Submissa do Cris em segunda vez na casa de Swing.

Um conto erótico de Sub do Cris
Categoria: Grupal
Contém 1745 palavras
Data: 04/06/2024 09:20:35
Última revisão: 25/06/2024 03:34:27

Olá, hoje vou contar para vocês como foi a segunda vez que Cris me levou em uma casa de swing, me chamo Gi tenho 27 anos, 1,55 de altura, aproximadamente 55kg, sou bem branquinha, tenho cabelos castanhos bem cumpridos e lisos; Cris um homem moreno, alto, magro de aproximadamente 40 anos. Se você leu meus contos anteriores sabe que Cris e eu já tivemos alguns encontros e que fizemos algumas loucuras deliciosas juntos.

Tudo começou com um convite, teria uma festa no feriado em uma outra casa de swing, diferente daquela casa que fomos na semana passada, a festa seria na quinta feira, conversamos no início da semana e decidimos que iríamos juntos. Na quarta feira Cris me enviou uma mensagem com a seguinte pergunta: “você teria ciúmes de me ver com outra mulher?” Sem pensar duas vezes respondi que sim! Que morreria de ciúmes em vê-lo com outra mulher.

Porém como sou submissa a ele não tive muito escolha, só cabia a mim aceitar, até porque nos encontros anteriores ele me proporcionou muito prazer, então nada mais justo que fazer algo que proporcionasse a ele muito prazer também, ele me disse isso! Na quinta feira de manhã ele me enviou uma outra mensagem me explicando como funcionária desta vez, e seria da seguinte forma: ele levaria uma moça, para ser submissa a nós dois, ela ficaria um pouco conosco e depois ela iria embora e nós ficaríamos sozinhos para curtir o restante da noite.

Dessa vez combinamos de nos encontrarmos em uma estação chamada São Joaquim, localizada na linha azul do metrô da cidade de São Paulo, cheguei na estação Cris me esperava na catraca, nos cumprimentamos com um beijinho na boca e um abraço, e fomos até a casa de swing, perguntei no caminho a respeito da Tal moça e ele me disse que ela demoraria uns vinte minutos pra chegar.

Como estava muito frio fui com uma calça montaria preta, uma blusinha preta, com uma jaqueta jeans e uma sandália preta com salto, porém a casa que nós fomos era bem quentinha por dentro então chegando lá troquei de roupa, coloquei um vestido rose, bem curtinho e coladinho, daqueles que marcam bem o corpo, estava sem sutiã e com uma calcinha minúscula vermelha.

Entramos no local, cumprimentamos o pessoal, sentamos e logo a outra mulher que Cris convidou chegou, vou chama- lá de Daniela, era uma mulher de aproximadamente 35 anos, mais ou menos da minha altura, morena, e com os cabelos cacheados; aparentava ser uma mulher simples, não muito atraente e meio maluquinha rs. Cris me deixou um pouco sozinha e foi buscá-la.

Antes de continuar o relato vou descrever para vocês como era o interior da casa que fomos, na frente é um sex shop, atrás do balcão tem um vestiário com armários, e ao lado a porta de entrada, entrando no local tem um corredor bem extenso com várias cabines dos dois lados, cada cabine tem: um estofado pequeno, cortinas no lugar da porta e buracos redondos na parede; mais a frente tem uma sala com duas cadeiras, em uma delas é possível prender a cabeça e as mãos da pessoa, deixando ela presa na posição de quatro, ao lado esquerdo da sala tem um quadro com vários chicotes e ao lado direito tem um “x” para prender a mulher na parede. Mais a frente tem uma sala retangular com estofados em todo o seu entorno, no final tem um projetor passando cenas de sexo a todo momento na parede, a direita tem um bar e no centro da sala um poli dance. Essa área é utilizada para que os visitantes possam interagir entre si.

Bem, continuando esperei por eles sentada no estofado da sala, Cris buscou Daniela e os dois também se sentaram, Cris ficou sentado no meio de nós duas, cada um de nós pediu uma bebida e ficamos bebendo e conversando com os rapazes que lá estavam. Nesse momento, estava na casa nós três, cerca de um sete homens que fazem parte de um grupo fechado de swing, e ao longo da noite foram chegando outros casais.

Em um determinado momento Cris abaixou a calça e mandou Daniela chupar seu pau, os rapazes que lá estavam se posicionaram atrás dela e começaram a comer sua buceta, Daniela estava com a com a bunda virada para eles, e ao mesmo tempo estava chupando o pau do Cris, nessa hora eu fiquei muito enciumada ao ponto de nem consegui disfarçar a cara!

Depois Cris colocou Daniela para chupar um homem que estava sentado ao lado esquerdo dele, mandou eu chupar seu pau, depois se levantou, me colocou de costas, com a bunda bem e empinada para ele e com as mãos apoiadas no estofado, tirou minha calcinha, abaixou um pouco meu vestido, para que meus peitos ficassem a mostras, e me comeu ali, na sala, na frente de todos. Nesse momento alguns dos rapazes posicionaram-se atrás de nós e começaram a se masturbar , isso me deixou com muito tesão.

