O Despertar das Amazonas: O Ritual de Acasalamento da Rainha Hipólita e seu filho (parte III)

Um conto erótico de Homero
Categoria: Heterossexual
Contém 6020 palavras
Data: 05/06/2024 20:47:08

Na manhã seguinte, a audiência das Amazonas estava marcada para continuar, mas antes que o sol tivesse subido completamente no céu, Hipólito foi despertado por sua filha Diana, a viajante do futuro. Ela estava desnuda e se aproximou silenciosamente, com seus movimentos graciosos que refletiam a força e a elegância de uma guerreira. Sentindo o peso do tempo e a necessidade de se despedir de forma especial,

Diana: Pai, preciso despedir de ti antes que a audiência recomece.

Hipólito ainda sonolento, se surpreendeu com a sobrenatural presença de sua filha.

Hipólito: Diana?

Diana: Pai, eu venho de um tempo além deste, um futuro que não posso revelar a ti. Antes de partirmos para a audiência, quero me despedir de ti de uma maneira que honre o vínculo que compartilhamos. E não mais com a imagem de Artemis sobre seus olhos.

Hipólito olhou para sua filha, sentindo uma onda de emoção percorrer. Ele sabia que as palavras não seriam suficientes para expressar tudo o que estava sentindo e se calou. Diana sorriu, com seus olhos refletindo um amor profundo e eterno.

Diana: Vamos caminhar juntos até o topo da colina, onde a vista da ilha é mais bela. Quero que contemplemos a terra que é nosso lar.

Hipólito obedeceu, eles caminharam lado a lado, e foram conversando até seu destino.

Diana: Engraçado, pai, como o destino tece suas tramas. Assim como Cronos é pai e irmão de Afrodite, tu és um pai e um irmão para mim. Afrodite, nascida da espuma do mar após Cronos ter castrado Urano, é uma filha tanto para Cronos quanto para Urano, pois sem o ato violento de Cronos, a deusa nunca teria nascido. Enquanto nós, pai e filha nascemos do mesmo ventre da grande Hipólita.

Hipólito sentiu a gravidade da verdade de Diana. Eles estavam entrelaçados por um destino que parecia ardilosamente arquitetado.

Hipólito: "Ainda não te conheço completamente, Diana, mas te amo profundamente. Esse amor, nascido do destino e das tramas dos deuses, é algo que não consigo explicar, mas que sinto em cada fibra do meu ser.

Ao chegar ao destino da caminhada, Diana, com um olhar sereno e determinado, sabia que havia mais uma verdade a ser revelada, um último pedido a ser feito.

Diana: Pai, tenho um último pedido a fazer, algo que selará nosso vínculo de maneira sagrada e eterna. Desejo realizar novamente ritual de coito contigo. Não coma imagem de Artemis, e sim com a imagem minha, Diana: sua filha e sua irmã.

Com um suspiro profundo, Hipólito assentiu, aceitando o pedido de sua filha.

Hipólito: Que assim seja, Diana. A mulher mais linda que meus olhos fitaram em minha humilde existência. Sinto que estamos verdadeiramente ligados não apenas pelo sangue, mas pelo destino que escolhemos honrar.

A manhã estava envolta em uma aura mágica, iluminada pelo cintilante sol que parecia testemunhar silencioso o momento sagrado que se desenrolava.

O ambiente resplandecia com uma energia palpável, Diana, com sua beleza etérea e presença majestosa, aproximou-se de Hipólito, que sentia seu coração bater com uma mistura de reverência e desejo. O ambiente ao redor deles parecia vibrar com a bênção de Vênus.

Hipólito não ia mais se deitar com a ilusão de Artemis, mas com sua própria filha, Diana, futura princesa das amazonas. Diana era, sem dúvida, a personificação da divindade em forma humana, uma fusão perfeita de beleza, poder e graça. Seu corpo não era apenas um testemunho de sua linhagem e treinamento, mas também um símbolo vivo da força inabalável e da determinação que ardiam dentro dela.

Seus músculos eram firmes e delineados, revelando a força e a graça de uma guerreira treinada desde muito cedo nas artes da guerra. Seus braços eram poderosos, capazes de manejar uma espada com a mesma facilidade com que acariciavam ternamente um falo. Seu abdômen era um campo de força, definido por linhas esculpidas que refletiam disciplina e potência.

Seus seios, firmes e proporcionados, eram símbolo de feminilidade e força, perfeitamente complementando sua postura majestosa. As curvas de seus quadris eram suaves, mas cheias de vigor, moldadas pela combinação de agilidade e resistência que só uma amazona poderia possuir.

