Meu nome é Valéria, tenho 28 anos e sou casada há dois anos com Luiz, que tem 30 anos. Nossa relação é maravilhosa, pautada na cumplicidade e na verdade, o que torna nossa convivência harmoniosa e cheia de amor. Desde o início, sempre priorizamos a comunicação aberta e o respeito mútuo, o que fortalece nosso vínculo a cada dia. Compartilhamos interesses, sonhos e desafios, sempre nos apoiando em todos os momentos. Luiz é meu companheiro, amigo e parceiro de vida, e juntos, construímos uma relação sólida e feliz.
Sempre compartilhei com Luiz meus desejos e vontades, revelando aspectos da minha personalidade que jamais escondi ou ocultei dele. Desde o início do nosso relacionamento, temos uma comunicação aberta e honesta, onde me sinto à vontade para expressar meus sentimentos e opiniões. Luiz sempre se mostrou receptivo e compreensivo, valorizando minha autenticidade e individualidade. Isso tem sido fundamental para construirmos uma relação baseada na confiança mútua e no respeito. Nossa capacidade de dialogar sobre tudo, desde sonhos até preocupações, fortalece ainda mais nosso vínculo e nos aproxima como casal.
Uma característica marcante e sensacional em Luiz é a sua disposição para viver momentos e experiências inéditas. Ele adora novidades e tem um entusiasmo contagiante por sair da rotina. Seja uma viagem inesperada para um lugar desconhecido, experimentar um novo hobby ou simplesmente mudar a dinâmica do nosso cotidiano, Luiz está sempre pronto para embarcar em novas aventuras. Sua mente aberta e seu espírito aventureiro trazem uma energia renovadora para nossa vida juntos, mantendo nossa relação sempre interessante e dinâmica. Essa vontade constante de explorar o desconhecido e abraçar o novo é algo que admiro profundamente nele, pois nos permite crescer e descobrir juntos, criando memórias inesquecíveis.
Em nossa vida íntima, valorizamos a vivência de experiências e a troca recíproca de vontades, sendo extremamente ativos e entusiastas quando o assunto é sexo. Esse dinamismo nos permite explorar novas sensações, enriquecendo nossa conexão de maneira profunda e significativa. Luiz e eu estamos sempre abertos a experimentar o desconhecido, o que não só fortalece nosso vínculo, mas também nos permite uma expressão genuína de nossos desejos. Essa liberdade e abertura me permitem compartilhar minhas fantasias e desejos atípicos, sabendo que serei compreendida e acolhida. Juntos, criamos um espaço seguro e estimulante, onde a comunicação e a exploração são encorajadas, resultando em uma relação íntima rica e satisfatória para ambos.
Em todo esse contexto, o nosso sexo é intenso e variado, gostamos de nos aventurar, com interações sexuais em locais proibidos e rapidinhas inusitadas sob o risco de flagras iminentes, proporcionando satisfação sexual e motivação para novas traquinagens. Somos lados que se completam, Luiz é quieto, safado de uma forma oculta, polido na maneira de falar e escrever, sempre um perfeito cavalheiro, na cama é carinhoso e constante, gosta de me apreciar e saborear com calma meu corpo, mas, eu sou o oposto, falo palavrões e muita putaria nas palavras, pervertida, o que mais me descreve é o termo “porra louca depravada” ou “puta depravada”, mas sou a “puta” somente dele e para ele.
Escrevi o conto, mas pedi para Luiz reescrever do jeito dele para melhorá-lo, então 70% do conto é escrito da forma como Luiz escreve e 30% da maneira como eu escrevo, assim ficou muito a nossa cara e com uma escrita mesclada e com uma autenticidade ímpar.
Eu tenho um lado que é bem conhecido por Luiz que é talvez a mais pura essência da minha intimidade, eu não só gosto como também me realizo assistindo a sexo, tanto que em várias vezes peço para Luiz fazer uma troca comigo. Ele se masturba na minha frente para o meu livre prazer em assistir, e eu, deixo ele livremente penetrar e se satisfazer no meu cuzinho, pois Luiz adora sexo anal, é uma troca justa que satisfaz a ambos.
