Data: 30/06/2024 18:59:21
Última revisão: 01/07/2024 09:45:13

Aviso: este conto pode lidar com um fetiche sensível e despertar gatilhos de violência em pessoas trans. Gostaria de reforçar que sou totalmente contra qualquer forma de violência verbal ou física contra pessoas trans/travestis ou contra qualquer outro membro da comunidade LGBT+, isto é apenas uma história e espero que possam sentir tanto prazer lendo quanto eu senti escrevendo. Enfim, boa leitura!

Sempre fui tarado por trans! Não estou falando da cavalona, toda feminina, com seios e bunda enormes, rostinho fino e aplique de cabelo! Estou falando da travequinha iniciante, mesmo: peitinhos pequenos e naturais, no máximo um pouquinho crescidos pelo tratamento hormonal; bundinha redonda e empinada de academia, lábios carnudos e vozinha forçadamente afeminada. Se for novinha e pretinha, melhor ainda! Essas, que ainda não passaram por nenhum procedimento estético além de uma depilação aqui e ali, normalmente, têm a autoestima bem baixa e aceitam ser fodidas de qualquer jeito, apenas para se sentirem validadas como meninas. Se você souber conduzir corretamente as coisas com uma vadiazinha dessas, vai ter um brinquedinho pra meter quando quiser.

Esse perfil que acabei de descrever, é exatamente o mesmo de Juliana: uma travesti de 21 anos que se tornou minha inquilina, morando em uma casinha nos fundos da minha, que ela alugou quando se mudou para o centro de SP, com o propósito de ficar mais próxima do campus da faculdade onde estuda. Fiquei dias e dias vendo aquela puta magrinha, de pele negra clara, cabelos cacheados volumosos, depilada e toda naturalzinha desfilando em frente à minha casa. Todos aqueles shorts curtos, calças legging, tops e sainhas que Juliana usava me davam vontade de pular sobre ela e usá-la na rua mesmo. Entretanto fui, pacientemente, plantando minha armadilha na cabecinha dela: convidava para um café num dia, para o almoço num outro, para ver filmes, me oferecia para ajudá-la na faxina e, nessas ocasiões, sempre passava a mão suavemente naquela bundinha linda ou sentia sua pele, tocando seus braços, ombros e, às vezes, até as coxas; sempre foi bem divertido ver o pau daquela putinha crescendo na calça legging e seus peitinhos ficando rígidos sob o top apertado.

Decidi consumar minha armadilha numa tarde de sábado: eu estava em sua casa, ajudando com o almoço, quando decidi que não podia mais esperar! Fui até a cozinha, onde ela, de costas, com o cabelo preso e vestindo uma legging rosa, lavava umas verduras; me aproximei vagarosamente e disse que precisávamos conversar:

— Aconteceu alguma coisa, meu bem? Ela perguntou com a vozinha manhosa de sempre.

— Olha, Juju, eu realmente adoro te ter por aqui, mas ando tendo uns probleminhas financeiros e acho que vou ter que aumentar teu aluguel! — Respondi de maneira um tanto malandra.

— Porra, bem — interrompeu Juju com uma expressão de angústia — tu sabe que meu emprego não paga bem e eu ainda tenho que gastar com os materiais da facul!

— Eu sei, mas também tenho minhas contas e minhas necessidades. Não queria fazer isso, mas as coisas andam meio…apertadas! — Juju, já demonstrando um desespero aparente nos olhinhos lacrimosos e na boquinha entreaberta, se aproximou bruscamente e começou a implorar:

— Vini, por favor, não faz isso — as lágrimas quase saindo — eu não teria como pagar e muito menos onde morar. Por favor, me deixa ficar, eu tô implorando!

Eu, que sempre detestei ver uma mocinha de pau chorar por qualquer motivo que não fosse a minha rola atolada no fundo do cu dela, passei a tranquilizá-la:

— Tudo bem, Juju, tudo bem. Talvez tenha outro jeito!

Vi o sorriso esperançoso brotar em seu rostinho de boneca:

— Sério? Qual?

— Juju, se tivesse mesmo que sair daqui, o que faria pra sobreviver?

— O quê?

— É só responder. O que você faria se fosse mesmo despejada?

A travequinha começou a olhar para o chão, bastante constrangida.

— Bem, eu…

— Responde! — Exigi em um tom bastante imperativo e enérgico.

— Acho que eu teria que vender meu corpo! Ela respondeu, gaguejando, com a voz tremulante:

— Então…! — Respondi baixando a calça e deixando meu pau preto de 23 centímetros pular para fora. Ela se assustou e se retraiu:

— Vini, que porra é essa?

