Sutilmente, Valdo me conduz para voltar a sentir meu boquete

Um conto erótico de Casadinha dos Conteúdos
Categoria: Heterossexual
Contém 1031 palavras
Data: 03/06/2024 20:35:20

Olá a todos, volto aqui para contar uma aventura que rolou comigo, essa é fresquinha.

Dispensando apresentações (quem se interessar em saber mais de minha história, peço que leia meus contos anteriores, seria um prazer)

No final de semana passado, Guilherme, meu esposo, tinha um trabalho extra a fazer. Foi chamado para ser leão-de-chácara em uma festa particular em um bairro distante, convidado por um conhecido. Nesse mesmo dia, Clayton, um amigo meu de longa data e homossexual, me chamou para beber pois tinha uns "babados" para me contar. Guilherme o conhecia, então falei com meu esposo e ele não se opôs ao meu rolê com Clayton.

Fomos para um barzinho alternativo aqui onde moro, lugar descontraído, de muita música e bebidas variadas. Noite passando tranquilamente, até que por volta de 1h da manhã avisto Valdo, ao longe, conversando com uns amigos. Acabara de chegar. (Valdo aparece no conto "Desde o início percebi o que o amigo do meu marido queria).

Ao me ver, ainda de longe, acenou, com aquele sorrisinho maroto que ele tem. Não demorou muito e ele veio à nossa mesa. Apresentei-o a Clayton, e ao me cumprimentar beijou-me no rosto, mas bem próximo à boca. Tão próximo que senti sua barba roçar levemente em meus lábios... Isso com a mão meio na minha cintura, meio na minha bunda. Clayton nada percebeu e nem podia imaginar que aquele homem, apesar de amigo do meu marido, já havia me sodomizado, enfiado aquele pau duro na minha boca e me penetrado com força contra a parede... Noite louca que não esqueci. Mas ali, por hora, éramos apenas 3 amigos em um papo leve a alegre. Valdo sentou-se conosco me secava. Parecia que a qualquer momento ele ia arriar minha blusa e cair de boca nos meus seios, tamanha era a fome com a qual ele olhava meus peitos.

Como estávamos bebendo e a noite estava fria, cada hora ia um de nós ao banheiro do barzinho, até que em determinado momento, fui. Valdo aguardou alguns momentos e logo foi atrás. Em um corredor longo até os banheiros, nos cruzamos. Dei um sorriso meio sem graça e achei que ele ia passar direto para o banheiro masculino. Porém eu estava enganada. Repentinamente, ele me pegou pela cintura e rapidamente me agarrou me tascando um beijo de língua... Sua língua invadia minha boca tão rápido quanto sua mão pegou minha bunda, já por baixo da saia. Não tive nem tempo de falar nada, tentei me desvencilhar, mas foi em vão. Até pq logo eu já estava amolecida, com a bucetinha molhadinha, querendo até mais... Foi tudo muito rápido e o risco de sermos flagrados era grande. Quando retomei meu juízo, o afastei e pedi que ele parasse. Ele como sempre, com um sorriso cínico, não disse uma palavra, só seguiu pro banheiro. E eu fui pra mesa, ao encontro do Clayton. Me olhando meio descabelada, me indagou o que aconteceu. Eu disse que nada, meio sem jeito. Ele não acreditou muito, não, mas resolveu deixar pra lá. E ficou olhando com ar de quem pensa "eu acho que sei o que rolou aqui", quando Valdo voltou pra mesa. Claro que ele sabia, acho que até quem não me conhece me viu desconcertada...

E a noite se passou comigo meio constrangida, afinal eu e Valdo tivemos momentos quentes e aquele homem queria me comer de novo, e fazia isso com os olhos, o tempo todo. Clayton já havia sacado e até perguntou pra mim o que tava rolando, então pedi pra deixar quieto. Enfim, na hora de irmos embora, Valdo se ofereceu para nos levar. Clayton disse que não precisava, certamente para me deixar nas mãos do lobo, mas eu fiz questão que ele fosse conosco. Eu tentei, juro que tentei fugir... Mas não foi o suficiente. Ao entrar no carro, ia sentar no banco de trás mas Valdo abriu a porta do carona e disse: - você vem comigo. O amigo não se importa né?

-Não, não. Que isso rs - disse Clayton

Pois antes mesmo de sair com o carro, Valdo me beijou na boca, acariciando meus seios. Dei o telefone na mão de Clayton, afinal seria mais um conteúdo que rolaria ali. Enfim, Valdo me beijava, acariciando meus seios, apertando... Dessa vez, era beijos suaves, certamente querendo me seduzir. E eu fui me entregando, viajando com a língua dele invadindo minha boca, enquanto o bico do peito endurecia, a buceta molhando... Senti o líquido do prazer molhar minha calcinha, era uma verdadeira loucura. Eu estava viajando e nem percebi que ele havia aberto a calça... No que ele se afasta para mostrar-me o estado como estava... Duro, extremamente duro aquele pau gostoso que ele tem, que pulsava... As veias saltando, o sangue fervendo, mostrando o quanto ele me queria... Desci lentamente, e assim fui abrindo a boca. Foi tão suave... Desci e pouco a pouco o pau dele foi entrando em minha boquinha. Após molhar aquele pau rígido com minha saliva, Valdo pegou o celular da mão do Clayton e posicionou a câmera em minha direção. No vídeo, que já vi inúmeras vezes, me vejo ali, totalmente entregue e apaixonada pelo efeito que causou naquele homem... Subindo e descendo, babando, me deliciando com aquela pica novamente, dura, dura... É impressionante o efeito que causou naquele homem, que claramente gosta de um perigo, de ter o que é proibido, o que ele deveria respeitar... Me toma como sua cachorra, me faz de puta, e eu de olhos fechados, me delicio com aquele membro duro que se eu soltasse a mão, iria até o fundo da minha garganta. Depois de um boquete molhado e quente, me ergo novamente, pois sei lá... Clayton ali de platéia me deixou meio acanhada, mesmo eu amando aquele momento. Ele me pergunta, de forma doce, se está tudo bem, eu só digo que sim, que só estou meio enjoada (talvez por conta da bebida). Ele me beija suavemente, novamente tocando com carinho nos seios da esposa do amigo, e seguimos viagem, rumo à casa...

(O vídeo já está disponível para quem se interessar em comprar, é só me chamar no e-mail casada.carioca11@gmail.com)

Até a próxima amores

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Comentários

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Se valoriza mulher.... se imponha, senão será somente mais uma inútil boneca inflável.

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