A perversão é mútua, e só para ilustrar, certo dia pedi para ele se masturbar e fiquei assistindo nua sentada num Puff me acariciando, ele nu na cama se masturbava se mostrando para mim, cheia de tesão pela cena tive um orgasmo de frente com ele, ele superando toda expectativa se levantou e veio até mim se masturbando e teve o orgasmo dele soltando tudo sobre o meu corpo e eu fui espalhando sentindo prazer por tudo aquilo. Horas depois lá estava eu com a rola dele penetrando meu cuzinho de forma intensa e deliciosa, deixando ele ter seu orgasmo dentro do meu cuzinho, já estou acostumada a ser usada atrás com se estivesse na frente, e claro, adoro ser usada dessa forma.
Eu sou uma voyeur ou cuckold, não sei como devo chamar, tenho um sonho que realizei faz bem pouco tempo. Sonhava assistir Luiz transar com outra mulher, assistir de camarote ao ato completo, já conversamos muito sobre isso e até já planejamos, mas nunca realizamos. Tínhamos um certo receio, medo de comprometer nosso relacionamento, medo de escolher a pessoa errada, medo por não saber o aconteceria depois.
Mas o medo começou a desaparecer quando o destino colocou em nosso caminho nossa recente amiga íntima, Helen, 20 anos de idade, baixinha tem 1,60 de altura, magra de seios médios e cintura fina de quadril mediano, cabelos loiros e pele branca, para vocês terem uma visão mais clara, se encaixa perfeitamente no termo “ninfetinha” não aparenta em nada a idade que tem, parece ter cinco anos a menos.
Helen trabalha ao meu lado no RH da empresa que trabalho, se tornou uma grande amiga, passando a frequentar minha casa, fazemos passeios juntos e churrascos, quando a conheci estava namorando mais depois largou pois não deu certo, reclama bastante de só homens novinhos e brotinhos que se atrevem a se aproximar dela, muito disso devido a aparência de novinha.
Nossa amizade se tornou tão sólida e enraizada que levou a ponderações e diálogos mais frequentes entre Luiz e eu, considerando trazer de forma efetiva Helen para nossa primeira experiência com mais uma mulher em nossa cama. Pensei em semear a sementinha e se ela regasse e mostrasse todo seu interesse acredito que em pouco tempo tudo se concretizaria.
Em nossas conversas, em momentos quando estávamos sozinhas e quando era uma conversa mais intimista, comecei a soltar intimidades que só Luiz e eu sabemos, coisa que só se conta para uma pessoa de extrema confiança, vi a curiosidade brilhar nos olhos de Helen, também ela começou a revelar coisas íntimas dela que daí pude ver que ela é um pouco safadinha também. Conforme o tempo passou, a nossa química e cumplicidade foi tão grande que sem receio abri o jogo com ela, contando sobre o meu sonho e vontades, no final convidei ela para uma noite em casa, de diversão e sexo, mal deixando eu acabar de falar, ela eufórica e empolgada respondeu que sim, que ela queria uma noite assim com a gente, fiquei muito surpresa com o entusiasmo dela.
Eu sou uma mulher bem simples, sou morena clarinha, tenho 1,74 de altura e seios pequenos, sou enxuta, mas muitos me chamam de “magrela”, intriga da oposição, cabelo castanho médio, lisos, chegando quase à cintura, meu quadril se torna médio se eu usar de um certo exagero, tenho pernas finas e coxas também, meu bumbum é compatível com o quadril, porém bem redondinho. Luiz é minha escolha do oposto, é moreno de cabelos pretos, tem 1,84 de altura, diria que de porte médio com músculos, com destaque para um pinto de 18cm grosso, que no começo foi difícil acostumar, mas depois de lacear na frente e atrás tudo ficou perfeito e de excelente encaixe na frente e atrás.
