Olá amores.
Vou narrar aqui uma loucura que me aconteceu há 5 anos.
Sou negra, gordinha, seios grandes, bunda grande, mas um corpo bem distribuído, cabelos grandes, lisos e pretos, na época eu estava com 19 anos.
Sempre fui fogosa, quando pequena meu avô me molestava, nunca chegou as vias de fato, mas me alisava, me apalpava, me colocava em seu colo de costas pra ele e ficava me falando pular, tipo galopando, colocava as mãos nos meus peitos e lambia e mordiscava minhas costas, sentia seu pau duro e logo em seguida me soltava e me deixava brincar. Passei por esse tipo de abuso muito tempo, mas confesso que adorava, ficava sempre molhadinha. Chegando na adolescência eu me masturbava, comecei a transar com os rapazes e logo engravidei.
Me vi grávida aos dezesseis anos e sozinha, pois o pai não assumiu. Tive o nenê aos 17, tudo ficou mais difícil. Estudar, trabalhar e até namorar.
Com 19 anos comecei a trabalhar em uma empresa e lá conheci o Jandir, um homem super gente boa e simpático, de 59 anos, me ajudava em tudo e queria estar sempre por perto, não demorou muito tempo e logo veio dizer que estava apaixonado por mim. Não gostava dele, não o achava bonito, mas aceitei seu pedido de namoro, aceitei mais pela insistência. Começamos a namorar e o sexo era bem mais ou menos, sempre meia bomba, o pau não ficava totalmente duro de jeito nenhum, mas sabia me chupar maravilhosamente, namoramos 9 meses e resolvemos nos casar. Fizemos um almoço para anunciar as famílias e nesse almoço conheci Joel, o filho dele.
Minha família já conhecia o Jandir e o adoravam, achavam ele velho para mim, mas nunca discriminaram nosso relacionamento. Já na familia dele não fui tão bem recebida, o Joel filho dele sempre que tinha oportunidade me falava uma piadinha, me passava uma cantada e teve uma vez que encoxou na pia da cozinha, me abraçou por trás, pssou as mãos nas minhas coxas, pegou nos meus seios e lambeu meu pescoço, o empurrei e pedi que parasse, me respeitasse e ele disse: não adianta correr, mais dia menos dia vou te comer. Kkkkk e saiu rindo.
Achei ruim mas aquilo me deixou excitadíssima, transei com Jandir naquela noite e gozei muito.
4 meses depois nos casamos e Joel nunca mais mexeu comigo.
Minha vida seguia tranquila, com sexo mais ou menos, mas muita confiança e companheirismo em casa. Jandir registrou meu filho como se fosse dele e vivíamos felizes.
Até que um dia saimos para dançar e no barzinho encontramos o joel, tentou me agarrar na frente do pai dele aí o Jandir bebeu demais, eu bebi um pouco mais só estava um pouco tonta e tivemos que voltar pra casa logo. Meu filho estava com minha mãe, então ficávamos com pouquíssima roupa em casa. Chegamos tomamos banho e deitamos.
Levei um susto quando ouvi o Joel batendo na porta. Jandir foi quase caindo abrir e caiu logo em seguida, Joel entrou feito um furacão e com muita ignorância disse, EU QUERO VOCÊ, quero te fuder, não aguento mais ficar imaginando meu pai trepando contigo. Falei: Cala a boca Joel, me respeita e fui ajudar Jandir a se levantar. Ele sentou na cama e disse: pode dar pra ele, sempre foi assim e pelo jeito sempre vai ser. Quando eu estava casado com a mãe dele, ela vivia me chamando de broxa, ele cresceu escutando isso e na adolescência começou a me enfrentar, não me respeitava mais e quando me separei tudo piorou de vez. Eu em pé só de calcinha segundo meus seios para tampá-los, Joel sentado com a mão dentro da calça batendo um punheta e com uma latinha de cerveja na outra e Jandir continuou a falar: quando me separei da mãe dele, ele começou a ter problemas com bebida e não me respeitava mais. Arrumei uma namorada, com dois meses juntos ele entrou em casa e m viu transando com ela, ou melhor tentando transar. Pois foi até nós, me empurrou, ameaçou de me bater e comeu ela na minha frente, daí pra cá ele come todas que se deitam comigo.
Nesse momento Joel se levntou da cadeira, chegou perto de mim e disse: você agora vai ser minha puta e com o consentimento dele, todos os dias vou te comer.
