Era um sábado abafado para Belém, quente demais mesmo para as duas da tarde. Sentado numa das cadeiras de sua mesa de jantar, o marombado sargento do Exército Gil, com todo o tesão de seus 29 anos, olhava aquele viadinho lavando a louça do almoço e meditando se devia ou não comer a bichinha.
O mocinho aparecera na casa de Gil a mando de Leia, a linda esposa travesti do macho, que há poucos dias saíra de férias para em Salvador. Lá, a trans iria ajudar a cunhada e melhor amiga, a gostosona índia Gilda, com o recém chegado bebê Bruninho e tentar realizar o sonho de amamentar.
O bebê de Gilda seria chamado de Bruninho até mudar de nome, mas fora batizado como Bruno B..., sendo o “B...” da família rica do pai. Mas o viadinho para cuja bundinha redondinha e pequena Gil olhava, tinha o nome civil registrado no diminutivo mesmo, Edinho.
Com 19 anos, Edinho era recém contratado na agência de viagens de Madalena, onde Leia era gerente e ele antes estagiara. Sabedora da fome sexual de seu homem e pretendendo que Gil não procurasse cu ou buceta estranhos nas quatro semanas em que ela estivesse cuidando de Bruninho, a travesti chamara o rapazote para uma conversa privada, na semana anterior a sua ida para Salvador, a fim de lhe propor uma missão íntima:
- Edinho, minha santa! Tu quer ganhar um bom dinheirinho extra, durante minhas férias?
O viadinho imediatamente pensara que Leia o iria mandar para o receptivo de Marajó, para em parte substituir as funções da chefa junto aos hóspedes da fazenda de búfalos. E assim pensando, ele a contragosto se preparara para dizer “não”. Edinho precisava de grana, mas morava com uma avó idosa e doente que de dia era cuidada por uma irmã, mas que à noite dependia dele. E por isso o fresquinho não podia dormir fora de casa nunca.
Mas Leia sabia da limitação do menino e a proposta dela era muito diferente.
- Tu sabe que eu sou casada, né?
- Sei sim, Dona Leia. O nome dele é Gil, né?
- É, Gil. O homem da minha vida. Mas ele não gosta de vir na agência. Acho que só Madalena conhece ele. E conhece muito bem... Aff... Aliás, acho bom tu ver uma foto dele, pro que vou te propor.
Leia chamara Edinho para olhar seu laptop e abrira um arquivo de imagem mostrando uma foto dela e de Gil, na praia em Alter do Chão. Com um cenário exuberante ao fundo, o casal estava abraçado lado a lado e eram uma tentação dupla na imagem, com Leia de biquini branco, pernas e coxas grossas à mostra, quadril largo, seios lindos, embora de mamilos encobertos. Do rosto se via o lindo sorriso, sob um óculos escuros enorme e chapelão de praia.
Mas os olhos de Edinho quase não viram as formas de sua chefa, porque pararam em Gil.
- Ééégua, Dona Leia!
Edinho vira na foto um macho de rosto largo e sorriso franco, pescoço de touro, peitoral e bíceps definidos e enormes, musculatura das coxas saltada e um dote de responsa dentro da sunga de praia branca. Gil estava evidentemente de pau duro na pose e percebendo a reação do fresquinho, Leia ampliara a imagem de sua pica favorita.
- Gil aprendeu a usar sunga branca com o namorido de Madalena.
- Se-seu Gustavo... é?
- É... Tu gostou do dote do meu homem, né, Santa? Deixa Tia Leia te mostrar mais de perto:
A travesti usara o zoom digital e aparecera claramente o volume todo da rola de Gil, inchada e inclinada desde o centro do púbis até o lado esquerdo da pélvis do macho. A sunga branca, colada na piroca, deixava ver direitinho o contorno do colar da glande e Edinho enchera a boca ďágua.
- Antão, Edinho. Que, que tu achou?
- Eu... aff... eu acho que a Senhora tem uma sorte danada!
Leia soltara sua gargalhada de pomba gira e continuara a proposta.
- Se tu topar, tu pode conhecer ao vivo e a cores. Te pago um salário mínimo, pra tu cuidar dessa coisa linda duas vezes por semana.
Muito vermelho, o franguinho respondera quase sem voz.
- Do-dona Leia...
- É assim. Eu sei que tu cuida da tua avó à noite. Antão? Tô te contratando pra cuidar de meu maridinho de dia. E é muito mais fácil. É só tu ir lá em casa sábado e domingo.
- Eee... que, que eu tenho que fazer, Dona Leia?
- É assim, espia! Tu vai me substituir nas tarefas de casa. Tu faz companhia a ele sábado e domingo e no sábado dê, por favor, uma faxina na cozinha e nos banheiros, como eu sempre faço. Deixa que ele cuida dos quartos, da sala e do jardim, que é o combinado entre a gente. Daí, no domingo, tu cozinha um feijão e um arroz e congela em potinhos pra ele comer na semana. Deixa que com legumes, verduras e proteínas, ele se vira bem. Tu acha que consegue?
- E-eu... acho que sim. Ele num vai se incomodar, não?
- Gil? Ele vai amar, Minha Santa! Tu subestima a graça de viadinho que tu é. Espia, vou ser muito sincera contigo, Edinho. Gil é comedor de boiolinhas desde garoto. Ele que me descabaçou, quando eu era ainda um viadinho mal enrustido, no ensino médio. Antão...
- E-eu... eu juro que num vou...