Era noite se sábado, preparamos tudo, bebida e comidas, eu vesti uma saia rosa com babados que vinha quase nos joelhos, um babylook branca. Luiz vestia uma bermuda jeans bege e camiseta azul, estava um gato. Era quase 20:00 horas, Helen chegou com um microvestido preto de alcinhas, sem sutiã, e se abaixasse dava para ver a popa da bunda dela e a calcinha minúscula que ela usava, estava linda e sensual.
Abrimos umas garrafinhas de Vodka com sabor bem geladinhas, coloquei um show sertanejo na tv e ficamos conversando, quando começou uma música animada, Helen puxou Luiz para dançar no meio da sala, o clima estava animado, não demorou e começou a rolar um beijo gostoso de língua entre os dois, depois Helen me chamou, achei que iriamos dançar, mas ela já emendou um beijo na minha boca, eu já no clima retribuí, era a primeira vez que beijava uma mulher e eu adorei, Helen desceu a mão e por baixo da minha saia começou a passar a mão na minha bucetinha por cima da calcinha, aquilo era muito excitante, Luiz vendo aquilo veio por trás de mim e acariciou minha bunda e começou a tirar minha calcinha, tudo já estava começando a acontecer, ele tirou minha calcinha e Helen agora acariciava toda minha bucetinha que ficou enxarcada de tesão.
Luiz foi atrás de Helen subiu a mão passando pela coxa dela e começou a tirar a calcinha dela também, aproveitando começou a beijar a bunda dela. Peguei no vestido dela e ajudei ela tirar, Luiz a pegou no colo e levou para o sofá, ela abriu as pernas e Luiz entrou começando a chupar sua bucetinha rosada. Eu tirei a roupa e me sentei no sofá ao lado, “fiquei vendo meu maridinho chupando com vontade a buceta de outra mulher”, era o que eu mais queria, abri minhas pernas e fiquei mexendo em minha bucetinha, Luiz se levantou e começou a tirar a roupa, Helen enquanto isso veio no meio das minhas pernas e foi chupando minha buceta, foi uma delícia sem igual, Luiz ficou pelado, o pau dele estava bem duro apontando para cima, Helen estava de quatro me chupando, ele veio e acariciou a bunda linda dela, se posicionou e no pelo mesmo a penetrou que gemeu segurando em minhas pernas, ele começou devagar enfiando e tirando, eu eufórica assistia a tudo isso, ela gemia de prazer segurando em minhas pernas.
- “Está gostoso Helen?! Perguntei bem safada.
- “Muito gostoso!” ela respondeu entre gemidos.
Luiz passou a meter com vontade, eu assistia cheia de tesão, Helen gemia de prazer, foram minutos de maravilhosos. Luiz parou e se sentou no sofá, Helen de imediato foi entre as pernas dele e começou a mamar na rola dura dele, eu fui do lado dela e fiquei acariciando sua bundinha e sua bucetinha, deixei ela chupar por alguns instantes e depois fui em seu ouvido e pedi para ela sentar na rola dela, ela se levantou e subiu no colo dele, eu segurei o pau dele enquanto ela colocava a bucetinha no pau dele, foi maravilhoso ver de perto a bucetinha dela engolir o pau dele, ela começou a subir e descer me dando tesão, sentei no sofá ao lado e vendo aquilo comecei a me masturbar, ela rebolava e quicava na rola dele, eu enlouqueci assistindo tudo isso e tive um orgasmo que chegou a esguichar, ouvi ela pedir para gozar.
Ela segurou nos braços dele subindo e descendo, tinha momentos que ela rebolava com a rola dele inteira dentro dela, ela queria fazê-lo gozar com certeza. Nessa hora tive uma visão esplendida, Luiz gemeu forte e pude ver o pau dele pulsar na bucetinha dela, ela não parou e enquanto ele ainda gozava engolia e soltava o pau dele com a buceta, vi a porra dele espalhar no pau escorrendo de dentro dela, uma visão única, ela continuava sentia prazer em fazer daquele jeito.
