De tímido à Dominador - o primeiro castigo

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 1865 palavras
Data: 05/06/2024 10:22:23

A semana passou sem maiores eventos, na quinta com tudo programado com o mesmo amigo da última vez, mandei uma mensagem para Clara próximo ao horário da pausa entre as aulas.

“No intervalo, quero que chame a Laís para o banheiro e a faça gozar, mas por cima da calcinha dela, sem dar nenhum beijo, depois, quero que você pegue a calcinha para me dar quando nos vermos, quero o mais molhado que você conseguir, não fale que fui eu que pedi”

Clara respondeu: Meu Deus, como vou fazer isso? Duvido que ela vai aceitar.

Lucas: Se não conseguir nem precisa me encontrar as 14 na avenida ..., próximo ao número ...

Não recebi nenhuma resposta, mas na hora e lugar marcado, vejo clara saindo de um taxi e caminhando em minha direção, antes do oi já pergunto: Conseguiu.

Clara: Muito mais fácil do que eu imaginei, e acho que você vai gostar, deve estar molhada até agora.

Lucas: bom mesmo, agora vamos.

Caminhamos lado a lado até a entrada da praia de nudismo que, em tese, não poderíamos entrar sem responsáveis, mais como era um dia sem movimento e relativamente frio para uma praia de nudismo, entramos sem maiores consequências e nenhuma resistência dela.

Lá pude ver o corpo de Clara totalmente desnuda, ela era de uma mulher de revista, muito gostosa, com poucos pelos dourados, contrastando com sua pele ligeiramente bronzeada, de cintura bem fina, uma bunda bem redondinha e aqueles olhos verdes, como eram bonitos, de tanto olhar Clara: acho que gostou do que viu, estou certa?

Lucas: Vamos para a areia sua convencida.

Chegando na areia não tinha absolutamente ninguém, apesar de não ser nada correto pois hoje entendo que praias de nudismo não é lugar de libertinagem, mandei ela deitar no meio da areia, sem nada por perto e me posicionei de pé quase em cima dela no chão.

Peguei a calcinha de Laís e realmente estava ainda molhada, coloquei no nariz para sentir aquele cheiro delicioso e mandei ela me contar o que fez para conseguir, enquanto isso eu ia me masturbando.

Clara, meio sem entender, começou a relatar: Quando deu o intervalo a chamei para irmos ao banheiro que ficava na quadra e àquela hora não teria ninguém, acho que ela desconfiou que eu queria contar algo para ela, logo que soou o sinal fomos, a puxei pela mão até uma cabine, pedi desculpas para ela por ter feito isso, mas precisava que ela abaixasse a calça, ela começou a abaixar a calça e a calcinha sem falar nada, não podia acreditar que ela estava deixando e nem perguntando.

Quando ela falou isso não resisti e gozei nela, ali deitada na areai da praia aos meus pés e falei continuando com a masturbação: Ela não perguntou porque eu mandei ela fazer tudo o que você quisesse sem questionar e gozei porque essa obediência me dá muito tesão, agora continua.

Com a cara e o corpo cheio de porra, com um sorriso muito excitada Clara continuou: então eu mandei ela deixar a calcinha, e ela fez como ordenei e comecei a massagear a buceta dela, nossa como foi gostoso, muito diferente da minha, quase gozei ali só em masturbar ela, mas lembrei que você me impediu e me controlei – claramente dizendo isso buscando minha aprovação – então comecei a fazer mais rápido e mais forte, até que ela gozou, olhou pra mim e sorriu, mas eu tinha gostado tanto que ainda fiquei brincando com a buceta dela, até que me disse que estava excitava novamente e gozou pela segunda vez, quando o sinal tinha acabado de tocar, então pedi a calcinha para ela que me deu e voltamos correndo para a sala.

Lucas: E você chupou seus dedos?

Clara, envergonhada, disse que sim.

Lucas: Cheirou a calcinha?

Clara: não, porque estava nos meus dedos o cheiro.

Lucas: Do que gostou mais?

Clara: De estar fazendo aquilo porque você me mandou – acho que me provocando.

Lucas: com essa resposta sim acho que vou te desculpar pela ligação, vou até deixar você escolher onde vou gozar.

Clara: Quero na minha bunda; sorrindo de forma muito safada.

