Uma Aventura Secreta

Um conto erótico de Valkiria
Categoria: Homossexual
Contém 1437 palavras
Data: 04/06/2024 17:21:05

Como já relatei num conto anterior meu marido é piloto de avião. Monique era recém casada com o co-piloto do meu marido. Nos conhecemos um pouco antes de casarem. Fomos padrinhos de casamento. Ela era brasileira mas morou muito tempo na França. Tinha 21 aninhos, era uma ruivinha com sardas, magra e muito alta, tinha por volta de um metro e oitenta, seios pequenos e bundinha empinada.

Depois que casaram passaram a morar a duas quadras da minha casa. Como Monique estava pouco acostumada com o Brasil e nossos maridos sempre estavam trabalhando juntos eu fui automaticamente a única referencia que ela tinha na cidade. Com o tempo nos tornamos amigas e frequentávamos sempre uma na casa da outra.

Conversávamos sobre os mais variados assuntos. Com tempo os assuntos se tornaram mais íntimos. Falávamos que com tantas viagens seria natural que fossemos traídas alguma vez. Confidenciei a ela que também traía as vezes por saber que inevitavelmente eu era traída em alguma escala. Monique disse que sempre fora fiel, até mesmo no seu relacionamento anterior, quando conheceu o marido ainda estava nesse relacionamento e fez questão de acabar antes mesmo do primeiro beijo. Falei que ela ainda era jovem, e ser esposa de um piloto exigia sacrifícios, que provavelmente um dia ela mudaria de ideia se quisesse manter o casamento.

Conversa vai conversa vem, notei que Monique sempre se referia ao tempo que morava na França como seu relacionamento anterior, na casa do seu relacionamento anterior, seu relacionamento anterior fazia tal coisa. Nunca falava o nome da pessoa, ou nem mesmo "meu namorado" "meu noivo", "meu marido". Curiosa indaguei ela a respeito, que relacionamento tinha, se era namorado, noivo ou marido. Perguntei também do nome dele. Ela ficou visivelmente corada, sua pele branca tomou a cor dos seus cabelos ruivos. Ela apenas disse que moravam juntos mas não tinha casado. Continuei perguntando, se ela ainda tinha contato com ele, o que falou para ele quando terminaram, o que ele tinha achado de ser trocado, etc. Ela não respondia ou o fazia com poucas palavras; Preocupada sentei ao lado dela e perguntei se tinha algum problema, que poderia me falar. Foi aí que ela me falou:

- Valkiria, meu relacionamento anterior era com outra mulher. Não estava mais feliz nele porque nunca seria uma família normal. Nunca iria poder casar e ter filhos. Gosto de mulheres, mas agora amo meu marido. Espero que não me julgue por isso e que isso fique entre nós.

Eu fiquei visivelmente chocada. Na década de 80 essas coisas não eram como são hoje. Mas falei qualquer filosofia barata do tipo o importante é ser feliz. Mas aquilo ficou me martelando na cabeça. Como poderia uma menina tão meiga e delicada ser "lésbica"? Fiquei imaginando Monique com outra mulher, como ela seria? O que fariam? Fiquei imaginando Monique nua, ela deveria ser ainda mais linda. Naquela mesmo dia nossos maridos estavam em casa. Indaguei com algumas indiretas para ver se sabia de algo, mas cheguei a conclusão de que esse passado de Monique era desconhecido do marido. Transamos naquela noite, mas não foi bom. Dias depois nossos maridos estavam novamente cruzando o Atlântico. Fazia algum tempo que não pulava a cerca, mas imaginar Monique nua e com outra mulher começou a me dar curiosidade. Nunca fui santa, mas jamais tinha imaginado uma experiência com outra mulher. Cheguei a sonhar.

Depois de deixar o marido no aeroporto. Fui para a casa de Monique. Falei que não estava disposta a cozinhar naquele dia. Ela me convidou para almoçar lá. Perguntei um pouco mais do seu relacionamento anterior. Ela começou a falar mais e aquilo parecia aumentar minha curiosidade proporcionalmente ao tesão que passava a sentir. Como querendo disfarçar que ainda tinha desejo por mulheres Monique passou a falar que ela e o marido tinham aproveitado bem a folga para fazer sexo. Eu falei que meu relacionamento estava novamente na mesmice e estava disposta a procurar novas experiencias. Acho que ela não entendeu a indireta. Almoçamos normalmente e depois Monique foi lavar a louça.