Suas pernas, longas e musculosas, eram como pilares de mármore, sustentando toda a sua imponência com graça e destreza. Cada passo que dava era um lembrete de seu domínio e controle, uma dança entre a suavidade e a força bruta. Seu cabelo negro como a noite, caía em ondas suaves, emoldurando um rosto de beleza inigualável, com olhos que refletiam sabedoria, coragem e uma intensidade que poderia desafiar o próprio destino.

Para Hipólito, Diana não era apenas uma guerreira jovem, mas também uma encarnação da beleza sublime, uma visão que combinava o poder e a graça de uma deusa com a ternura e o magnetismo de uma mulher mortal. Em sua presença, ele sentia-se profundamente tocado, como se estivesse diante de uma manifestação viva da perfeição que sempre havia buscado em seus sonhos e devoções. Diana era a mulher mais bonita que Hipólito já havia visto. Mais bela que a própria Artemis e deixava-o sem palavras.

Diana estava diante dele, na colina que revelava a melhor paisagem da ilha. Ao nascer do sol, a luz dourada banhava seu corpo com um brilho etéreo, destacando cada contorno e curva com uma clareza quase divina. A brisa suave fazia seus cabelos negros ondularem como uma seda negra ao vento, e seus olhos, refletindo os últimos raios de sol, brilhavam com uma intensidade que fazia o coração de Hipólito acelerar.

Sua postura firme e segura, combinada com a delicadeza de seus traços, fazia dela uma visão de tirar o fôlego. Os músculos delineados de seus braços e pernas, a suavidade de seus seios firmes e proporcionados, e a elegância de seus movimentos eram uma dança de pura perfeição.

Emoldurada pela majestosa paisagem de Themyscira. Diana se despia, a luz do sol que banhava seu corpo com uma suavidade dourada, destacando a perfeição de suas formas. Cada linha e curva de seus músculos, esculpidos com a precisão de uma artista divina, reluziam sob a luz morna. Seu torso firme e esbelto, os seios perfeitamente moldados, a curva suave de sua cintura e a força de suas coxas revelavam a combinação sublime de e beleza para os olhos do grande Hipólito.

Os dois se deitam sobre a relva macia da colina, onde o aroma das flores selvagens misturava-se com o suave perfume da pele de Diana. A princesa revela o falo de seu pai, despindo-o e abocanha sua carne com sua áurea de delicadeza.

Diana: Esse é o falo que me deflorou. Sagrado, vigoroso e musculoso falo. Aceite meu humilde tributo à sua virilidade, meu pai.

Ela abocanhava o pênis de seu genitor, com um sentimento de despedida. E Hipólito sentia o calor da boca de Diana junto ao seu pênis, com uma sensação de proximidade que o envolvia como se fosse um abraço acolhedor de uma deusa.

O céu diurno se estendia acima deles, salpicado de nuvens cintilantes que pareciam testemunhar o momento de união entre pai e filha, dois espíritos ligados pelo destino e pela vontade de Afrodite. Não havia palavras entre eles, apenas o silêncio sereno e o murmúrio suave do vento nas folhas das árvores.

A melodiosa boca de Diana ao se alimentar da carne do membro de seu pai era o único som que Hipólito escutava entre os ventos agradáveis. Diana se encantou com aquele órgão e o tratava com devoção de uma oradora, até que de tanto contemplá-lo, sentiu a vontade de sentir seu calor por entre seu corpo.

Hipólito deitou seu corpo sobre o solo, e Diana se sentou sobre seu pênis, como se sentasse em um trono de ostentação. Acoplou seu ânus ao cajado de carne de seu pai, e saltitou seu corpo, controlando a intensidade de seu prazer. Hipólito olhava para cima, contemplando o panorama do dançar dos seios de sua filha.

Ele vira o corpo da filha e penetra novamente a doce vagina de Diana, que ele mesmo tinha deflorado há pouco tempo. No entanto, dessa vez de forma mais especial, ele a enxergava, sem nenhum disfarce divino. De todas as amazonas que ele havia fecundado, nenhuma era tão sobrenaturalmente bela.

Hipólito se regozija e novamente entorpece os sentidos de Diana, banhando sua cavidade com grande quantidade de seu esperma. Eles se abraçam, e em meios a toques suaves, eles cochilam diante do alvorecer, descansando do grande vigor que despenderam.

Quando Hipólito desperta, Diana não estava mais lá. Ele temia por nunca mais revê-la, mas se recompôs para enfrentar suas obrigações na audiência com suas amadas amazonas.

Com o sol despontando no horizonte, trazendo consigo a promessa de um novo dia, as amazonas voltaram a se reunir na grande praça de Themyscira. Hipólito, com a postura firme e os olhos brilhando de determinação, adiantou-se para o centro da assembleia. O silêncio reverente das guerreiras evidenciava a importância do momento. Ele respirou fundo, deixando que as palavras surgissem do fundo de seu coração.

