O pai da amiga - Parte 3

Da série Taras e gozadas
Um conto erótico de rabinhoquente
Categoria: Gay
Contém 452 palavras
Data: 04/06/2024 09:15:53

O Francisco apareceu em casa e já fiquei preocupado. Eu não queria que ele viesse para não dar bandeira, meu medo era alguém vê-lo entrando em casa e falar com meus pais. Ele estacionou o carro do outro lado da rua e veio. Teria acontecido algo mais sério para ele surgir assim?

Negro baixo e musculoso, 45 anos, rosto comprido, cabelo capacete. Eu, 20 anos, branco e magrinho, rostinho comprido, cabelinhos pretos, 1.69 de altura, abri a porta e ele entrou rápido. Fechei e ele falou que estava com "saudades"! Eita!

Eu sabia bem qual era a saudade dele! Avisei que era arriscado, ele só queria um "pouquinho" precisando voltar ao emprego pois estava voltando da visita no cliente. Sem qualquer pudor, ele já mostrou a piroca preta e caí de boca! Hummm!

Dei uma mamada rápida segurando o pau, melei, cuspi e punhetei. Falei que tinha que ser rápido, meus pais poderiam chegar mais cedo, sabe como é! O Francisco ficou alisando e eu só abaixei a calça de moletom e a cueca, botei a mão na parede e ele veio furando minha bunda após forçar o cu!

Nossa! Vi estrelas! Já iniciou rápido e acostumei logo, mordi o lábio, abri a boca com os toques da cabeça no fundo do cu! Delícia! O tesão disparou e fiquei sentindo o vai e vem do safado! Fiz umas caretas e olhei, ele metia veloz e eu sentia o poder do seu cacete preto! Hummm!

Segurou minha cintura e a coisa ficou intensa, dando penetradas profundas, eu abria a boca, fechei os olhos, gemia baixo, ofegava demais! Ele fodeu bastante e só senti o danado ir parando, gemendo baixo e segurando a pica, tirou! Meu cu ficou meladinho e soltando porra pelas piscadas!

Cara safado! O pior que foi gostoso! Uma rapidinha intensa para matar a vontade! Limpei meu cu com papel, ficou piscando, latejando e quente! Dei um sorriso, ele falou que precisava ir, agradeci a foda e falei para ele não aparecer assim do nada pois meus pais poderiam estar em casa!

Saiu e fechei a porta. Torci para ninguém ter visto especialmente as fofoqueiras vagabundas que ficam nos portões. Não deu nada e no Domingo eu fui estudar com a Sílvia, a filha dele, em off ressaltei rapidinho para que ele não fizesse aquela loucura! Ele riu. Safado!

Nossos horários eram ruins e ele foi corajoso. Eu só ficava em casa a tarde estudando e pela manhã eu tinha estágio e a noite a faculdade. Arriscado o que ele fez! Um sexo rápido e forte ao menos matou a minha vontade ficando aquele gostinho de quero mais. Delícia!

Acompanhe a série, deixe estrela caso tenha gostado e comente. Valeu!

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