- Shiii! Espera, Santa! O que eu quero dizer pra tu é que eu e Gil temos uma relação bem aberta. Assim, ó...
Com os dois a sós no escritório todo fechado da travesti, Leia se levantara, puxara o viadinho pra si, de frente, pelas nádegas dele e sentira a bundinha pequena mas redondinha da bicha. Surpreso com a atitude da chefa, Edinho não se opusera e correspondera a um beijo de línguas bem lésbico e lascivo. Mas o agarrão e o beijo foram breves e a bichinha uma vez solta comentara sem graça, porém excitada:
- Dona Leia... que surpresa...
- Bobinha... espia! Não tô te pagando pra dar pra meu marido. Tu num é puta. É pra tu cuidar da casa e fazer companhia pra ele. Mas conheço ele. Ele é “quente” e tá sempre “com fome”. Só quero que tu saiba que, se rolar alguma coisa entre vocês, tá mais do que liberado. Eu fico feliz de saber que ele não saiu por aí atrás de um fresquinho qualquer.
- Mas... eu... num sei... e se eu não quiser?
- Relaxa, Santa! Gil é um cavalheiro. Mesmo que ele esteja morrendo de tesão por tu, se tu disser “não” ele vai respeitar. Tem risco nenhum. E...
Leia pegara carinhosamente no queixo do menino e dissera de pertinho, olhando nos olhos:
- ... e se tu disser “sim” pra ele, é normal. Ele é um tesão de homem! Eu nunca resisto, mesmo quando tô zangada com ele. Espia... isso não é um teste de fidelidade. Nem pra tu, nem pra ele.
- De pedra?
- De pedra!
- Tá! Antão... eu topo!
Leia pegara nas mãos do boiolinha e dera pulinhos de alegria verdadeira, aos gritos de “que bom”. Tudo combinado, a travesti fizera uma exigência final ao viadinho.
- Santa e sócia! Agora só tem uma coisa, hein?
- É o que, Dona Leia?
- Se rolar alguma coisa entre tu e Gil, tá tudo liberado mas tem que ser só brincadeira, viu? Só prazer! Tu não vá se apaixonar pelo meu maridinho, tá?
- Tá!
- Promete?
- Prometo!
- Antão bate aqui, minha mais nova sócia de pica!
Foi por isso que no sábado, de manhãzinha, Gil abrira a porta para a bichinha. Mas, de início, o deslumbre e tesão, entre os dois, foi só de Edinho para com o macho de Leia, quando o boiolinha todo acanhado se apresentou com voz aviadada e anasalada:
- Seu Gil? Bom dia. Eu sou o Edinho. Dona Leia me mandou...
- Ah, sei. Entra, entra! Fica à vontade, aí.
Muito educado e um pouco tímido, Edinho entrou na casa de sua chefa quase sem conseguir tirar os olhos do volume que Gil tinha entre as pernas, visível sob o short de pijama, única coisa que o macho usava. E quando os olhos saíam da rola, iam pras coxas de músculos definidos e para os bíceps e peitoral enormes do macho.
- Espia, Edinho. Tu já tomou café?
- Já sim, Seu Gil, obrigado. Eu... o Senhor num repara, mas queria ver logo o que tenho pra fazer, porque não conheço a casa e não sei quanto tempo vou levar.
- Ih, Relaxa. Normalmente, aos sábados, Leia faz banheiros e cozinha em menos de uma hora. É pouca coisa. Eu que sou lento! Quando eu termino de aspirar e arrumar os quartos e a sala, e de cuidar do jardim, Leia já colocou o almoço.
- Muito legal o Senhor dividir o trabalho de casa com Dona Leia.
- Égua! Tem que ser assim, né? Macho e fêmea têm que dividir a carga da casa. Senão, não é uma relação.
- Poxa! Se todo mundo pensasse assim!
Enquanto falavam, Gil reparou melhor no menino e finalmente entendeu o que era femboy. A descrição de Leia tinha sido precisa. Edinho era baixinho e magrinho, bem menor do que a viada Carlinha, que Gil e Leia haviam acolhido anos atrás. Aquele não era o biotipo de viadinho que chamaria a atenção de Gil, que preferia corpos carnudos, voluptuosos, cheios de curvas, como o da gostosona irmã Gilda e o da própria esposinha trans.
- Vou te mostrar onde fica o material de limpeza, mas primeiro tu tem que se trocar, né? Quero dizer... tua roupa...
Não era por causa do tamanho diminuto que Edinho era um femboy, mas por causa da aparência. A começar pelo conjunto, o menino calçava um tênis tipo keds feminino, branco e meio encardido, com uma meia soquete cinza de acrílico brilhante. A bermudinha branca e colada tinha tachinhas achatadas em vários lugares mas não ajudava muito em dar volume à bundinha do viadinho. Já a camiseta era de um tecido sintético e de um cinza brilhante como as meias. E no peito reto do jovem, os dois mamilos quase furavam a roupinha.
- Ah... eu trouxe na mochila um camisetão pra faxinar, se o senhor não se incomodar...
- De jeito nenhum. Mas... se tu quiser...
Em matéria de acessórios, a bichinha tinha um joguinho de barulhentas pulseiras fininhas, de latão, parecido com um de Leia e na verdade inspirado pela chefa. E também um par de brincos de pequenos trevo de quatro folhas, prateados.
- Edinho, vem comigo aqui...
Gil levou o menino até um armário nos fundos da casa e mostrou dentro:
- Aqui tem avental e luvas que Leia usa pra faxina. Se tu quiser, tem uns dois pares de Crocs dela, também, que não tem problema molhar. Leia calça 38 ou 39, dependendo da forma.