Hipólito: Grandes amazonas, guerreiras de Themyscira, minha família e meu destino. Hoje, diante de todas vós, desejo expressar minhas razões para permanecer nesta ilha que se tornou meu lar, meu refúgio e minha revelação. Desde o momento em que cheguei a estas terras, fui envolvido por uma força ancestral, uma conexão que jamais experimentei antes. Aqui, em meio à vossa presença majestosa, encontrei um propósito que transcende a simples existência. Vossa força, vossa sabedoria e vossa graça despertaram em mim um respeito profundo pelo poder e pela essência do feminino. Cada ritual, cada momento partilhado, revelou-me verdades sobre mim mesmo que estavam ocultas nas sombras de minha antiga vida.

Hipólito: Eu, que outrora servia a uma deusa com devoção cega, descobri que minha verdadeira lealdade sempre foi para com o amor, a paixão e a vida que floresce em cada uma de vós. Afrodite, em sua infinita sabedoria e humor, mostrou-me que meu destino estava entre vós, que meu verdadeiro dever era honrar esta terra sagrada e suas habitantes incomparáveis. Aqui, fui abençoado com a oportunidade de partilhar momentos de profunda intimidade e conexão com cada uma de vós. Estes momentos não foram apenas de prazer, mas de verdadeira comunhão espiritual, onde cada toque e cada olhar selavam pactos de amor e respeito mútuo. Em vossos braços, encontrei a verdadeira face da deusa que sempre busquei, e compreendi que o amor não conhece limites nem fronteiras.

Hipólito: É com esta compreensão que declaro meu desejo de permanecer nesta ilha, para continuar honrando vossa força, vossa beleza e vossa sabedoria. Este é o meu lar agora, o lugar onde encontrei minha verdadeira essência e propósito. Peço que considerem minha permanência não apenas como um privilégio, mas como um compromisso de servir e proteger este reino sagrado com toda a minha alma. Minha rainha, Hipólita, e minhas queridas irmãs, deixo nas vossas mãos a decisão final. Que os deuses guiem vossas escolhas e que a sabedoria das antigas sempre ilumine nossos caminhos.

Com essas palavras, Hipólito recuou, sentindo uma paz profunda tomar conta de seu ser. As amazonas, em silêncio, refletiam sobre o discurso, cada uma compreendendo a profundidade de suas palavras e a sinceridade de seu desejo. A decisão estava agora nas mãos de Hipólita e das suas guerreiras, que sabiam que o destino de Hipólito estava intrinsecamente ligado ao futuro de Themyscira.

Com pesar no coração, mas com a convicção de uma justa governante, Hipólita ergueu-se diante de sua assembleia, os olhos refletindo a seriedade da decisão que estava prestes a tomar.

Rainha Hipólita: Irmãs de Themyscira, guerreiras valentes que compartilham este sagrado solo conosco. Hipólito, filho de minha carne e alma, e pai da nova geração de amazonas, vós que trouxestes consigo uma história de desafios e revelações, é com grande pesar que eu, como Rainha das Amazonas e guardiã desta ilha sagrada, devo indeferir vossa permanência. Não por falta de apreço ou reconhecimento pelo que compartilhamos, mas sim em atenção às escrituras fundadoras que regem os princípios desta comunidade.

Seu tom era firme, mas não desprovido de compaixão. Hipólita continuou, com a voz carregada de respeito e gratidão:

Rainha Hipólita: Seu desejo de permanecer entre nós é compreensível e, em muitos aspectos, honroso. Contudo, devemos reconhecer que nossa sociedade é regida por leis ancestrais, leis que foram estabelecidas para se seguir cegamente, nossa integridade e nosso propósito como Amazonas dependem dessa disciplina. Assim como Afrodite revogou seu decreto divino, devemos reconhecer que somos responsáveis por cumprir as leis que nos foram legadas.

Rainha Hipólita: Portanto, embora eu deseje intensamente que Hipólito permaneça em nossa ilha, devemos lembrar que nossa integridade como comunidade depende do cumprimento de nossas leis ancestrais. É por isso que, com a mais profunda dor e relutância que devo indeferir o pedido de permanência do meu amado filho, pai da minha filha que carrego no ventre, a princesa Diana. A sentença deverá ser cumprida imediatamente.

Ao finalizar suas palavras, Hipólita sentiu o peso da responsabilidade sobre seus ombros, mas também a convicção de que estava agindo em defesa daquilo que mais prezava: a unidade e a força de seu povo.

Há muitos anos, combinando seus conhecimentos ancestrais e sua conexão com as forças da natureza, as amazonas tinham dado a vida a uma obra de arte marítima, um barco mágico que navegava pelos mares com uma autonomia própria.

