Senzala XIX
Os berros foram ouvidos pela casa toda e Danilo que estava no outro quarto quis sair para ajudar o irmão, mas assim que abriu a porta do quarto estava esperando por ele o Betão e mais dois outros escravos.
Ele pretendeu passar por eles, mas foi erguido do chão como se fosse uma simples sacola. Começou a berrar, a xingar, pedir ajuda para Seu Joaquim, mas foi conduzido no colo para dentro do quarto.
Ele olhou o porte dos três e começou a chorar e pedir para não fazerem nada com ele. Betão foi se aproximando dele e o ergueu do chão onde se encontrava. Tirou a camisa dele e desceu a ceroula mostrando um belo corpo jovem torneado, branquinho e lisinho. Sua cintura era marcada, suas coxas roliças, seu pênis de bom tamanho, mas sua bunda era muito redondinha, empinadinha e durinha, uma escultura.
Essa visão foi o suficiente para todos ficarem de pau duro e arrancaram suas tangas. Os olhos de Danilo mostraram toda surpresa pela beleza e tamanho dos paus em sua frente, porém, veio o desespero pois entendeu que iria ser estuprado.
Além de Betão, o mais forte e com maior falus, estava Zinho, negro forte, abdome tanquinho, cintura fina, rosto de poucos amigos, olhos de lince, pênis grande e um pouco grosso, e o Dito, mais jovem e com rosto amigável, mas um pau grande e grosso, bunda redonda e coxas roliças. Foram pegar o Danilo que se debatia e queria enfrentar os três no desespero, mas não tinha volta ele iria ser deflorado e levar três belas e vigorosas gozadas no cu.
Betão bateu o naco de carne na mão e falou: vai colaborar ou vai fazer escândalo como seu irmão e chorar na pica de nós três. Danilo olha para Betão e diz: mesmo que eu colabore, vou chorar para tudo isso entrar em mim. Betão diz: no primeiro pode ser, mas depois a menina vai ficar com o pinto duro e começar a gozar. Danilo ficou quieto e Betão pegou ele no colo e colocou na cama com a bundinha para cima.
Ele pegou o travesseiro e afundou a cara nele. Dinho se adiantou e foi separar as bandas da bunda dele e meteu a língua. Danilo se arrepiou todo e mostrou ficar excitado. Zinho vendo essa reação exclamou: menino essas suas férias aqui vão ser muito boa, esse seu cu vai ganhar muita pica que ao retornar à cidade vai sentir falta da fazenda.
Dinho estava caprichando no cunete que fazia o jovem se contorcer de tesão e Betão tirou o rosto dele do travesseiro e ordenou: chupa. Chupa com gosto e com carinho. E meteu a rola na boca dele que precisou abrir muito para caber pelo menos a cabeça do pau. Dinho estava dando um banho de língua entrando e saindo do cuzinho e dando beijinhos em toda coluna e descendo novamente para a bundinha onde mordiscava e lambia, tirando arrepios e grunhidos do menino que cada vez mais estava entregue.
Zinho diz: pessoal não estou aguentando ver tanta putaria sem meter. Dinho abre espaço que eu vou colocar. Nisso Danilo tira a rola de Betão da boca e fala: por favor não, eu nunca fiz, nem mesmo coloquei um dedo no meu cuzinho. Não faz isso comigo. Eu chupo todos vocês. Mesmo assim, Zinho pegou a manteiga que haviam levado par o ritual e começou a passar no cuzinho do rapaz e enfiava o dedo médio até o fim, que fazia o rapaz se contorcer demonstrando um pouco de dor. Seguiu com alguns beijinhos na ilhota do cu e em seguida vieram 2 dedos que sumiram dentro dele.
Nesse momento ele chorava, pedia para não fazer isso para terem piedade, tentava sair, mas como?! Três negros parrudos o segurando na cama. Os dedos dentro dele começaram a rodar e a entrar e sair e seu cu foi se alargando. Zinho olhou e falou: já está bom. Deitou-se ao lado do rapaz que estava seguro por Betão e Dinho, e foi pincelando no rego e no cuzinho do rapaz, que continuava suplicando cada vez com mais veemência e força.
