Diferentes Perspectivas - Parte 9 (Criado por Will Safado)

Um conto erótico de Will Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 2856 palavras
Data: 30/06/2024 21:08:16

Bom, faz tempo que postei a parte 8 dessa história, portanto, é importante que quem acompanha releia. Com certeza, muitas coisas foram esquecidas. Enfim, aproveitem!

Anteriormente, no final do oitavo episódio:

Perspectiva da Estela: A campainha toca, e o senhor William pergunta: "Quem será que é?" Digo que não sei, mas vou atender. Ao abrir a porta, me deparo com o casal que vi lá no bosque, e a palavra simplesmente sai da minha boca: "Vocês?" Falo isso olhando para a mulher e o homem que vi anteriormente, e há um outro homem com eles que não sei quem é. Ele parece surpreso com o que eu disse, assim como o casal que vi no bosque.

Diferentes Perspectivas - Parte 9 (Criado por Will Safado).

Perspectiva da Bianca pensando:

"Parece que essa empregada conhece o Bernardo e eu de algum lugar, mas de onde seria? Não tem como uma pessoa como ela nos conhecer. Decido então perguntar a ela: 'Ei, me corrija se eu estiver errada, mas tive a impressão de que você conhece meu cunhado e eu.'"

Ela respira fundo e depois me responde: "Me desculpe, eu acabei confundindo vocês com outras pessoas.

Claro, afinal, não teria como nós nos conhecermos mesmo, não frequentamos os mesmos lugares," eu disse a ela.

Narrador:

Nota-se o quão prepotente e arrogante Bianca pode ser. A maneira como ela prontamente assume que alguém de uma classe social inferior não poderia conhecê-la ou ao seu cunhado revela seu desdém e a superioridade que ela acredita ter. Mesmo em sua abordagem para esclarecer a situação, Bianca não consegue esconder seu tom condescendente, subestimando a possibilidade de qualquer conexão genuína com a empregada. Isso demonstra claramente a barreira que ela mantém entre si e aqueles que considera inferiores.

Perspectiva do Bernardo pensando:

"Caramba, olha só a gostosa que trabalha nesta casa. Seios fartos, olhos cor de mel, maravilhosa. Pelo que ela disse a Bianca, apenas nos confundiu com outras pessoas."

Perspectiva do Hugo pensando:

Antigamente, a Bianca era cordial com todos ao seu redor. Olha só o jeito que ela acabou de falar com a moça. Essa prepotência dela é tão distante de como costumava ser. Como não percebi essas mudanças acontecendo? Foi só depois de descobrir que ela tem um caso com meu próprio irmão que comecei a reparar nesse comportamento dela. Isso me faz refletir sobre o quanto as pessoas podem mudar sem que a gente perceba, e como os relacionamentos podem nos cegar para essas transformações sutis na personalidade dos outros.

Narrador:

William Andrade Filho, que estava na sala de estar, decidiu ir até a porta para ver o que estava acontecendo. Ao chegar lá, ele se surpreendeu ao ver Hugo, Bianca e Bernardo.

Perspectiva de William Andrade Filho:

Ao chegar à porta de minha casa, me deparo com Hugo, vítima do acidente causado pela Rebeca, minha falecida esposa. Jamais pensei em encontrá-lo novamente. Junto a ele estão sua esposa e seu irmão. Confesso que não me lembro dos nomes deles. Hugo vem em minha direção, passando na frente da esposa e do irmão, e diz:

"Sr. William, peço desculpas por vir até sua casa a essa hora. A Rita, que trabalha na minha casa, me falou que o senhor está morando aqui agora. Tem uma senhora que trabalha aqui para o senhor que é amiga dela. Então, decidi vir até aqui fazer uma visita e dizer que realmente sinto muito, muito mesmo, pela sua perda. Com certeza não deve estar sendo fácil."