Este barco, imbuído com os encantamentos das Amazonas, era dotado de uma capacidade extraordinária: ele podia navegar sozinho, guiado pela vontade das deusas que o abençoaram, sem a necessidade de um timoneiro. Além disso, sua aparência física podia ser ocultada da visão dos observadores externos, envolto em uma camada de invisibilidade que o tornava indetectável aos olhos mortais.

Assim, as Amazonas prepararam a entrega deste barco como um presente especial para Hipólito, uma ferramenta que lhe permitiria buscar seu destino além das fronteiras de Themyscira, com segurança e proteção. Com sua magia e determinação, elas asseguraram que seu amado filho estivesse equipado para enfrentar os desafios que o aguardavam em sua jornada futura.

À luz do sol nascente, as Amazonas se reuniram na costa da ilha, ao lado do majestoso barco que prepararam com tanto cuidado e amor. Sob o céu que se tingia de tons dourados, elas se despediam de Hipólito, seu filho e companheiro de jornada, com uma mistura de orgulho e tristeza em seu coração.

Cada uma delas, vestida com suas armaduras reluzentes e ornamentos tribais, compartilhava palavras de encorajamento e votos de boa sorte com Hipólito. As brisas marítimas acariciavam seus cabelos, enquanto o som suave das ondas quebrando na costa ecoava ao seu redor, criando uma atmosfera de serenidade e despedida.

Com sua voz ecoando como o som das ondas que banham nossas terras, Hipólita, a rainha das Amazonas, ergue-se diante de seu amado filho e suas irmãs de batalha, pronta para proferir suas últimas palavras de despedida.

Rainha Hipólita: Irmãs de coração e espírito, filha amada que carrego em meu ventre, hoje testemunhamos o momento em que o destino nos chama a seguir caminhos diferentes. Por mais que doa em nossos corações, devemos aceitar que o ciclo da vida nos conduz por trilhas distintas, cada uma com sua própria jornada a cumprir. Hipólito, filho querido, foste um raio de luz em nossas vidas, um guerreiro valente e uma alma nobre que encontrou abrigo em nosso seio. Tuas pegadas deixarão uma marca indelével em nossa história, lembranças de tua bravura e tua devoção ecoarão pelos corredores do tempo.

Rainha Hipólita: Agora, diante deste barco mágico que nos aguarda na costa, deixo-te partir com meu coração repleto de amor e orgulho. Que tua jornada seja guiada pelas estrelas do céu e pelas bênçãos dos deuses, que te protejam a cada passo do caminho. Lembra-te, meu filho, que és parte de nós, parte desta terra sagrada que te viu nascer e crescer. Que a força e a coragem que habitam em teu ser sejam tua companhia constante, e que encontres felicidade e realização onde quer que o destino te leve. Adeus, Hipólito, e que as deusas te guardem em suas mãos amorosas."

Com suas palavras finais, Hipólita estende as mãos em uma despedida calorosa, seu olhar repleto de ternura e gratidão. Hipólito beija a barriga da mãe e beija carinhosamente seus seios em sinal de despedida. Então Hipólito parte em direção ao horizonte distante, levando consigo as lembranças e os laços que o unem a Themyscira.

Hipólito, em pé diante de suas irmãs Amazonas, sentia a profundidade do amor e apoio que emanava delas. Ele sabia que este momento marcava o início de uma nova jornada. Com um último abraço caloroso e um olhar cheio de gratidão, Hipólito embarcou no barco mágico, pronto para seguir seu destino além das fronteiras de Themyscira. Enquanto o barco se afastava da costa, as Amazonas acenavam com suas lanças erguidas, desejando-lhe uma viagem segura e cheia de realizações.

E assim, sob o olhar atento das deusas e dos espíritos da ilha, Hipólito partiu em direção ao horizonte distante, levando consigo o amor e a bênção de suas irmãs Amazonas, enquanto o barco mágico deslizava suavemente pelas águas, desaparecendo aos poucos no vasto oceano.

Enquanto o barco deslizava suavemente para além do horizonte, envolto na magia que o tornava invisível, uma figura inesperada começou a se materializar na proa. Diana, com uma aura etérea que parecia tecer os próprios fios do tempo, surgiu diante dos olhos atônitos de Hipólito. Seus cabelos negros como a noite e sua pele alva irradiavam uma luminosidade quase sobrenatural.

"Diana", sussurrou Hipólito, incapaz de esconder a surpresa e a emoção em sua voz.

Hipólito: Como estás aqui? Filha, que alegria te rever.

Diana: Pai, os tecidos do tempo se entrelaçaram de uma maneira que nos permitiu este encontro. Passado e futuro estão coexistindo quando conversamos. No meu tempo presente, estou deixando a ilha, depois de dois mil anos que o senhor a abandonou.