Por fim ela parou e saiu do pau dele, pedi para sentar-se do meu lado, abri as pernas dela e comecei a chupar a buceta dela toda gozada, era sabor de buceta com porra e era uma delícia, passei a acariciar o grelinho dela, os gemidos eram lindos, iniciei uma masturbação frenética na buceta dela, logo ela teve um orgasmo lindo de ver, Luiz ficou também só assistindo do outro sofá.
Ficamos mais alguns minutos ali e depois fomos para o banho, corri até o quarto e peguei um lubrificante, entramos os três no box e começamos a nos esfregar e logo o pinto de Luiz estava todo duro novamente, passei lubrificante nele e passei no meu cuzinho, virei de costas para ele ficando de frente para Helen, Luiz já foi penetrando meu cuzinho, Helen me beijou e começou acariciar meu grelinho, foi muito bom, Helen ficou abismada vendo Luiz meter no meu cuzinho como se fosse minha buceta, disse que precisaria aprender a fazer aquilo também.
Luiz metia com vontade e desejo, com Helen mexendo no meu grelinho e Luiz fodendo meu cuzinho não deu outra, tive outro orgasmo abraçando Helen, Luiz faltando só enfiar as bolas dentro do meu cuzinho gozou dentro dele. Terminamos o banho e saímos, voltamos a beber e comer salgados que eu havia preparado, Helen perguntou se poderia dormir com a gente, eu disse que claro que sim, fomos assistir um filme, Luiz vestiu uma camiseta e Helen e eu vestimos apenas a calcinha, depois fomos dormir os três na mesma cama. Na madrugada acordei com os gemidos de Helen, com pouca claridade mais ainda sim pude ver Helen sentando na rola de Luiz e rebolando com vontade, fiquei só vendo, que taradinha, novamente ela o deixou gozar dentro da bucetinha dela, depois voltamos a dormir.
Pela manhã acordei e vi os dois entrando na suíte, esperei um tempo e depois fui até a porta, vi Helen passando lubrificante no pauzão duro de Luiz e depois passar no cuzinho dela, fiquei da porta assistindo, Luiz com delicadeza penetrou o cuzinho dela que foi se abrindo e esticando todo, ela gemia e pedia para ele não parar, logo o pauzão dele estava inteiro dentro do cuzinho dela.
- “Nossa Luiz! Vai devagar que não estou acostumada” - ela disse gemendo
Ela olhou pra mim na porta e perguntou como que eu aguentava tudo aquilo no meu cuzinho, enquanto isso Luiz enfiava e tirava devagar fazendo ela gemer na rola dele.
- “Só com muita prática, Helen, são dois anos aguentando essa rola na minha bunda!” respondi.
Luiz começou a meter no cuzinho dela, ela urrava, Luiz disse que o cuzinho dela era bem apertadinho e era uma delícia, ela disse:
- “Então goza, caralho!” você está arrombando meu cuzinho!
- “Não para! Goza dentro dele pra eu sentir!”
Caramba, Helen é porreta mesmo, uma tora daquela levando no cuzinho e pedindo para ele continuar e gozar dentro, é de admirar. Luiz não resistiu muito e logo gozou no cuzinho dela, Helen sorria satisfeita. Depois da cena entrei e tomei um banho com eles, depois ficamos em casa de boa, emprestei uma roupa minha para Helen e fomos no almoço a um pesqueiro almoçar e depois voltamos para casa, passamos a tarde de domingo trepando, com direito a um momento gostoso de felação entre Helen e eu, Luiz não tinha nem porra mais para dar para a gente. Só ao anoitecer Helen foi embora, eu e Luiz extremamente felizes e já pensando de talvez fazer um repeteco no próximo fim de semana.