Desde a primeira vez que vi Hugo, tive uma boa impressão dele. Parece ser uma boa pessoa. Agradeço a ele e nos cumprimentamos com um aperto de mão e um abraço. Em seguida, sua esposa me agarra e me dá um beijo muito próximo da boca, o que me deixa meio sem jeito. Logo após, o irmão dele me cumprimenta com um aperto de mão mais firme do que o necessário, parecendo querer disputar algo comigo. Tive a impressão de que Estela estava meio desconfortável. Pergunto sobre isso e ela fala que está tudo bem. Convido todos para adentrarem na minha residência.

À medida que nos encaminhamos para a sala de estar, não estou olhando diretamente, mas percebo que os olhos da esposa de Hugo estão sobre mim. Parece que ela está me observando de cima a baixo. Ao contrário da minha impressão positiva sobre Hugo, sinto que essa mulher e o irmão dele têm uma energia meio ruim. Não consigo dizer exatamente o que é, mas há algo que me deixa desconfortável.

Narrador:

Todos se acomodam nos sofás, que exalam luxo e conforto. Os estofados são macios e bem cuidados, destacando-se pelo design elegante e pela qualidade dos materiais utilizados. O ambiente da sala de estar transmite uma sensação de requinte, proporcionando um cenário acolhedor para a conversa que está prestes a começar.

Estela sentou-se ao lado de William, e Bianca, surpresa, falou:

"Ué, por que você se sentou conosco?"

William lançou um olhar de desaprovação para ela.

Perspectiva de William Andrade Filho:

Desculpe, qual é o seu nome? - perguntei para a esposa de Hugo. Ela me responde com uma pergunta:

"Como assim, William? Não se lembra do meu nome?"

"Não, não me lembro. Desculpe," respondo de maneira fria.

Ela então fala: "Bianca, William. Me chamo Bianca."

Então eu digo: "Bom, a Estela foi babá da minha filha por alguns anos, mas agora não é mais. E mesmo quando era, nunca houve essa barreira entre patrão e colaborador."

Bianca então falou: "Entendi. Então vocês dois estão juntos? São um casal agora?"

Antes de respondê-la, penso: Essa mulher tem sido deselegante desde o início. Respiro fundo e digo: "Não, a Estela e eu somos bons amigos, e ela para mim é muito importante."

Bianca responde com um "sei" e ri alto.

Narrador:

O clima está tenso. Estela e Bianca se encaram fixamente, criando um início de rivalidade palpável. Seus olhares são como dois raios que se cruzam em um céu tempestuoso, cada uma buscando marcar seu território sutilmente, como predadores em confronto. O silêncio na sala de estar parece amplificar a tensão entre elas, enquanto seus pensamentos se entrelaçam em uma dança de desconfiança e competitividade. Essa troca de olhares não é apenas um momento passageiro; é o começo de uma batalha silenciosa, onde gestos sutis e palavras cuidadosamente escolhidas poderão decidir o curso dos eventos futuros.

Bernardo nada fala, apenas ri, enquanto Hugo, nitidamente sem graça pelo comportamento da esposa, tenta quebrar o clima pesado dizendo:

"Ei, William, será que não podemos beber um pouquinho? Acho que seria bom."

William concorda e chama Estela para ir com ele até a adega pegar uma garrafa de vinho.

Na adega, William quebrou o silêncio tenso:

"Estela, está tudo bem?"

"Sim, senhor William... quer dizer, William," respondeu Estela.

"Percebi que aquela mulher está tentando te humilhar de todas as maneiras. Mas saiba que não permitirei isso, especialmente aqui em casa, disse William."

William demonstrou irritação. "Não se preocupe. Se ela pensa que irá cantar de galo aqui, está enganada”.

Sabe, não sei... quer dizer, você... é difícil para mim chamá-lo de 'você'. Enfim, tenho que te contar uma coisa que aconteceu enquanto estávamos no bosque, disse Estela."

"No bosque? O que aconteceu lá?" indagou William, tentando recordar o momento em que Estela, Isabella e ele estiveram juntos naquele lugar.

"Lembra-se que em um determinado momento que eu fui passear com a Izabella por lá, e você ficou parado próximo a uma árvore? Perguntou Estela." William levantou a cabeça, tentando trazer à mente o ocorrido.