Hipólito franziu o cenho, confuso e intrigado.

Hipólito: Dois mil anos... O que queres dizer?

Diana: Há um mundo além deste, um tempo que precisa de nós. Abandonei a ilha para cumprir meu destino e agora venho pedir que me acompanhe para o futuro.

Hipólito olhou para a vastidão do oceano à sua frente e depois para sua filha, cuja presença parecia fundir passado, presente e futuro em um só momento.

Hipólito: Queres que eu te acompanhe ao futuro?

Diana assentiu, sua expressão se suavizando em um sorriso esperançoso.

Diana: O mundo em minha era está em grande perigo. Ares, o deus da guerra, espalhou o caos e a destruição por todo o planeta. Sua influência tem sido devastadora, causando guerras intermináveis, sofrimento incalculável e mortes nunca tão numerosas. Parti para enfrentar Ares, pois nossa mãe se recusou a ajudar.

Hipólito: E por que Hipólita, nossa rainha, se recusou a ajudar os terrenos?

Diana: Pela mesma razão que decidiu por sua saída da ilha. Hipólita acredita que o destino das Amazonas deve permanecer separado do mundo dos homens, pois assim as amazonas contemplarão as leis sagradas. Ela teme que se nos envolvermos, perderemos os princípios pelos quais lutamos durante milênios.

Hipólito fitou Diana com uma expressão de incredulidade, surpreso com a revelação de sua filha sobre os eventos recentes.

Hipólito: Mas como soubeste de tudo isso, Diana? Se estás isolada do mundo terreno há tanto tempo?

Diana abaixou o olhar por um momento antes de responder, sua expressão pesarosa.

Diana: Um piloto de um lugar longínquo chamado Inglaterra, caiu em nossa ilha em uma espécie de carruagem aérea chamada de avião. Infelizmente, ele não sobreviveu ao acidente, mas antes de partir para o submundo, compartilhou conosco as terríveis notícias sobre o caos que Ares espalhou pelo mundo. Apesar de ele não conhecer a existência do deus da guerra. Seu nobre sacrifício não deverá ser em vão.

Hipólito: Que tragédia abominável.

Hipólito assentiu em silêncio.

Diana: Agora que saí da ilha, estou sozinha neste mundo vasto e desconhecido. Sinto-me perdida, sem o apoio e a companhia daqueles que amo. Uma vez que parti, as leis das amazonas não permitem que eu regresse. E é por isso que gostaria que você me acompanhasse, pai. Afrodite atendeu minhas preces.

Hipólito sentiu seu coração se apertar ao ouvir a angústia de sua filha, compreendendo a coragem que ela demonstrava ao enfrentar a solidão e a incerteza do mundo exterior.

Hipólito: Você me salvou da solidão, minha querida Diana. Nada me é mais valioso no mundo que sua companhia. Eu vivo para acompanhar-te para onde estiver sua presença. Diana, não importa o que desejes fazer neste mundo, sejas viver em uma fazenda colhendo milhos ou sejas salvar o mundo de mil demônios. Eu só quero estar ao teu lado. Teu propósito é o meu propósito, minha filha.

Diana sorriu, sentindo-se profundamente tocada pelas palavras sinceras de seu pai, sentiu uma lágrima solitária escorrer por seu rosto. Deram um fervoroso beijo.

Diana: A partir deste momento, Hipólito, você será mais do que meu pai e irmão. Eu serei sua esposa e você será meu esposo.

Hipólito: Minha adorável deusa. Tudo que mais quero,

Afrodite invocou o poder ancestral de Cronos, o deus do tempo. Em um instante, uma luz dourada envolveu Hipólito, envolvendo-o em um torvelinho temporal que o transportou através das eras. Ele continuava no mesmo barco e nas mesmas águas, mas agora depois de 2000 anos.

Enquanto o barco cortava as águas rumo ao desconhecido, Diana e Hipólito se entregavam aos prazeres mundanos da vida. Os risos deles ecoavam pelo convés enquanto trocavam prazeres durante a viagem.

Hipólito, encantado pela beleza e pela graça de sua amada esposa, admirava cada traço de seu rosto iluminado pela lua, perdendo-se na profundidade de seus olhos. À medida que o barco avançava pelas águas calmas e serenas, eles se entregavam ao momento presente, aproveitando cada instante juntos como se fosse o último.

Durante a travessia, Hipólito e Diana compartilhavam momentos de profunda conexão, prazer e descoberta. Cada dia que passava, os dois se conheciam mais intimamente. Diana, com sua sabedoria e força, era uma guia e companheira constante para os conflitos de seu pai, enquanto Hipólito, com seu espírito valente e coração ardente, encontrava renovado vigor e propósito ao lado de sua filha e esposa.