— É o que você tá vendo, vadia! Se quiser continuar morando aqui, abaixa e chupa meu pau!

Ela continuou encolhida e estupefata.

— Anda, putinha, tá surda ou só é burrinha mesmo? Abaixa e chupa!

Ela foi se recuperando do choque aos poucos, soltou os braços, as pernas se insinuaram para frente.

— Vadia, ou você vem aqui ou te jogo na rua agora mesmo! O que vai ser? Vai ser minha bonequinha obediente ou vai ser a bonequinha obediente de um bando de homem nojento aí fora?

Juju tentou engolir o choro, veio até mim vagarosamente e abaixou-se de maneira idem.

— Abre a boquinha, Juju!

Ela obedeceu, bem boazinha e eu, sem pena alguma, enfiei meu pau naquela boca. Não resisti à maciez, à língua e à carinha de coitada que ela fez e fodi aquela carinha. Segurei-a pela parte de trás da cabeça e abusei daquela boquinha, sendo ainda mais estimulado pelo barulho das engasgadas, das quais eu ria. A coitada da vevequinha tentou empurrar minhas pernas, pedindo para respirar. Tirei a rola da boca dela e a vi coberta de baba, ofegante e irritada; sentei a mão na carinha dela em um tapa ardido, ela se assustou e emitiu um gritinho agudo, ignorei e voltei a meter na garganta da puta. Soquei fundo, até as bolas, meu pau, seu rosto e seu top estavam cobertos de saliva:

— Vagabunda do caralho! Aprendeu teu lugar, Juju?

Dei mais dois tapas fortes, um em cada lado do rostinho dela e esfreguei minha pica nele, espalhando ainda mais a saliva. Rasguei seu top e puxei com força seus peitinhos, o que resultou em outro grito, dessa vez abafado pelo meu pau tornando a ser inserido naquela garganta apertada:

— Ai, que boquinha gostosa que você tem, sua vadiazinha!

Mais umas estocadas naquela garganta, mais baba escorrendo e, depois de alguns minutos, vi o pauzinho duro dela. Comecei a rir e a zombar da boneca:

— Hahaha, tá durinha, é, putinha? Tu nasceu mesmo pra ser brinquedo de macho, sua cadela!

Quando meu pau foi, mais uma vez, retirado da boca de Juju, ela respirava pesado, coberta de saliva, seu peito se retraía mais do que um fole. E tome tapa! Não contei, mas devem ter sido uns cinco ou seis de cada lado:

— Pra que isso, Vini? Por que tá fazendo isso comigo? A gente não era amigo?

— Amigo? Eu nunca te vi como nada além de uma puta burra pra eu usar! — Eu ria.

Agarrei-a pelos cabelos e a conduzi até a sala. Atirei-a no sofá de bruços e acertei um tapa fortíssimo naquela bunda, depois mais outro e mais outro. Seus gritos se confundiam com gemidos de prazer, até que, mais ou menos no décimo tapa, ouvi um manhoso e choroso "ai, Vinii", sorri perversamente:

— Aceitou teu destino de puta é, Juju?

Ela alisava o pau duro por cima da legging rosa e, mordendo os lábios, virou o rosto pra mim e balançou a cabeça afirmativamente. Puxei-a pelos cabelos, agora desgrenhados, beijei sua boca intensamente, senti sua língua se entrelaçando à minha, então, cuspi em seu rosto e sussurrei em seu ouvido, bem baixinho:

— Eu vou comer seu cu sem dó, seu traveco do caralho! E acertei outro tapa em seu rosto e um nas costas.

Estava cheio de ideias para aquele momento: rasgar a legging e socar no seco, arrombar aquele cu em todas as posições imagináveis, lubrificar com leite, etc, mas a mente sempre nos surpreende e, no momento, tive uma epifania. Coloquei meu pau sobre a bunda dela, apertei bastante aquele rabinho gostoso, deslizei minha mão por suas costas e puxei seu rosto para perto novamente, ouvindo gemidos tímidos e fitando o olhar vazio de uma puta que acabara de aceitar seu lugar no mundo. Desci outro tapa forte na bunda dela:

— Eu até esqueci que você, provavelmente, não se limpou, né, putinha? À partir de hoje você vai fazer chuca todo dia e se você acha que o fato de esse teu cu provavelmente estar imundo vai me impedir de te arrombar, pensou errado!

Passei meu polegar pela bunda dela sobre a legging até achar o cuzinho, pressionei um pouco, brinquei com aquele anelzinho e finalmente posicionei meu pau nele e vi a expressão de medo voltar ao rosto da pobre Juju:

— Vini, o que você vai fazer?