"Sim, sim, eu lembro," confirmou ele.

"Então, cheguei em um lugar onde presenciei... como digo isso? Pensou, Estela, apenas fale," pediu William.

"Bom, cheguei em um lugar onde flagrei essa mulher, esposa do Hugo, com o irmão dele... fazendo aquilo," disse Estela.

"Aquilo?" William perguntou, visivelmente surpreso.

"Sim, eles estavam transando," respondeu Estela.

William, chocado, exclamou: "A esposa do Hugo e o irmão dele estavam transando ali naquele local? Não acredito!"

"Sim, sim, eles estavam," confirmou Estela.

Rapidamente, a mente de William voltou à infidelidade de Rebeca, sua falecida esposa, com o desgraçado Rafael.

"Bom, isso é algo terrível. Isso confirma a minha sensação em relação àqueles dois," diz William.

"Bom, confesso que quando os vi no bosque também tive uma sensação estranha com relação a eles. E aqui, quando abri a porta, essa sensação ficou ainda pior," disse Estela.

Ambos sentiram uma desconfortável conexão, como duas peças de um quebra-cabeça se encaixando em uma verdade inquietante. A sensação que compartilhavam era como um alarme silencioso, uma intuição que sussurrava a verdade antes que ela se revelasse. William e Estela pareciam estar sintonizados na mesma frequência, captando as mesmas vibrações negativas vindas de Bianca e do irmão de Hugo, Bernardo. Essa conexão entre eles era mais do que mera coincidência; era um elo de compreensão mútua que se fortalecia diante da adversidade e da deslealdade ao redor.

Ao mesmo tempo em que Estela fazia uma grande revelação a William na adega, Hugo, na sala, dava uma bronca em sua esposa pelo seu péssimo comportamento.

"Bianca, o que você pensa que está fazendo?" Hugo começou tentando manter a voz baixa, mas não conseguindo esconder a irritação. "Você está sendo completamente desrespeitosa e deselegante! Estamos aqui na casa do William e você se comporta dessa maneira?"

Bianca tentou se defender, mas Hugo a interrompeu. "Não, não há desculpa para o que você fez. Se não consegue tratar as pessoas com respeito, então talvez devesse reconsiderar suas atitudes. Isso é inaceitável!"

Enquanto Hugo repreendia sua esposa, a tensão na sala aumentava. Bernardo olhava para o chão, parecia não se importar, enquanto a atmosfera ficava cada vez mais carregada.

Na adega, William, absorvendo a revelação de Estela, se sentia cada vez mais conectado a ela, percebendo que ambos compartilhavam não apenas desconfianças, mas também uma compreensão profunda da situação complicada em que se encontravam.

Perspectiva da Bianca:

"Amor, por que você está tão irritado? Você vai ficar do lado de uma empregadinha ao invés de ficar ao lado de sua esposa?"

Ele responde com a voz alterada: "Não importa quem seja, isso não te dá o direito de destratar as pessoas, entendeu?" disse Hugo.

Olho para Bernardo, que está de cabeça baixa, e pergunto: "E você, Bernardo, não vai dizer nada?"

Bernardo levanta a cabeça e apenas diz:

"Em briga de marido e mulher, eu não me meto," e sorri.

Hugo olha para o Bernardo e diz irritado:

"Para você, tudo é graça, né Bernardo? Tudo é festa."

Bernardo, ainda sorrindo, responde: "Eu só estou tentando aliviar o clima, Hugo."

"Aliviar o clima? Você acha que isso é uma piada? Não percebe a seriedade da situação?" Hugo rebate, claramente frustrado.

Bernardo levanta as mãos em defesa: "Calma, Hugo. Só acho que o que aconteceu não foi tão grave assim, ficar gritando não vai ajudar em nada."

Hugo, cansado da discussão, respira fundo e diz: "Vamos deixar isso para lá. Não quero estragar a noite mais do que já está."