- Puxa, posso mesmo? Eu calço 38.
- Maravilha, então.
Como Leia descrevera, Edinho não era nem feio nem bonito e usava um cabelo com corte bem feminino, cortado à máquina dos lados e atrás, e com franjinha cacheada na frente. Sob a franjinha, Gil viu um olhar de olhinhos pretos e pequenos, vivo, inteligente e naturalmente muito afeminado.
- E onde eu posso trocar de roupa, Seu Gil?
- Nosso banheiro é grande. Leia exigiu, quando compramos e fizemos a reforma da casa, pra gente poder tomar banho juntos. Cabem até três, no box, com folga.
Gil não resistiu à tentação de provocar o fresquinho com a alusão ao tamanho do banheiro e falou o “cabem até três, no box, com folga” em tom libidinoso, enquanto reparava no rostinho do femboy, onde apesar da magreza se destacavam lábios grossos e sensuais como os de Leia. Aqueles lábios e os olhinhos pedindo pica o atraíam.
- Tá bom, Seu Gil. Vou me trocar pra começar.
Desacostumado com a casa e querendo caprichar na limpeza para dar uma boa impressão ao macho tesudo que o recebera, o efebo demorou muito mais do que o normal para lavar a cozinha e depois os dois banheiros. Gil, safo, terminou suas tarefas apesar de toda hora tirar dúvidas de Edinho.
Terminadas suas tarefas, o macho foi pra cozinha preparar uma rápida farofa de feijão manteiguinha com farinha d’água e cebolinha, e fritou umas postas de dourada. O menino estava no último banheiro, quando Gil chamou.
- Edinho, meu filho? Terminou, aí? O almoço tá pronto.
- Ái, meu Deus! Desculpa, Seu Gil! Tô secando, aqui. Ái, que atraso! Eu que devia preparar o almoço!
- Deixa de ser bobinho. Aqui é assim. Quem termina as tarefas primeiro, faz o almoço! Vem logo!
O viadinho apareceu com Gil já tendo colocado a mesa com comida, pratos, talheres e duas cervejinhas. Mas o fresquinho, apesar de ter amarrado em si o avental de Leia, tava todo molhado.
- Tu tá todo molhado, Edinho! Melhor trocar essa camisa!
- Liga não, seu Gil. Tá calor.
- É. Tá mesmo... tu... tu bebe uma cerpinha comigo.
- Ái, Seu Gil... eu sô muito fraquinha pra cerveja...
Até ali, Gil estudava o terreno sem se interessar muito pela frutinha. Mas o macho já estava há quatro dias só na bronha e o uso do “fraquinha” no feminino atiçou seu fogo.
- Aaahhh, tu num vai me fazer essa desfeita, né? Além do mais, tu já terminou tuas tarefas do dia. Pode muito bem almoçar e relaxar agora, nesse horário de calorão.
- Bem... eu... já que o senhor insiste...
Os dois comeram e Gil logo viu que Edinho era realmente um viadinho muito fraquinho pro álcool. A bicha logo ficou alegrinha, antes mesmo do anfitrião abrir a segunda rodada de cerpinhas. E mais soltinho, Edinho logo soltou sua curiosidade.
- Seu Gil, o Senhor se incomoda deu perguntar uma coisa muito pessoal?
- Fica à vontade, Edinho!
- É que... o Senhor sabe... eu admiro muito Dona Leia!
- E eu admiro mais ainda!
- Eu sei. É que... nossa... ela é linda! E tem um corpão! E é culta, inteligente...
- Ela falou muito bem de tu, também.
- Ái, num tem como me comparar! Mas, sabe? Eu tinha muita curiosidade de saber como que o Senhor e Dona Leia... como que se conheceram...
Gil riu alto e começou a contar.
- Isso tem... deixa ver... nossa! A gente pensa que foi outro dia, mas já tem quase catorze anos!
- Égua! Isso que é amor!
- Muito! Espia, Edinho... eu e ela já vivemos outras paixões, nesses catorze anos. Mas a gente se ama e se quer muito. Nunca nos separamos de verdade.
- Vocês têm uma coisa muito bonita. E são muito bonitos! Como que começou?
Outra vez Gil encheu a casa com uma risada vigorosa e começou a desfiar a história.
- Bem... Leia era Lélio, naquela época. E ele namorava minha irmã, Gilda, que era coleguinha de escola dele.
- Sério? Não acredito!
Gil tornou a gargalhar e continuou.
- Tu tá certo! Não é pra acreditar mesmo. Na verdade era só fingimento e armação dos dois. Gilda tinha contado pra ele que eu pegava uns viadinhos por aí...
- É verdade? O senhor já pegava?
- Ih! Quando conheci Leia eu já era craque em pegar uma bichinha de jeito. Tinha um, lourinho e bonitinho, que era uma graça. Tinha tudo pra virar um travesti lindo, mas ficou gamadão na minha rola, tipo chato grudento e resolveu me cercar em tudo quanto é lugar. Daí dei o pé na bunda dele e Gilda acabou sabendo por causa duma carta que essa frutinha escreveu. Daí, já sendo amiga do Lelio, ela maquinou de nos apresentar.
A conversa excitava os dois e Edinho perguntou, depois de morder os lábios com tesão:
- E esse menino lourinho, coitado... o Senhor nunca mais soube dele?