As noites eram especialmente mágicas. Sob o céu estrelado, eles trocavam histórias de suas aventuras passadas e visões do futuro. Diana, com seus cabelos negros como a noite e olhos brilhantes como estrelas, falava com uma paixão que inflamava o coração de Hipólito. Ele, por sua vez, compartilhava suas experiências na ilha das Amazonas, suas batalhas e amores, tudo imbuído de um sentimento de saudade e esperança. Os dois amantes finalmente tiveram tempo para se conhecer e se apaixonar,

Finalmente, após dias de navegação serena, o barco mágico atracou nas costas da Inglaterra, no porto do rio Tâmisa. O contraste era palpável: das paisagens intocadas de Themyscira para a civilização fervilhante do mundo moderno. Londres se estendia diante deles, um labirinto de ruas e edifícios que pulsavam com a vida e a energia da época.

Logo, porém, a realidade da missão de Diana se impôs. Ela revelara a Hipólito a verdade sobre Ares, o deus da guerra, cuja influência nefasta espalhava caos e destruição pelo mundo.

Após o desembarque na Inglaterra, Diana, sempre prática e estrategista, sugeriu que Hipólito assumisse a identidade do piloto inglês que havia morrido em Themyscira: Steve Trevor. Isso garantiria a ele uma identidade e uma cobertura enquanto navegavam pelo mundo moderno.

Após sua chegada na Inglaterra e a adoção da identidade de Steve Trevor, Hipólito se viu envolto em uma rede de intrigas e perigos. A missão de Steve Trevor, que agora ele herdava, era de extrema importância: ele havia roubado um caderno com informações valiosas de Isabel Maru, uma cientista espanhola que estava desenvolvendo uma forma mais mortal de gás mostarda sob as ordens do general Erich Ludendorff.

Ao chegarem, foram recebidos por Sir Patrick Morgan, que estava intensamente envolvido em negociações para um armistício com a Alemanha. Hipólito, determinado a continuar a missão de Trevor, entregou a informação aos ingleses.

A informação no caderno os levou a seguir a trilha do general Erich Ludendorff, um militar implacável e ambicioso, estava determinado a usar o novo gás mostarda para dizimar milhares de vidas e virar a maré da guerra a favor da Alemanha. Hipólito e Diana deduziram que detê-lo era crucial para chegar em Ares.

Apesar das ordens explícitas de seus comandantes para não agir, Steve, agora na identidade de Hipólito, sentiu a urgência da situação iminente de uma catástrofe. Encontrando apoio em Sir Patrick, que secretamente financiou sua missão, Hipólito começou a montar uma equipe, um grupo diversificado e habilidoso.

A equipe viajou para a Frente Ocidental na Bélgica, cientes do perigo iminente e determinados a impedir a liberação do gás. Ao chegar na cidade de Veld, foram recebidos por um cenário desolador e ameaçador. Metralhadoras inimigas dificultavam qualquer avanço, criando um impasse mortal conhecido como batalha das trincheiras.

Quando Diana avançava pelas trincheiras, seus sentidos aguçados sentiam a brutalidade da guerra ao seu redor. Cada passo que dava revelava uma nova cena de desumanidade, reforçando o ódio que começava a arder em seu coração. As trincheiras eram um cenário de desolação, onde homens, cobertos de lama e sangue, jaziam em posições desesperadas. Os soldados mesmo que ainda respirando, tinham olhos vazios, refletindo a perda de esperança e o sofrimento incessante.

Entre os soldados mutilados e desesperados, surgiam civis inocentes, cujos rostos marcados pelo medo e pela dor adicionavam uma camada ainda mais sombria ao cenário. Diana viu corpos desfigurados e irreconhecíveis, vítimas da crueldade implacável da guerra. O cheiro de morte e decomposição impregnava o ar, tornando a atmosfera ainda mais opressiva. Cada visão de sofrimento alimentava a chama de sua raiva. Ela via inúmeras mães segurando filhos feridos e via inúmeros pequeninos chorando por seus pais ausentes.

Alimentada pela visão das atrocidades que havia testemunhado, Diana, armando-se com sua espada e escudo, se lançou contra o exército inimigo com uma fúria que parecia divina. Em um ato de coragem e determinação incomparáveis, Diana decidiu agir sozinha.

Ignorando o perigo, ela avançou pelo campo aberto da Terra de Ninguém, enfrentando as metralhadoras inimigas de frente, que se mostraram inúteis contra a amazona. Avançando sob uma chuva de balas, Diana usava seu escudo como uma extensão de seu próprio corpo. As balas ricocheteavam em sua superfície indestrutível, enquanto ela se movia com a graça e a rapidez de um predador.