Então mandei ela ficar de quatro – Laís ficou gostosa de quatro, mas sem comparação com aquela princesa que era Clara – coloquei somente a pontinha da cabeça em seu buraquinho, me segundo muito para não colocar tudo, e gozei MUITO.

Feliz e ao mesmo tempo frustrada por me ver levantando e saindo, Clara pergunta: Ué, onde vai? Não vai me comer?

Lucas: não, e esse é o castigo por ter ficado com outra pessoa sem a minha autorização, mas se fizer tudo certinho, na próxima vez talvez saia até machucada, igual tua amiguinha, e agora já pode gozar se quiser.

Virei as costas e sai da praia a deixando sozinha. Quando eu estava no ônibus voltando para casa, recebo uma mensagem de Laís: sei que deve estar com a Clara, mas eu estou subindo pelas paredes, me liga quando tiver disponível.

Imediatamente liguei para minha amiga, que, após os protocolos iniciais me disse: O que você mandou a Clara fazer hoje foi jogo muito baixo, isso não se faz.

Lucas: Mas pelo que eu fiquei sabendo você gostou, e muito, por duas vezes inclusive (estava no ônibus, não podia deixar quem estava ao menu lado entender).

Laís: Eu amei, mas até agora já bati mais de 4 siriricas e o tesão não passa.

Lucas: Como você foi uma boa garota me obedecendo, vou te recompensar, está sozinha em casa?

Laís: Estou, vem pra cá, pelo amor de Deus.

Desci do ônibus e peguei um taxi até sua casa, pois queria ir embora antes dos pais dela voltarem. Cheguei lá em pouco tempo, e ela já veio me beijando.

Laís: Preciso que você me coma!

Lucas: Você vai ter sua recompensa, mas como eu já gozei na tua amiga hoje quero ver você gozando na siririca para mim.

Laís: Nããão, por favor, já gazei 4 vezes sozinha, preciso de você dentro de mim agora!

Lucas: Se não vai fazer o que eu to mandando eu to indo embora; com um leve sorriso para entender meu jogo.

Laís: AAAAHHHH, por que está fazendo isso comigo?

Lucas: É pegar ou largar!

Laís: Tudo bem, vamos para meu quarto, mas depois não quero desculpas, vai me comer, entendeu?

Subimos até seu quarto, quando tirou toda roupa e começou a se masturbar deitada na cama. Ela olhando fixamente para mim enquanto massageava seu grelo com olhar de muito tesão era excitante demais.

Decidir ser ainda mais ousado e ligar para Clara, causando um leve susto em Laís, quando atendeu disse: Meu dono me quer agora? Estou tão excitada desde que nos vimos!

Lucas: Agora estou com tua amiguinha, agradecendo ela por ter sido uma boa garota hoje e você vai saber a diferença quando se é assim, já que não foi na segunda.

Clara gaguejando: o que vão ... vão fazer?

Lucas: Acho bom ouvir.

Deixei o celular no viva voz, em cima da barriga de Laís e comecei a chupá-la, que urrava de prazer, no fundo também podia ouvir Clara gemendo baixinho. Após uns 15 minutos assim Laís já tendo gozado mais uma vez, diz: Vem logo.

Coloquei o celular na cama ao lado, e comecei a socar forte em Laís com um papai e mamãe, que demorou pouquíssimo para gozar novamente gritando de prazer (acho que estava muito excitada, pois há poucos dias era virgem).

Laís: Lucas, você é o cara mais gostoso do mundo, como pode meter tão bem?

Lucas: Continue sendo uma boa garota que não vai se arrepender.

Peguei o celular e falei: Viu o que perdeu hoje Clara?

Clara: AAAAHHHH, aaaaaaaiiiiiiinnnnn meu dono, como me faz gozar assim?? Mesmo estando por telefone?

Lucas: Gozou quanta vezes na ligação?

Clara: 3, estava com muito tesão desde que gozou na minha bundinha.

Lucas: Ok, agora seu castigo está pago, mas é bom não repetir a me desobedecer, afinal, será você a perder (jamais eu acreditava naquilo, afinal, ela era uma princesa e poderia certamente ter quem quisesse)

Clara: Eu sei meu dono, muito obrigado por me desculpar e não voltará a se repetir; assim desligamos.