- Ih! Fui reencontrar no Exército! Ele fez a Aman e é oficial lá na tropa de selva de Manaus.
- Égua! É daqueles que encontrou Jesus e “se curou”?
- Nada! Viado enrustido e hipócrita. Posa de machão e guerreiro vibrador, tem discurso homofóbico, mas dá pra um monte de soldado. Ele me reconheceu e quis dar pra mim, mas caí fora. Tava na cara que era problema. Só tinha ido lá fazer o curso e me mandei.
- Égua! Cada uma... Mas conta, Seu Gil. Sua irmã e Dona Leia armaram pro Senhor ficar com ela...
- Hoje agradeço muito à minha irmã, por isso.
- E como que foi?
- Ah... eu via o jeito aviadado dele, mas ignorava achando que eles namoravam mesmo. Eles até se beijavam na minha frente, sem meus pais por perto. Foi assim até um dia lá em casa. Com meus pais na cozinha e eu e Gilda na sala com Lelio. Daí Gilda deixou a gente sozinho e... eu, sabe... naquela época eu ficava de pau duro toda hora...
Edinho engoliu em seco e agradeceu ao tampo da mesa, sem o qual estaria paquerando acintosamente a piroca de Gil.
- Dona... Dona Leia diz que o Senhor é assim até hoje...
Gil pensou um “tu quer ver?”, mas pra fora respondeu modestamente.
- Bondade dela...
- Mas conta, Seu Gil.
- Antão. Não sei porque, minha irmã deixou nós dois sozinhos na sala e quando dei uma coçadinha básica no menino, aqui... sabe? Peguei o Lelio olhando pro meu pau cheio de vontade.
- Ái! Nossa! E depois?
- Naquele dia num rolou nada. Mas logo depois chamei ele pra ir no cinema e... daí...
- Daí...
- Daí, peguei na mão dele assim e botei no meu...
Cansado do cerca-Lourenço, Gil pegou a mão do boiolinha e fez menção de puxar até a própria rola, dura dentro do short de dormir suado que ele ainda usava. Mas Edinho se tremeu todo e muito vermelho puxou a mão, se levantando e pegando os dois pratos usados.
- A... acho bom eu lavar a louça... senão dá bicho.
- Deixaí, um pouco. Depois, eu lavo.
Apesar do apelo, o visivelmente nervoso boiolinha foi pra cozinha levando os pratos e fez isso meio curvado pra frente, tentando sem sucesso esconder de Gil a própria ereção. E ao se curvar pra frente ele encurtava o camisetão na bundinha e exibia a calcinha de renda preta que usava.
- Nãããooo... Quem lava sou eu... O Senhor já preparou o almoço...
A ampla sala de Gil e Leia dividia-se da cozinha por uma mureta americana que só permitia ao macho ver Edinho, junto à pia, da metade das costas pra cima. Então Gil se levantou ostentando uma enorme barraca no short e arrastou barulhentamente uma cadeira até onde poderia sentar e enxergar a bundinha do femboy. Mas o boiolinha o ignorou.
- Além do mais, Seu Gil, tem pouquinha louça.
Gil se tocou que o tempo do menino à pia seria muito breve e daí, pensando que não podia demorar no dilema se comia, ou não, o viadinho, formulou uma saída: se o femboy olhasse pra ele, ainda estando à pia, ia levar rola.
- É que eu gosto de cozinhar já lavando o que sujei, Edinho... e tu sabe como é, né? Se eu cozinho... eu como!
Usar a antiga piada naquele momento era algo tão infame quanto a própria anedota, mas Edinho imediatamente olhou para o macho por cima do ombro, dando ao mesmo tempo uma graciosa reboladinha. E o menino sorria convidativamente para o sargento. Pronto! Resolvido!
- Tem sobremesa, Edinho... tu quer?
Gil caminhou até o boiolinha e ainda de short encaixou a rola tesa na bundinha do menino e mordiscou a nuca raspada da franguinha. Antes que o macho falasse algo, o garoto gemeu acusando o golpe:
- Áááiii... Seeeu Giiilll... eu...
- Sobremesa de banana...
O contraste de seu corpinho pequeno e frágil contra o do sargento marombado alucinou o menino tanto quanto o roçar da jeba tesa de Gil em sua bundinha, ou a boca de hálito quente em sua nuca. Mas tinha ainda, aquelas mãozonas.
- Seu Gil... aiii... bem que Dona Leia disse...
- Ela disse o que, Edinho?
- Que o Senhor tem um fogo!
As manoplas de Gil subiam pelas coxas magras e cintura do menino, sem achar as carnes a que o macho estava acostumado. Mas, para sua surpresa, Gil se excitou com o corpinho magro e miúdo, e com o contato com a renda da calcinha. E como o camisetão de Edinho ainda estava molhado da faxina, o macho começou a levantar a peça lentamente.
- Meu fogo não vai te ajudar, se tu ficar doente. Bora tirar isso.
Depois de jogar a camiseta molhada longe, as mãos de Gil buscaram os mamilos saltados de Edinho e ficaram sintonizando aqueles pequenos botões de rádio, na frequência do prazer, ao mesmo tempo esfregando a pica no pequeno traseiro da visita. E o femboy se desmanchava..
- Aaaiii... aaahhh... Seu Gil... meu ponto fraco...
- Que graça... é o de Leia também!
Indiferente à comparação com a “dona do pedaço”, Edinho começou a rebolar na piroca do fortão, em movimentos que eram mais pra frente e pra trás do que pros lados, como se já quisesse engolir a tora do soldado com seu cuzinho.