Diana avançou como uma tempestade, movendo-se com uma velocidade e precisão impressionantes. Cada golpe de sua espada tinha efeito imediatamente fatal em seus inimigos. Em questão de minutos, ela estava no meio das tropas inimigas, e o campo de batalha se transformou em um cenário de brutalidade.

Os soldados inimigos, apanhados de surpresa, mal tiveram tempo de reagir. Gritos de desespero e dor ecoaram pelo campo à medida que Diana os cortava com uma eficiência letal. A força de Diana era inigualável. Ela decepava os inimigos com um único golpe, derrubando vários adversários de uma vez com movimentos amplos e poderosos.

Diana não mostrou piedade. Sua brutalidade era inflexível, e sua determinação inabalável. Cada inimigo que ousava enfrentá-la caía rapidamente, e as fileiras de soldados se tornaram rapidamente em uma pilha de cadáveres dilacerados sob seu ataque implacável.

O exército inimigo, antes confiante, foi rapidamente desmoralizado. Eles enfrentavam não apenas uma guerreira excepcional, mas uma força da natureza que parecia invencível.

Com um salto acrobático, ela saltava sobre as trincheiras inimigas, aterrissando no meio dos soldados aterrorizados. Em um movimento fluido, ela brandia sua espada, cortando a carne e os ossos de suas vítimas, deixando um rastro de sangue e corpos caídos sobre as trincheiras.

Com olhos ferozes e um grito de guerra que reverberava pela paisagem devastada, Diana avançava. Sua espada, brilhante e afiada como um raio de sol, se valendo de uma força sobrenatural da fúria de uma deusa encarnada, cortava o ar com precisão mortal, ceifando vidas por onde passava.

Diana usava não apenas suas armas, mas também sua força bruta. Ela derrubava soldados com socos que quebravam ossos e mandíbulas, lançava inimigos ao ar com chutes devastadores, e esmagava crânios com a força de seus punhos. Seus inimigos, mesmo armados e numerosos, pareciam insignificantes diante de sua fúria imparável.

Em um momento de pura brutalidade, Diana alcançou o comandante do exército inimigo, e assim o pegou pelo pescoço e o ergueu do chão, com seus olhos queimando de raiva enquanto encarava o semblante apavorado de seu inimigo. Com um grito de pura fúria, ela esmagou seu crânio contra uma rocha próxima, deixando um rastro de sangue e destruição. Os soldados restantes, aterrorizados, tentavam recuar, mas não havia escapatória da tempestade que era Diana.

Quando os últimos soldados tentavam desesperadamente organizar uma resistência, Diana os atacou com uma renovada fúria. Ela se movia com a rapidez do vento, esquivando-se dos ataques e contra-atacando com uma precisão mortal. Seus inimigos caíam um a um, até que nenhum restasse de pé. Diana brutalizou um exército inteiro sem nenhuma piedade.

Com Diana liderando o ataque, as forças aliadas conseguiram quebrar as linhas inimigas e libertar a aldeia de Veld. Para os aliados, ver Diana em ação foi um farol de esperança. Sua bravura e destreza elevaram a moral das tropas, que se uniram a ela, aproveitando a vantagem que sua presença lhes dava.

Diana, coberta de sangue e suor, permaneceu imponente no campo de batalha, rodeada pelos corpos dos adversários. A brutalidade de seu ataque foi uma clara demonstração de seu poder e da seriedade de sua missão. A adrenalina ainda corria em suas veias, ativando uma volúpia feroz que só a guerra poderia despertar. Com passos decididos, ela se dirigiu até onde Hipólito estava.

Hipólito, reconhecendo a chama nos olhos de Diana, a recebeu com braços abertos. O sangue que cobria seu corpo não a desfigurava; pelo contrário, a tornava ainda mais irresistível.

Encontrando Hipólito em um local seguro, longe da carnificina, ela o avistou, seu rosto iluminado por um sorriso de alívio e admiração. O olhar de Hipólito, ao vê-la assim, poderosa e triunfante, refletia uma mistura de reverência e desejo. Sem dizer uma palavra, Diana se aproximou, com olhar fixo no dele. Ela tocou o rosto de Hipólito, com suas mãos ainda tremendo da batalha, e transmitindo em seu tato a áurea de um desejo ardente.

Seu toque era uma mistura de ferocidade e ternura, como se quisesse transmitir toda a intensidade da batalha em um só gesto. Seus lábios se encontraram em um beijo voraz, carregado de toda a adrenalina e paixão acumuladas. Era um beijo de vitória, de sobrevivência e de desejo, selando o vínculo profundo entre os dois.