Pegou no meu braço me jogou na cama e já foi tirando a roupa, Jandir foi sentar na poltrona de frente pra cama e eu falei: Ei, pode ir parando por aí, ele me deu um tapa na cara, me mandou calar a boca e abrir as pernas. Comecei a chorar e ele me abraçou. Eu o empurrei e ele disse: calma gatinha, eu gosto de você.
Me colocou de 4, chamou o pai e disse: vai chupando o grelinho dela, enquanto enfio minha pika nessa buceta gordinha e gostosa. Jandir entrou por baixo de mim, colocou a cabeça entre minhas pernas de forma que tinha uma visão perfeita da minha buceta, do meu cuzinho e da pika do Joel.
Quando ele começou a me chupar, eu não queria sexo, mas Joel colocou a pika dele na entrada da minha buceta e começou um vai e vem gostoso somente com a cabeça do pau, nessa hora vi o quanto um pau ereto estava me fazendo falta. Começou a me comer e seu pai me chupando fiquei excitadíssima, não demorou eu gozei no pau dele e ele encheu minha buceta de porra, Jandir chupou tudo e caiu morto na cama.
Eu fiquei sentada na cama pensndo em tudo o que acabou de acontecer, como pude gozar com aquela situação e Joel veio, alisou meu cabelo e dise: amanhã será mais tranquilo, você é gostosa demais, buceta apertada do cacete, nem parece que já teve filho e que dava pra meu pai todo dia.
Foi embora.
No dia seguinte voltou na hora do almoço, bateu na porta Jandir abriu e ele já foi dizendo: vamos aproveitar o domingo trepando e entrou esfregando as mãos. Eu estava no fogão, ele me puxou me beijou na boca e disse: vou me preparar pra vc gostosa, colocou a mão dentro do meu short e foi enfiando o dedo dentro da minha buceta. Olhou para o pai dele e falou que dessa vez ele tinha arrumado uma putinha de respeito. Me soltou, sentou no sofá abriu as calças colocando pau pra fora, chamou o Jandir e falou: chupa aí, deixa ele bem durinho pra minha puta. Jandir joelhou na frente dele e começou o boquete. Fiquei paralisada olhando sem acreditar, mas depois me chamou pra cama, não fui e novamente me bateu e me comeu, fez isso durante outras 3 vezes naquele domingo, eu sempre negava, apanhava e era estuprada, na frente do meu marido, pelo meu enteado. Quando resolveu ir embora eu chorei muito briguei com o Jandir e disse que queria me separar. Falei que ele era um bosta e não conseguia me defender nem mesmo do próprio filho.
Ele me pediu perdão disse que nunca teve voz altiva com o filho e que se sentia mesmo um bosta. Disse que me amava e que eu poderia ver a situação de outro angulo, já que ele não dava no couro eu podia viver bem com ele e ter um ótimo sexo com o Joel. Pediu pra eu pensar. Fui pra casa da minha mãe e fiquei lá a semana inteira.
Durante o tempo que fiquei longe Joel me ligava e dizia que estava com saudade de mim, da minha buceta, que já estava louco de saudade, que comia a mulher dele pensando em mim e blá blá blá.
Comecei a pensar nessa possibilidade e resolvi voltar pra casa, já sabendo que seria comida por Joel. Quando saí do trabalho, passei na minha mãe, peguei meu filho e minhas coisas e fui pra casa. Chegando lá Jandir já estava me esperando. Me recebeu todo carinhoso e fizemos as pazes. Tomamos banho, jantamos, coloquei meu filho pra dormir. Já estavamos namorando no sofá, quando Joel chegou, quando me viu abriu um sorriso e me abraçou, Jandir filcou olhando com ternura. Joel me soltou e disse que estava com saudade, que nunca mais fizesse isso, nunca mais deixasse eles, me beijou na boca e me levou pra cama. Lá fizemos amor. Logo em seguida transamos os 3. Me deitou na cama, colocou Jandir pra chupar meu grelo e foi enfiando seu pau na minha buceta, ora tirava o pau e dava para o pai chupar e enfiava de novo, gritava , gemia, me xingava, dizia que minha buceta era apertadinha demais, gostosa demais.
E assim estamos vivendo.
Eu casada com o Jandir que só fica meia bomba e sempre que dá, Joel vem saciar minha vontade de um pau me socando com força.
Sei que ficou longo.
Espero que gostem, voltarei para contar mais sobre nossas aventuras.