- Aiii... que doideira, Seu Gil... aaahhh... eu vim aqui só pra fazer faxina...
Segurando os mamilos com força entre indicador e polegar, Gil deu um travadão com os cotovelos puxando o corpinho do femboy pra si e ao mesmo tempo deu uma pirocada forte que cutucou o períneo do mocinho gemedor.
- AAAiiihhh...
- É só tu falar “não” que eu paro... se tu falar que não quer... isso termina aqui e não muda nada entre a gente!
O rapazote então se virou de frente para seu assediador, apesar de agarrado pelo macho. E olhando nos olhos do marido de Leia, Edinho enfiou a mão resolutamente dentro do short do macho, agarrando a piroca cutucadora, fazendo Gil gostar da mão ossuda e fria agarrando e sacudindo sua pica.
- Hummm... parece que tu não quer que eu pare, não...
O olhar de Edinho era doce e pedinte, mas o garoto se inclinou pra trás, mantendo a cabeça e os ombros distantes da boca do macho, enquanto começava uma deliciosa punheta em Gil. Ele não achava que Gil o beijaria.
- Quero que o senhor pare, não, Seu Gil. Quero que o Senhor me coma!
Edinho falou isso e sem tirar os olhos do macho, largou da piroca de Gil, para por as mãos na bancada da pia de Leia e subir ali. O menino apoiou as costas na parede e levantou as próprias pernas magras, colocando o cuzinho na reta. Só então Gil reparou que o pau do garoto estufava a calcinha de renda preta, parecendo ter uns 12 centímetros. E era uma pica fina e de cabeça redonda, tipo bolinha.
- Se é o que tu quer...
Gil tirou de uma só vez o próprio short, segurando a jeba com uma só mão. O macho exibiu a espada por um instante, antes de direcionar o instrumento para o encontro das coxas do menino e este viu o calibre do problema que tinha arrumado. Com voz rouca e baixa, Edinho saudou o pau que o iria foder.
- Ééégua, Seu Gil!!! Que coisa enorme!
- Tem medo, não. Ele vai ser bonzinho contigo.
A resposta do menino foi levantar mais ainda as pernas dobradas e com as duas mãos afastar a calcinha pro lado e se arreganhar, oferecendo o cuzinho. Gil adorou o gesto, mas antes de meter foi sondar o brioco do novinho com um dedo, para afofar o buraquinho.
- Huuummm... a putinha já veio lubrificada pra minha casa, foi?
- Aaahhh... Seu Gil... aaahhh... que dedo grooosso... ái, meu Deus... não... úúúhhh... eu... eu vi a bisnaga de KY no seu banheiro... aaahhh... daí... não resisti e...
- Que bom! Deixou prontinho... agora segura bem tuas pernas pra cima... vou apontar... bem aqui... no teu fiofó...
- Aaahhh... tá quente... só de encostar...
- Tu usou KY Hot, minha bichinha... por isso que tá quente... mas num te preocupa, não... o Sargentão aqui, sabe cuidar de um brioco... assim... com cuidado... com carinho...
- Aaaaaahhh... ishiii... aaaaaahhh...
Gil encostou a cabeça da rola na olhota em seu estilo devagar e sempre, tentando pressionar o mais levemente possível. E uma vez encaixada a pica, o macho fixou o olhar nos arregalados olhos miudinhos de Edinho. Sua mirada ficaria ali, para evitar o corpo magro que não lhe dava tesão. Mas em compensação ele viu nos olhos do femboy a expressão de dor, angústia e entrega. E reparou no quanto os lábios grossos do viadinho lembravam os de Leia.
- Aaahhh... úhhh... aaahhh...
- Shiii... tá entrando... já, já tu acostuma...
Edinho fazia força pra fora no cuzinho, travando a respiração entre um gemido e outro e se sentia arregaçar, com o anel em fogo de tanto arder. Apesar de femboy assumido e bicha orgulhosa de sua sexualidade, o menino tinha pouca experiência sexual e nunca havia sido arrombado por uma piroca tão grossa como a de Gil. Lágrimas surgiram no rostinho magro e o macho se compadeceu da expressão de dor.
- Áááiii... queima muuuito... Seu Gil...
- Shiii... calma... metade da cabeça tá dentro. Vou ficar paradinho, só pressionando pra não sair. Tu que vai me dizer quando meto mais e quando paro. Tá bom?
Mordendo o lábio inferior entre lágrimas, Edinho fez que sim e poucos segundos depois pediu mais pica.
- Po-pode meter mais, Seu Gil... só um... ÁÁÁIII... Aí tá bom...
- A cabeça agora foi toda, meu anjo... só falta o pescoço...
Em menos de um minuto, Gil terminou de enfiar todo o caralho no jovenzinho e Edinho, cabeça jogada pra trás, chorava enquanto seu cu e reto se acostumavam com a rolona literalmente intrometida. O macho elogiou a disposição do viadinho.
- Boa bichinha... corajosa... entubou tudinho... agora bora brincar de outra coisa, enquanto teu corpo se acostuma com a ideia de que é meu...
Edinho adorou ouvir aquilo. Ele era de Gil. Todo de Gil. Faria qualquer coisa pelo macho, naquele momento, mas foi o macho quem fez algo por ele, arregaçando um buraco da perna da calcinha de renda pro lado, para libertar por ali o pau do garoto.
- Bora brincar com esse teu pauzinho duro... enquanto eu te como gostoso!