Perspectiva de Estela:

O William e eu voltamos para a sala de estar. Ao chegar lá, percebemos um clima estranho. Hugo se levanta, visivelmente irritado, aproxima-se de William e diz:

"William, peço desculpas pelo ocorrido aqui. Não queríamos te incomodar. Minhas sinceras desculpas, mas nós já vamos embora."

William pede para que eles fiquem para tomarmos o vinho, o irmão de Hugo e Bianca concordam. Hugo olha para os dois e faz um gesto de silêncio com o dedo indicador na boca, sinalizando para ficarem quietos, e depois diz:

"Bianca e Bernardo, nós vamos embora, entenderam?" Sua voz demonstra irritação.

Hugo volta a olhar para William e fala: "Olha, podemos nos encontrar aqui pelo condomínio. Afinal, aqui tem muitas coisas para se fazer."

William concorda. Hugo o cumprimenta e depois faz o mesmo comigo. Ele pergunta:

"Posso abraçá-la?"

Eu digo: "Claro."

Ao me abraçar, ele sussurra no meu ouvido: "Peço mil desculpas pelo comportamento de minha esposa com você."

Eu respondo também sussurrando: "Relaxa, está tudo bem, Hugo."

Perspectiva do Hugo:

Bianca, Bernardo e eu adentramos no carro para voltarmos às nossas casas. Apesar de morarmos no mesmo condomínio, há uma certa distância entre uma mansão e outra. No carro, Bianca tenta amenizar o que ocorreu na casa do William.

"Amor, olha, eu acho que você exagerou, viu? Tudo bem, eu talvez não devesse falar com aquela mulher da forma como falei, mas é que..." Eu a interrompi dizendo: "Aquela mulher tem nome. É Estela."

"Que seja," disse Bianca. "Olha, desculpa, não quero ficar brigada com você," disse ela, começando a passar a mão na minha perna e depois beijando meu pescoço.

Olhei rapidamente pelo retrovisor e notei Bernardo dando risada. Pensei: "Filhos da puta, como são safados. Mas o que é deles está guardado."

Cheguei na casa do Bernardo e o deixei lá. Depois, segui para a residência onde a infiel da minha esposa e eu morávamos. Estacionei o carro e descemos. Bianca veio até mim com aquela cara de safada e falou:

"Ei, olha para mim," colocando a mão no meu rosto. "Vamos ficar bem, tá bom?" disse ela, já pegando no meu pau por cima da calça. Em seguida, sussurrou no meu ouvido com uma voz sexy: "Vou mamar seu pau agora, tá?"

Eu disse que não estava a fim, mas conforme ela ia alisando meu pau e falando sacanagens no meu ouvido, meu pau foi crescendo. Por mais que minha mente dissesse "não, não faça isso", meu corpo reagia de outra forma.

Por mais que eu estivesse sentindo raiva dela, não conseguia me controlar. Era como tentar resistir a um incêndio florestal: mesmo sabendo do perigo e do dano que causava, havia algo hipnotizante nas chamas que me atraía, me consumia. Ela era um furacão de desejo, e eu, sem forças para me proteger, era inevitavelmente arrastado pela sua força avassaladora.

Decidi seguir em frente. Iria trepar com ela, mas ciente de que o fim do meu casamento era algo que certamente iria acontecer. Ainda precisava entender exatamente o que ela queria, e o que Bernardo desejava. Ele, mais do que ela, pois era, meu contador. Quem sabe o que ele já não havia feito?

Eu não seria mais carinhoso com ela. O sexo seria brutal. Fiz Bianca se agachar, suas mãos tremiam ao me tocar, mas eu a interrompi, falando com firmeza:

"Solte-me e aguarde."

Abaixei minha calça e cueca, revelando meu pau duro. O ar da garagem era carregado de excitação e tensão. Olhei para Bianca, seus olhos brilhavam de desejo e submissão. Ela era minha vagabunda, e eu a trataria como tal.