Apliquei mais uma sequência de tapas no rosto:

— Cala essa boca vadia! Eu vou fazer com você o que eu quiser! E se você abrir essa porra dessa boca de novo pra qualquer coisa que não seja gemer, eu dou 10 chutes no teu saco!

Ela se conteve, eu posicionei meu pau sobre o buraquinho dela e comecei a forçar a entrada, com a legging e tudo, sempre com cuidado, pra não rasgar a calça dela. Queria que ela sentisse cada centímetro entrando junto com o tecido; fui empurrando enquanto agarrava sua cintura com força:

— Vini, para, não vai entrar! — berrava Juju desesperada. Dei-lhe outro tapa forte na bunda que fez gritar ainda mais alto e continuei forçando. Consegui a proeza de enfiar quase metade da minha rola, mas acabei percebendo que, se continuasse, o tecido cederia. Fodi um pouco aquela bunda com a legging socada usando metade da rola por um tempinho, até admitir a derrota:

— Tudo bem, piranha, você venceu! Eu vou comer seu cu da maneira tradicional, mesmo! Mas qualquer sujeira que tu fizer, tu limpa, entendeu? — ela fez que sim com a cabeça.

Rasguei sua calça sem dó nenhum, estava sem calcinha. Prestei atenção na parte da frente e vi a manchinha de pré-gozo que havia se formado. Contemplei aquela bunda redondinha, lisinha, toda empinada e me transformei em um animal:

— Ah, vagabunda, hoje tu vai apanhar muito pra não esquecer que tem dono! — disse em um tom agressivo e intimidador. Sentei a mão naquela bunda sem nenhuma piedade; tapas rápidos, fortes e ardidos, seguidos por apalpadas firmes e beijos apaixonados naquele rabo gostoso. Sem a mínima cerimônia, soquei meu pau naquele cu, aproveitando que a experiência anterior já o havia arrombado consideravelmente. Meti com força e violência, distribuindo tapas, puxando os cabelos de Juju e lembrando que, a partir daquele momento, ela seria apenas um brinquedo de foder, cuja vida privada seria totalmente dedicada ao prazer do seu dono. Ela concordava, enquanto gemia e gritava, até que gozou no chão igual a uma puta barata. Puxei-a pelos cabelos, guiei seu rosto até o chão e a fiz lamber sua própria porra:

— Boa menina! — provoquei enquanto puxava seu rosto de volta e lhe dava outro tapa na bochecha pra não perder o costume. Fodi a vevequinha por mais uns 10 minutos, até sentir o gozo vindo. Dei uma olhada no meu pau, estava meio sujo, o que não me impediu de socá-lo na boca dela novamente, que o limpou com a saliva até o momento em que despejei todo o meu leitinho em sua garganta em uns 4 ou 5 jatos fartos de gala grossa.

Fiquei olhando pra ela, largada no sofá, totalmente destruída e me orgulhei do meu trabalho vilanesco. As roupas rasgadas, o cabelo bagunçado, o olhar exaurido, o cu arrombado, parecia mesmo apenas um objeto inanimado, uma boneca. Me aproximei novamente, apliquei outro tapa na bunda, deitei sobre ela, puxei seu rosto para perto, dei-lhe um beijo na bochecha e sussurrei com bastante calma e, até mesmo, um pouco de entusiasmo:

— Então, putinha, as coisas por aqui agora serão desse jeito: você é minha pra usar como, quando e onde eu quiser; você é minha bonequinha e eu vou te usar, te foder, te bater quando eu bem entender! Tá ouvindo? — ela não respondeu e recebeu outro tapa:

— Responde, puta!

— Sim, entendi! — ela replicou baixinho, de forma retraída. E eu continuei:

— De hoje em diante, tu só anda pelada nessa casa ou na minha, no máximo vai usar umas roupinhas que eu vou comprar pra ti. Eu vou escolher tuas roupas de sair; tu tá proibida de gozar sem minha permissão; vai fazer trabalho doméstico e vai fazer absolutamente tudo o que eu mandar, senão é rua! Entendeu, sua puta idiota?

— Entendi! — ela respondeu, imaginando que, depois daquilo, eu a deixaria em paz pelo resto do dia e ela tinha razão, decidi dedicar o finzinho de sábado pra planejar o que eu faria com ela dali em diante:

— Boa menina! — indaguei, lhe dando mais um beijinho e, em seguida, um tapa forte no rosto.

Deixei-a lá para descansar um pouco, mas com a certeza de que seus dias de submissão haviam apenas começado.

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Comentários

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Uau!!!

Mas eu prefiro as cavalonas. Sou submisso e masoquista, então adoro ser escravo das trans!

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Delícia de fetiche 😋

E obrigado por ler e comentar!

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