Edinho arregalou os olhos, assustado com a iniciativa daquele machão adulto e marombado, que agora lhe batia uma punheta e começava lentamente um gostoso entre e sai em seu cu. Tirando seu primeiro troca-troca com um amiguinho de escola, que começara com o menino batendo uma punhetinha para ele, nunca uma outra pessoa havia tocado no pau de Edinho.
- Aaahhh... Seu Gil... eu... não...
A resposta de Gil foi muda. Com a mão esquerda segurando firme no quadril estreito do garoto e a direita punhetando a rola do menino, ele olhava Edinho nos olhos com a mesma cara de tarado que alucinava Leia, quando a comia de frango assado.
- Shiii... quietinha... teu homem é que faz tudo...
Tratado no feminino e com o “teu homem”, Edinho era arregaçado por aquele pauzão grosso do macho de sua chefa e ídolo, a linda travesti Leia. Era bom demais para ser verdade! A bichinha olhou Gil nos olhos e se sentiu a perfeita fêmea servil, papel que idealizara para si há muito tempo. Ela era um nada, um nadinha ante o corpanzil do homem musculoso que a comia. E se sentia realizada com aquele espetáculo masculino tendo tanto tesão em seu cu.
- Seu Gil... aaaiii... o Senhor é tão bom...
- Se tudo pode falar... antão já posso fuder...
- Me fode, Seu Gil!
- Péra... antes faz uma coisa, aqui.
O viadinho desviou o olhar para a mão direita de seu comedor, que abandonara sua pica e se aproximava de sua boca, enquanto Gil ordenava:
- Baba meus dedos! Baba muito, pra eu te bater uma punheta gostosa!
Edinho obedeceu com prazer, babando cada dedo de Gil como se fossem cinco pequenos piruzinhos, logoem seguida sendo recompensado por uma manipulação ainda mais gostosa de seu pau.
- Isso... boa putinha... agora... bora trabalhar esse cuzinho...
Logo o cuzinho do femboy parou de arder e dali pra frente a penetração foi só prazer e alegria. Edinho continuou olhando fixamente Gil nos olhos, se enchendo de tesão em ver que dava prazer de verdade ao marido de sua chefa e sentindo que o olhar de Gil chegava fundo em sua alma, tanto quanto a cabeça da piroca invasora chegava em sua próstata.
- Áiii... Seu Gil... me fode... assiiimmm...
Mas Gil tava no atraso e sem se preocupar com o gozo do menino liberou o próprio orgasmo, olhando sua comidinha nos olhos com uma expressão selvagem e bombando junto. E o macho gozou uma chuva de esperma nas entranhas do garoto, urrando alto como um gorila.
- ÚRRR!... ÚRRR... ÚÚÚRRRGGGHHH...
Mesmo sem gozar junto, Edinho foi ao paraíso. Levou uma verdadeira lavagem anal de porra quente de macho e viu aquele monumento de homem gozar entre suas pernas. O homem de sua chefa sortuda, homem feito, adulto, bonito, másculo, fortão e bem dotado, tinha tido prazer em seu cuzinho! Gil gozara rapidinho! E não fora um prazer qualquer!
- Seu Gil... que lindo! Que gostoso!
O orgasmo de Gil tinha sido expansivo, gritado, explodido. Não era o gozo envergonhado dos parceiros que Edinho tivera até então.
- Puta que pariu, garoto! Que faxina!
Mas o macho havia gozado e Edinho, bichinha “de uso”, estava condicionado àquilo. Sua curta experiência sexual lhe dizia que o máximo de prazer que ele teria seria aquele. O macho o usava, gozava nele e depois o mandava embora e ele em casa gozaria numa punheta solitária, rememorando o prazer de ter dado prazer a um homem.
- Aaaiii... Seu Gil... como foi bom...
- Aaahhh... Foi bom... pra tu, foi?
Achando que seria descartado, assim que Gil terminou de gozar e suspirou, e com a piroca cuspidora ainda com a cabeça dentro, Edinho disse as palavras que provocaram o macho de Leia, sempre olhando seu comedor nos olhos.
- Antão, eu... vou embora, tá, Seu Gil?... já fiz... Aaahhh!
A resposta foi um golpe de quadril do macho, que fez a rola deslizar deliciosamente no esperma recém ejaculado, até a próstata do garoto. E ainda mirando no fundo dos olhinhos pretos do menino, Gil falou sério, enquanto bombava forte:
- Tu vem na minha casa... dá esse cuzinho gostoso pra mim... e acha que vai sair, assim?... sem gozar?... mas nunca... na galáxia... e Leia ia me matar... se soubesse... que não te fiz gozar...
Gil só parou a punheta para cuspir na própria mão e depois acelerar alucinadamente, agora concentrado no pauzinho do menino e mantendo a piroca esporradora parada, toda enfiada em Edinho, pressionando a próstata do garoto.
- Seu Gil... aaahhh... eu... num precisa... aaahhh... aaahhh... aaahhh... pára... Seu Gil... senão eu...
Foram só uns três minutos de uma punheta selvagem que fazia o corpo todo do garoto tremer no caralho todo atochado nele, até que Edinho gritou agudo e de modo muito afetado.
- ÁÁÁIIIÊÊÊÊÊÊ!!!
Edinho se esporrou todo e o primeiro jato foi pro alto, caindo perto de um mamilo do garoto. Mas boa parte do esperma do femboy ficou na mão de Gil, que manteve o pau da fêmea agarrado com força, até bem depois do jovenzinho terminar de gozar. E só depois Gil tirou cuidadosamente a própria pica de dentro do rapazote.