Monique lavava a louça com um shortinho jeans e uma blusa de lycra branca colada no corpo realçando suas formas magras. Abracei-a por trás, minhas mãos deslizaram pelo corpo dela até acariciar sua bunda. Monique ficou visivelmente surpresa com o abraço, mas no decorrer senti o desejo subir-lhe a espinha. Ela se virou e com um resquício de sotaque francês, falou:

- Oh, non Valkiria! - ao mesmo tempo que suas longas mãos já me tocavam.

Falei que sua historia me deixou curiosa, que embora tivesse casado virgem sempre tive curiosidade de novas experiências. Monique me beija e suas longas mãos percorrem meu corpo até uma delas descobrir meu decote. Fico com peitos desnudos na frente rosto dela, ela com a língua percorre minha aureolas, antes de tentar engoli-los com a boca. Ela prossegue baixando minha calça até eu ficar completamente nua em frente ao balcão da pia. Com os finos dedos, Monique dedilha minha buceta com carinho, até colocar dois ou três dedos dentro e estimular meu clitóris.

Quem tomara a iniciativa fora eu, mas Monique parecia ter se libertado naquele instante. Ela me toca e sinto o prazer escorrer pela mina genitália e o orgasmo toma conta do meu corpo, fazendo com que minhas pernas percam o equilíbrio. Monique me coloca com carinho no chão, me beija e desliza a boca por meu corpo até sua língua encontrar minha peteca molhada. Ela lambe, quase beija, meu clitóris nunca estivera tão rígido. Me chupa e ajuda com os dedos de uma das mãos enquanto a outra agarra um dos meus seios. Eu começo a gemer, Monique deita de lado rente a meu corpo, entrelaçando nossas pernas. Ela me beija e sinto meu mel em seus lábios. Continua a estimular minha pepeca molhada com a mão, a começa a fazer movimentos mais rápidos até eu esguichar de Tesão! Nossa! O que era aquilo? Nunca tinha visto algo assim, muito menos sentido. Gritei de prazer.

Monique sorria ao meu lado. Até levantar e subir no balcão, abrir as longas e brancas pernas, deixando os longos pés para alto e brincando com a perereca rosada me conclama:

- Sua vez...

Eu ainda tonta de prazer, me levanto, me restabeleço e vou até o corpo dela, deslizo minhas mãos pelo seu corpo branco, me ajoelho e começo a lamber pela primeira vez outra mulher. Chupo, sem experiência alguma. Monique pega minha cabeça e começa a me orientar como quer. Aos poucos vou tomando jeito, percebo isso pelos gemidos de Monique. Enquanto sigo experimentando aquela nova aventura olho para o rosto de Monique, ela fecha os olhos e suspira como trazendo a memória um prazer esquecido, ou mesmo retraído. Ela gemia, mas acima de tudo parecia estar de volta ao lugar que realmente lhe dava prazer. Até gritar!

Depois disso é minha mão que ela conduz até aquela pequena rosa desabrochada que ela tinha no meio das pernas, conduz meu dedo do meio a seu clitóris, e com sua mão firme agarra a minha com força e faz movimentos circulares. Minha mão dói, ela não consegue conduzir como quer. Então me solta e ela mesma começa a se masturbar eu fico de frente, ela encosta suas pernas em meus ombros e segue em busca de prazer. Eu um pouco perdida, me abaixo tentando ajudar com a língua, mas Monique esguicha antes. Meu rosto fica tomado pelo orgasmo de Monique. Ela Ri, tento me limpar, ela me beija. Me beija me abraça e parece transbordar sentimentos.

Logo depois tomamos um banho divertido banho juntas. Ela me convida para sua cama naquela noite. Monique se libertará e fez de mim sua amante naquela madrugada. Na manhã seguinte, eu fico confusa e vou embora antes de ela acordar. A tarde me liga, mas temos dificuldade em abordar o assunto e na solidão das mulheres de piloto permanecemos até o DC-10 apontar na cabeceira da pista com eles de volta. Naquele retorno deixei o marido de Monique em casa, corada pelo segredo escondido. Mais tarde eu e meu marido temos uma noite de amor como a muito não tínhamos. Foi uma grande aventura, mas sentir um macho dentro de mim, com certeza era o que realmente gostava.

Se eu e Monique repetimos aquela aventura? Bom houve algumas, mas nenhuma comparada com aquela, porque nem eu e ne ela éramos as mesmas. Com o tempo fomos nos afastando, o marido promovido e remanejamento de rotas da companhia, e os encontros se tornaram esporádicos e frios em confraternizações de final de ano ou algo do tipo. Mas o segredo permaneceu guardado em nossos olhares até hoje.

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