"Abra a boca," ordenei. Ela obedeceu sem hesitar, a respiração acelerada. Segurei seu cabelo com força, guiando seu rosto para mais perto de mim. Senti a umidade de sua boca ao redor da minha pica, movendo-se de forma hesitante, então mais confiante, enquanto eu ditava o ritmo.

Empurrei sua cabeça para trás, tirando-a de mim abruptamente. Ela arfou, os olhos lacrimejando. Virei-a de bruços, pressionando-a contra o capô da BMW, o metal frio contrastando com a pele quente dela. Levantei sua saia, revelando sua calcinha. Rasguei o tecido delicado com um movimento brusco, expondo-a completamente.

"Apoie-se," ordenei. Ela agarrou as bordas do capô, os dedos se contorcendo. Me inclinei, minha mão segurando sua nuca enquanto eu a penetrava com força. O gemido dela ecoou pela garagem, misturado ao som de metal e respiração ofegante.

A cada investida, eu marcava o ritmo, mais rápido e mais duro. Ela se contorcia debaixo de mim, a excitação e a dor se misturando em uma dança selvagem e primitiva. Minhas mãos percorriam seu corpo, explorando cada curva, apertando sua carne com força.

Senti-a estremecer, seu corpo cedendo ao prazer avassalador. Continuei, implacável, até sentir o ápice se aproximando. Com um último empurrão, liberei-me dentro dela, um grito abafado de satisfação ecoando na garagem.

Afastando-me, observei-a por um momento, seu corpo ainda tremendo, os sinais de nossa selvageria evidentes.

"Você é minha vagabunda," falei alto, enquanto pegava minhas roupas. "E eu sempre vou te tratar como tal."

Sem me preocupar em vestir as minhas roupas, segurei-as na mão. Meu corpo ainda pulsava com a adrenalina do momento enquanto me encaminhava para dentro de casa, completamente pelado.

A casa estava silenciosa, a escuridão sendo cortada apenas pela luz suave que vinha de algumas luminárias. Caminhei pelo corredor, sentindo o frio do chão sob meus pés, uma sensação que contrastava com o calor do meu corpo.

Chegando ao quarto, joguei as roupas no chão e olhei ao redor. O quarto parecia o mesmo de sempre, mas eu me sentia diferente, mais vivo, mais desperto. Me aproximei da cama, onde tantas noites de carinho e compreensão haviam sido compartilhadas. Agora, parecia um palco pronto para a próxima cena de uma peça ainda mais intensa.

Deitei-me, o corpo ainda vibrando com a intensidade do ato. Deixei minha cabeça cair no travesseiro, os pensamentos correndo soltos, tentando fazer sentido de tudo. E então, sussurrei para mim mesmo, a voz carregada de uma nova determinação:

"O jogo virou. Só que a puta da minha esposa, futuramente ex-esposa, e o canalha do meu irmão, que morrerá para mim, ainda não sabem disso."

Continua...

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Foto de perfil de Will SafadoWill SafadoContos: 30Seguidores: 39Seguindo: 20Mensagem Sou um apaixonado por filmes e séries, um verdadeiro amante da literatura. Escrever contos eróticos tornou-se meu passatempo, acabei descobrindo um prazer imenso ao me dedicar a essa atividade. A capacidade de criar narrativas e explorar diferentes facetas da sexualidade tornou-se uma experiência cativante e enriquecedora para mim. Os comentários são bem-vindos, sendo eles elogios ou críticas. Só peço que sejam respeitosos, até porque não tolero desaforo.

Comentários

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Ótimo Retorno Will.

Nem precisei reler, pior apesar do tempo, a história é tão boa que eu ainda me lembrava de tudo.

Forte abraço

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Muito bom ver que você continuou com essa bela história!

Ótimo capítulo como sempre.

Parabéns Will!

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Pois é, Jú, hoje senti vontade de escrever esse nono capítulo. Agora vou assistir ao terceiro episódio, da segunda temporada de House of the Dragon, não posso perder. Um abraço!

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Espero que essa vontade de continuar escrevendo mais capítulos não passe rsrs

Bom seriado meu amigo.

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