- Iiisso... assim não fico te devendo... mas espia, tu melecou minha mão toda... limpa ela, limpa!
Edinho não tinha o hábito de beber, sequer de provar, o próprio esperma. Mas a ordem do macho era inquestionável e era na mão dele! Daí, novamente o jovenzinho levou mão e dedos de Gil à boca e tentou lamber todos os restinho de gala, sempre olhando seu comedor nos olhos. E era um olhar tão doce, meigo e submisso, que Gil sentiu vontade de continuar dando pica pro garoto.
- Gostei da tua boca na minha mão. Ela deve ficar muito bem no meu pau. Vem cá! Deixa te pegar no colo... assim! Upa! Bora!
Edinho não acreditava no quão bons estavam sendo aqueles momentos íntimos com o marido de sua chefa. “Que homem! Me comeu gostoso, me fez gozar e agora me pega no colo, que nem mocinha, pra me levar pra cama! Imagina se ele me beija!”
- Vira pra cá, Edinho!
Ainda seguro no meio daqueles brações que o levantavam atrás das costas e dos joelhos, Edinho olhou pra Gil e ganhou um romântico beijo de línguas, o qual não queria mais que acabasse.
Gil não tinha a menor ideia, mas tirando uns beijinhos trocados com amiguinhas da escola que sabiam que Edinho era viado, aquele foi o primeiro beijo a sério do femboy. E a bichinha foi da cozinha para o quarto do casal daquele jeito, carregada como uma noiva, beijada e fantasiando o momento. Isso até que Gil a depositou delicadamente na cama King dele e de Leia.
Edinho só fazia olhar espantado para Gil, com aqueles olhos doces e miudinhos bem abertos e o macho achou que deveria tornar mais leve o clima daquela seriedade toda.
- Sabe tua chefa? Antão... é aqui que o couro come...
O femboy deu um sorrisinho mas permaneceu mudo e com um olhar de devoção canina. Gil, meio incomodado com o silêncio, decidiu botar a sacanagem pra funcionar. Era óbvio que o garoto queria mais, mas não sabia o que fazer.
- Antão é o seguinte. Eu costumo dormir depois do almoço...
Gil deitou na cama, de barriga pra cima e com as mãos atrás da cabeça, exibia os bíceps enormes e contraídos.
- Dona Leia me disse.
- Mas ela te disse que eu preciso gozar na boquinha de alguém, pra conseguir dormir? Será que tu me faz esse favor?
Os olhinhos arregalados de Edinho brilharam de felicidade. Ele se garantia muito mais na chupeta do que dando o cu e não via a hora de acariciar aquele caralho grosso e enorme, que há pouco o tinha enchido de esperma quentinho e de orgulho por ter feito a piroca gozar dentro de si.
- Eu... vou tentar, tá, Seu Gil?
- Fica à vontade. Sô todo seu.
Edinho se ajoelhou na cama do lado esquerdo de Gil, para onde se voltava a jeba do macho. E tudo o que ele fez a partir dali, fez olhando para o marido de Leia com uma expressão de servidão absoluta.
- Vem! Cai de boca no meu pau!
O menino começou trazendo para cima o sacão de Gil, coisa que fez delicadamente, com as pontas dos dedos das duas mãos. Antes de usar boca e língua ele aspirou o cheiro forte de piru de homem, chegando a revirar os olhinhos e a gemer, com o aroma que encontrou.
- Huuummm... tu gosta de rola, né?... que bom...
Edinho então atacou a costura do saco com uma língua nervosa, mantendo os lábios a coisa de um centímetro do alvo e trabalhando em golpes rápidos pra cima e pra baixo. Gil sentia os movimentos frenéticos e lembrava do estilo do boquete de Gilda, quando a irmã punhetava sua pica mantendo a glande na boca e dando uma surra tipo “cadelinha” na cabeça da rola. A diferença é que Gilda fazia aquilo dentro da boca e de olhos fechados. Edinho, não.
- Huuummm... isso me lembra... huuummm... continua...
Gil via a língua do jovenzinho lambendo seu saco numa velocidade alucinante e via os olhinhos pequenos mas arregalados do viadinho, fixados nele. E, pela primeira vez desde que o boiolinha chegara, o macho reparou que os cílios do mocinho pareciam ter rímel.
- Aaahhh... coisa boa... continua...
Do saco, o rapazinho foi dando aquela surra de língua em todo o contorno da piroca, lentamente, de baixo pra cima, até chegar na cabeça lilás da jeba. E sempre com aquele olhar de cachorrinho para seu dono, inquirindo silenciosamente se ele estava gostando do tratamento oral em seu pau.
- Isso... assim... putaquepariu...
Puxando a pele da base da pica pra baixo com as pontas dos dedos das duas mãos, Edinho levantou a rola até a poder abocanhar e passou a chupar com uma fome ancestral, os olhinhos fixados nos de Gil.
- Ooohhh... caralho... que gostoso...
Gil teve duas iluminações naquele momento, sobre a femeazinha. A primeira foi a de que Edinho era uma cachorrinha. Dedicada, fiel, muda, fazendo de tudo para agradar a seu dono e completamente diferente das onças que ele tinha em Gilda e em Leia.
- Chupa, cachorrinha... chupa a piroca do teu dono, chupa... ooohhh...