Laís, me olhando com tesão novamente: Você não faz ideia como tratar a gente assim dá tesão, quero gozar de novo, mas agora cavalgando.

E assim fez, cavalgou freneticamente por pouco tempo e gozou novamente dizendo que não aguentava mais e que estava muito sensível. Eu estava duro e ainda não tinha gozado, mas não tinha como não aceitar aquele pedido da minha amiga.

Começamos a conversar pelados na cama enquanto ela me masturbava de leve, após um tempo ela confessou o quanto tinha adorado a experiência com Clara e achava que agora era bi, quando falou isso meu pau pulsou forte e logo gozei bastante em sua mão e cama.

Laís: Que safado, então gostou de saber que gozei com minha amiga hoje e amei?

Lucas: Acho que deu para perceber o quanto né? Da próxima vou querer ver

Laís: E se participasse?

Lucas: Como seria isso?

Laís: Não sei, algo que pensei aqui, talvez transarmos nós três?

Lucas: Com toda a certeza eu quero, mas voltando a falar como seu amigo, acho que preciso ter um pouco mais de experiência para isso, tenho medo de desapontá-las.

Laís: DUVIDO, do jeito que estamos loucas por você?

Lucas: Ah, então você está louca por mim?

Laís: Sim, tenho me masturbado muito, não paro de querer dar pra você, acho que você despertou uma verdadeira puta que tinha em mim, igual minha mãe.

Lucas: Gostei de saber disso, mas como assim igual sua mãe?

Laís: IIIIh nada não, melhor você ir embora que logo eles chegam e não quero ter que contar tudo o que fizemos, tchau.

Falou me expulsando do quarto com minhas roupas, as quais vesti e fui embora para casa encafifado. Sexta depois da escola recebo nova mensagem de Clara: Meu dono, sei que é o senhor que deve me procurar, mas caso queira me usar esse final de semana estarei à sua disposição.

Aquela mulher linda, querendo se entregar a mim de um jeito tão explicito, não podia imaginar como minha vida tinha mudado em cerca de um mês, mas também tinha medo de perder aquela oportunidade, então decidi concordar e logo tentei pensar em um jeito de nos vermos.

Falei com meus amigos, mas nenhum teria uma casa disponível, nem mesmo uma ideia de onde eu poderia levar aquela princesa no final de semana, então recorri a Laís perguntando se ela tinha uma ideia e prontamente me respondeu: Tenho sim, o que acha de fazermos uma festinha tipo luau no sábado à noite com alguns amigos aqui na minha casa e vocês dois dormem aqui em casa já que meus pais são tranquilos, eles não irão aparecer.

Adorei a ideia e aceitei e fui conversar com meus pais, que logo autorizaram e eu retornei para Laís confirmando, mas quando falamos desta vez Laís me perguntou: Tudo bem, vou chamar alguns amigos mais próximos, acho que até o Fábio pode ser? E se a Laura (a menina linda mais linda do mundo, que iniciou tudo) vier também?

Travei, mas gaguejando concordei e desliguei

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Comentários

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Decepcionado com vc.. uma gata linda e vc fez doce... vai desperdiçar a gata pela baranga? Mais sexo lésbico, desestimulante .. realmente esperava mais com a Clara.

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Opa amigo, tudo bem?

Entendo o seu ponto, e como está no conto, realmente foi muito difícil de controlar, mas precisava ensinar a ela que existem consequências quando você desrespeita aquele que domina, não se tratou de fazer doce e mais pra frente verá o quanto isso foi importante, até mesmo para não se comer uma única vez, mas sim várias.

Com Laís, ela não era uma baranga, só não era tão bonita quanto Clara, mas tínhamos uma relação de afeto muito grande por ela ter sido minha amiga a vida inteira, então tínhamos sentimento.

Por fim, estávamos em um momento de vida de descobertas até mesmo pela idade, para saber efetivamente o que queremos ou gostamos, tanto é que pouco antes Lais me ensinou muita coisa.

Peço desculpas caso não tenha agradado, mas saiba que fico muito feliz com o comentário seu e de todos e com o feedback, pois significa que estão lendo minha história e se interessando por ela, o que estimula a continuar.

Obrigado!

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