De repente um aiii prolongado seguido de um tiiiirrra por favor. Zinho havia empurrado a cabeça contra a ilhota que não resistiu e o pau entrou. Ele tentava tirar o cu daquele pau, mas estava seguro e Zinho foi se ajeitando ainda mais em seu corpo e enfiou mais um tanto de pica no cu do rapaz, que voltou a gritar. Zinho rola com ele e fica por cima dele e começa ao vai e vem, acompanhado de choro, pedido de parar, suplicando, mas o cacete do Zinho foi sumindo dentro dele e entrava e sai com velocidade tirando a virgindade dele e as preguinhas iniciai.
Como Zinho havia dito gozou logo pois estava com muito tesão. Foi tirando aos poucos o pau de dentro de moleque, que assim que ficou sem o naco no cu, levou sua mão no seu cuzinho que estava agora aberto. Olhou chorando para Betão e pediu para pararem. Betão o abraçou e ele se aninhou nos braços do negro, que foi virando ele para o Dinho que entendeu a jogada e untou seu pau com manteiga e assim que viu a ilhota livre começou a colocar o pau, com vagar, tranquilidade, fazendo carinho mesmo em meio aos gritos e súplicas do rapaz, pois a tora do Dinho era mais grossa um pouco do que a do Zinho. Entrou inteiro e Dinho ficou por um tempo com o cacete atolado inteirinho no rabo do rapaz, que arfava e suava e pedia para pararem.
Dinho começa no vai e vem e coloca o menino no frango assado e fode muito o cu dele, que a esse momento já está bem vermelhinho de tanta pica entrando e saindo. Betão fica acariciando o menino e tentando acalmá-lo. Nisso ele se da conta que ainda tem o Betão com o maior cacete para comer ele e olha com súplica para o negro e pede: por favor você não. Vai me estourar inteiro. Betão se aproxima dele e diz: Vou sim. Vou estourar bem esse cuzinho conforme nos foi pedido.
Dinho está acelerado no vai e vem. Da mais algumas estocadas profundas e ritmadas mais devagar e para com todo o cacete dentro despejando toda a porra acumulada. Se estremesse todo e diz pro Betão: caminho aberto. É só terminar de arrombar.
Betão pega o rapaz e o leva numa cadeira no canto da sala e diz: Senta no meu cacete e vai descendo até chegar nas minhas bolas. Quero ver seu cu engolir todo o meu cacete. O Danilo diz que não vai sentar, que não vai fazer isso que vai matar todos eles, e muitas outras frases de desespero, mas Zinho e Dinho pegam ele e levam até o colo de Betão que com a anaconda em riste se aloja na portinha do cu e vão abaixando ele que procurar tirar o cu da reta, lentamente, e a cabeça escapa, uma, duas vezes.
Nisso Betão perde a paciência e assim que a cabeça do pau encosta na portinha, puxa o rapaz para baixo, que grita e esperneia, mas estava empalado naquela pica grossa e enorme. Chora, soluça, grita, diz impropérios. Sua respiração está acelerada, se contorce todo e tenta se apoiar para sair da estaca, mas lhe tira o apoio e seu peso faz o resto do serviço descendo até o saco do Betão. Sem dúvida ele está com dor, desesperado mas entrou tudo. Ele está sentado no colo de Betão e 24cm estão dentro dele. Começa o sobe e desce, Betão beija as costas do moleque e pega em seus mamilos, acaricia mas vai metendo rola adentro no entra e sai, tirando as últimas pregas que existiam nesse cuzinho que agora era um cuzão.
Danilo está de pau duro e não tem mais como ele dizer que não gostou. Foi se soltando, amolecendo e mordendo os lábios, reclamava de dor, mas sua caceta dava pinotes no ar. Betão virou ele de frente e ele se abraçou ao negro e começou a subir e descer no cacete todo atolado nele. Dá um urro e goza, goza muito e fica mole.
O patrão entra com o outro sobrinho pelado e coloca ao lado de Danilo e diz: Essa enrabada que tiveram foi porque vocês estupraram seu priminho de 16 anos que chorou o final de semana todo. Vocês levaram ele para a praia, onde vocês enrabaram ele. Ele contou para o pai dele, que verificou que estava com o cu arrombado e vocês se vangloriaram de ter feito isso.
José além de cunhado meu é muito meu amigo e virá no final de semana “conversar” com vocês. Vão dormir todos os dias com algum desses escravos procriadores que tenho para estarem preparados para o final de semana.