Depois, Cris mandou Daniela entrar em uma das cabines e falou para somente os rapazes que fazem parte do grupo de swing entrarem junto com ela, entraram cerca de cinco homens, ela se assustou com a quantidade de homens que adentraram a cabine, mas permaneceu lá, começou chupando eles, depois virou e eles comeram ela lá dentro; enquanto isso Cris e eu ficamos na porta assistindo tudo, nesse momento eu disse para Cris que se ele quisesse se juntar aos homens para comer Daniela na cabine, que ele poderia ir, mas ele não quis e disse que o tesão dele era eu! adorei ouvir isso rs.

Ficamos lá por alguns minutos, só assistindo, depois fomos para a sala com as cadeiras e Cris me comeu ali com a cabeça e as mãos presas, passado um tempo alguns homens foram assistir a gente, um deles se aproximou, o mesmo rapaz que gozei bem gostoso no pau dele e que relatei no conto anterior, Diego, enquanto Cris me comia na cadeira comecei a chupar o pau do Diego, nossa que pau gostoso de chupar! que posição gostosa de transar! Adorei ser comida pelo o Cris ali, depois voltamos para o estofado e ficamos sentados lá por um tempo, logo Daniela saiu da cabine e se juntou a nós, Cris pediu para um dos rapazes levar ela até o metrô, e para “pagar o favor” ela transaria sozinha com esse rapaz, ela não queria ir embora, pediu para Cris deixa-la ficar… porém mesmo pedindo para ficar, foi.

Passado um tempo chegou um casal com uma moça loira, bem bonita, eles entraram em uma das cabines, nós fomos dar uma volta, Cris abriu a cortina da cabine que esse casal estava e falou que nós também éramos um casal e se quisessem interagir que estávamos a disposição, nós ficamos um tempo esperando para o lado de fora e logo eles nos chamaram, o intuito inicial era somente assistir o que os dois fariam ali, a moça começou a chupar alguns pau que apareceram na parede, depois Cris abaixou a calça e ela começou a chupar seu pau, eu também chupei o pau do marido dela, depois Cris comeu ela, ela estava amando ser comida por ele, no fim ela pediu a ele um beijo, e os dois se beijaram, nessa hora eu fiquei com ainda mais ciúmes que anteriormente, Cris percebeu e saímos da cabine.

Voltamos para a sala, sentamos no estofado juntamente com esse casal, ficamos conversando e dividindo algumas experiências; notamos que eles eram muito mais experientes que nós. Ficamos lá por um tempo depois fomos novamente para a cabine, desta vez somente Cris e eu, logo apareceram alguns pau na parede, chupei eles, depois Cris chamou Diego para entrar ali com a gente, demos um beijinho e Diego deu uma chupada em meus seios e disse que estava louco pra me chupar, eu sentei no estofado da cabine ele me chupou bem gostoso, tão gostoso que em menos de dois minutos gozei em sua boca, depois em pé, comigo em seu colo, eu segurando em seu pescoço, Diego me comeu bem forte, me comeu nessa posição até ele gozar, e Cris ao nosso lado observando tudo; depois saímos da cabine.

Passeamos um pouco e novamente Cris me levou para a cabine, ele começou a me comer enquanto eu chupava um pau enorme que apareceu na parede, depois minhas forças foram indo embora, então fiquei só punhetando o pau do rapaz, ate que Cris começou a aumentar o ritmo e me comer cada vez mais forte, nessa hora soltei o pau do cara, apoiei as minhas duas mãos na parede, eu estava gemendo muito, e com muito tesão, foi então que falei para Cris com uma vozinha de safada: “ não para que eu vou gozar bem gostoso no seu pau” nossa, que delícia, gozeeei muito e ele também, gozamos juntos e saímos da cabine.

No total, contando conosco, foram a casa de swing cerca de cinco casais naquela noite, quase todas as mulheres, em momentos distintos, foram colocadas nas cadeiras e nós ficávamos observando elas por algum tempo. Tinha uma moça, mais gordinha, muito safada, meteram bastante nela, ela apanhou de chicote e parecia estar amando tudo aquilo, neste momento Cris encostou na parede eu fiquei na frente dele, Cris começou a massagear meu clitóris por cima do vestido, eu disse para ele que se ele não parasse eu iria gozar ali novamente, ele não parou, ergueu um pouco meu vestido em baixo e abaixou um pouquinho em cima, deixando meus peitos e um pouco da buceta para fora, neste momento os rapazes estavam batendo punheta para gozar na boca da moça gordinha que tinha saído da cadeira e estava ajoelhada no chão de frente para eles. Um desses homens também conhecido nosso, chamado Erick, começou a observar Cris me masturbando e para provoca-lo comecei a olhar pra ele, Erick continuou me encarando e Cris continuou me masturbando e junto apartando meus peitos, afastei a calcinha um pouco pro lado para o Erick ver um pouco mais da minha bucetinha… eu logo gozei e Erick também gozou e colocou a porra dele dentro da boca da moça que estava ajoelhada esperando. Passado algum tempo fomos embora, eu já havia gozado três vezes, saindo dali fomos a um motel e transamos por mais de três horas, porém o que aconteceu no motel vou contar para vocês no próximo conto. Até mais!

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A Gi sempre mexendo com a imaginação de todos com seus contos maravilhosos e nos deixando sempre com vontade de realizá-los. A forma com que ela detalha tudo é perfeita.

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