A outra inspiração de Gil foi que, por mais que fosse magrinho, o femboy tinha aqueles olhinhos de mulher, aqueles lábios sensuais e, sobretudo, aquela vontade de engolir piroca, coisas que somadas tornavam absurdo na cabeça de Gil chamar a figura de “Edinho”. A fêmea precisava ser batizada!
- Espia... para... para um pouco...
A cara de desolação da bichinha, ao tirar o caralho da boca, fez Gil ter pena do mamador e o macho imediatamente afagou o rostinho magro do viadinho, explicando num tom carinhoso.
- Tu chupa que é uma beleza!... amei, viu?
- Mas... o Senhor mandou parar...
- É pra te falar uma coisa... sabe? Eu num posso te chamar de “Edinho”, não! Tu é uma bichinha muito mulher, pra ter esse nome!
Sinceramente comovido com aquilo, o boiolinha quase chorou e se manteve ajoelhadinho, com as mãos nas próprias coxas magras, olhando com devoção para Gil.
- Sabe? Fui eu que batizei Leia. E batizei mais umas duas bichinhas amigas dela. Mas foi Leia quem pediu. Do mesmo jeito que ela pediu pra tu... tomar conta de mim...
- Égua, Seu Gil... o Senhor e Dona Leia têm um acesume... E como que é... como que o Senhor... batiza?
Ainda com as mãos atrás da cabeça, Gil deu um balançadão na piroca tesa, só com a contração da próstata e respondeu:
- Com isso aqui, né, minha filha?
Edinho olhou a jeba lustrosa de sua própria baba, mordendo o lábio inferior cheio de vontade de voltar a cair de boca na cobra. Gil continuou.
- Espia! Tu tem um nome do teu verdadeiro “eu”? Um nome de mulher?
- Eu... já pensei nisso... mas nunca me decidi.
- Pois antão, pra mim tu agora é Edith. Se tu vai usar com os outros, ou não, é problema teu. Pra mim, a partir de agora, tu é Edith. Agora vem cá, Edith! Cai de boca na minha rola, até tu ganhar o leitinho do teu batizado!
Aquele era um nome que já havia sido considerado pela viadinha e ela achara nome de “velha”. Mas ouvi-lo da boca daquele macho gostoso e pirocudo, sem que ela precisasse sugerir, deixou Edith super feliz e ela se dedicou à gulosa com paixão redobrada, querendo merecer o nome.
- Uiii... bom... espia, Edith... quando eu tiver pra gozar.. vou te fazer um sinal... aí tu faz... na cabeça do meu pau, aquilo que tu tava fazendo com a língua... sem encostar os lábios... entendeu?
- Assim?
Sempre olhando para o macho, Edith reproduziu a frenética surra de língua na glande da jeba e Gil aprovou.
- Isso... assim... quando eu esporrar... tem que lambuzar teu rosto, pro batizado valer!
Dali, foram necessários menos de dez minutos de chupadas dedicadas, acompanhadas de uma punheta alucinante que Edith batia com as duas mãos ossudas na piroca de Gil, para o macho anunciar que chegava ao clímax.
- Agora! Agora, Edith... vô te batizar... aaahhh... aaahhh... AAAHHH, PORRAAA!!!... UUURRRGGGHHH! EU TE BATIZO... EDITH! EDITH BOQUETEIRAAA!!!
O femboy fez o que o macho mandara e voou porra pra tudo quanto é lado, parte entrando na boca da viadinha batizada, mas muito se espalhando em gotas por todo o rostinho de Edith e por todo um lado da barriga peluda de Gil.
- Uuuhhh... muito bom... huuummm... que boca que tu tem, minha filha...
A viadinha ainda não sabia que devia segurar com força uma rola, na hora do gozo e até o fim, mas adorou ver novamente o maridão musculoso de sua chefa ter prazer com ela. No entanto, com o rosto sujo de esperma, Edith contava com a rejeição do macho e já ia se levantar para se lavar, quando Gil a segurou forte por um braço.
- Égua! Onde que tu vai?
- Eu...
- Não. Vem cá! Dá um beijinho no macho que tu agradou!
Edith se inclinou e o marombeiro soltou do braço dela para pegar no queixo esporrado e trocar um gostoso beijo de línguas. Mas Gil não queria incentivar sonhos românticos e logo cortou o barato do momento.
- Diz pra mim. Tua avó tá acostumada de passar o sábado contigo, num tá.
- Tá, sim. Mas tem problema não. Eu... me comprometi com Dona Leia.
- Mas precisa não. Tu já fez tudo. E fez muito gostoso! E eu gosto mesmo de dormir depois do almoço. Faz o seguinte, espia. Tu vai mais cedo pra casa hoje... mas toma aqui. Essa chave é da casa e essa aqui do portão da rua.
Edith fez uma cara de cachorro que caiu do caminhão de mudança e Gil, com peninha, de novo a puxou pelo queixo para mais um beijo.
- Mas tu ir cedo hoje, tem um preço!
O viadinho logo se animou, sabendo que lá vinha sacanagem.
- Amanhã eu quero que tu chegue seis horas aqui. Seis da manhã, em ponto. Tu consegue?
Edith logo calculou a distância e o tempo que levaria. Sua casa era no bairro vizinho e dava pra ir à casa de Leia à pé.
- Consigo sim. Mas porque que o Senhor me quer essa hora, amanhã, aqui, Seu Gil?
Depois de um terceiro beijinho rápido, Gil respondeu:
- Quero acordar amanhã com tu mamando minha rola. Vou te esperar dormindo pelado, pra isso! Agora vai, tesãozinho. Vou dormir.