Eles se deitaram juntos, e a urgência de seus movimentos refletia a energia crua da batalha: O sangue ainda fresco no corpo de Diana marcava o contraste entre a brutalidade da batalha e a suavidade do momento íntimo que compartilhavam. Diana emergiu da batalha como uma deusa guerreira, seu corpo esculpido pela fúria e pela determinação. Seus traços, embora marcados pelos vestígios da luta, exalavam uma beleza selvagem e incomparável. Seu rosto, adornado com linhas de tensão e manchas de suor e sangue, ainda irradiava uma aura de nobreza e graça.

Seu corpo, envolto em uma armadura dourada agora manchada e arranhada pelo combate, era uma obra de arte em si mesmo. Os músculos esculpidos, tensos com o esforço da luta, exibiam uma força formidável, uma promessa de poder e proteção.

Os cabelos negros de Diana estavam soltos e selvagens, uma cascata ondulante que dançava ao ritmo de seus movimentos ágeis. Seu olhar, intenso e penetrante, refletia a chama da batalha que ardia dentro dela, uma determinação inabalável que não conhecia limites.

Diana, despojando-se de sua armadura, revelou a beleza crua e deslumbrante de seu corpo. Cada curva de seu corpo era uma obra-prima da criação, uma escultura viva esculpida pela mão divina. Seus seios, firmes e generosos, erguiam-se orgulhosamente como testemunhas silenciosas de sua feminilidade e poder. Suas pernas esguias e musculosas, adornadas por cicatrizes de batalhas passadas, eram uma promessa de vigor e vitalidade.

Diana, com seus músculos ainda tensos da luta, se entregou completamente a Hipólito. Ela encontrou nele um refúgio e uma fonte de prazer, permitindo-se ser vulnerável e forte ao mesmo tempo. Ela acoplou sua vagina no falo de seu pai, que estava deitado no solo, e como se estivesse montada num cavalo de guerra, cavalgou em direção ao seu recompensador regozijo sexual, com o mesmo ímpeto que trucidou seus inimigos alemães.

Diana saltitava com vigor sobrenatural sobre o monumental pênis de seu pai, em meio a seus urros que mais pareciam cânticos de guerra. Enquanto Diana controlava seu prazer com os saltos de seu tronco sobre o regozijo de seu pai, ainda ela traçava caminhos sinuosos pela pele da barriga de Hipólito. Os suspiros se misturavam com os sussurros daquela tarde, criando uma melodia íntima que só eles podiam ouvir.

A tensão da luta se transformou em um desejo ardente. Seus corpos, marcados pelos rigores da guerra, agora eram testemunhas do poder e da força que compartilhavam. A vagina quicava sobre o pênis de seu pai de maneira duradoura e intensa. Hipólito acariciava os seios de sua filha enquanto ela gritava de prazer.

Hipólito sentia-se cativado pela beleza crua de Diana, enquanto ela incansavelmente continuava a pular em sua carne. Foi como se o mundo desaparecesse ao seu redor, deixando apenas que subsistisse o calor de seus corpos entrelaçados e o pulsar hipnotizante do coito.

Diana chega ao orgasmo, e quando seu pai percebe isso, não pode conter sua ejaculação, e novamente Hipólito embebe o útero de sua amada filha com sua semente.

Depois do coito, Hipólito a leva para uma casa abandonada pela guerra. e prepara um banho para sua filha; Ele buscou água para Diana, e, com esmero, garantiu que estivesse na temperatura ideal para acolher a pele delicada de dela.

Hipólito, com mãos gentis e olhar atento, banhou sua filha. Cada movimento era carregado de cuidado e ternura, como se ele estivesse envolvendo Diana em um abraço reconfortante. A água morna acariciava a pele dela, removendo delicadamente a sujeira e a fadiga da batalha.

Enquanto Hipólito lavava o corpo de Diana, ele admirava sua beleza radiante, mesmo após os rigores da guerra. Seus traços eram como os de uma deusa, esculpidos com perfeição, mas também marcados pela determinação e coragem que ela exibia em batalha.

Cada toque era cheio de amor e proteção, como se ele estivesse envolvendo Diana em um escudo invisível, protegendo-a de todo mal que pudesse existir. Era um momento íntimo, onde pai e filha compartilhavam um vínculo especial, fortalecido pelo calor da água e pela ternura do cuidado mútuo.

Hipólito lavava o corpo de Diana com movimentos suaves e precisos, suas mãos ágeis deslizando sobre a pele dela com delicadeza. Cada toque era como uma carícia reconfortante, um gesto de amor e cuidado dedicado à sua amada esposa.

Enquanto ele massageava os músculos dela, Diana relaxava sob seus cuidados, entregando-se ao prazer do momento. Os movimentos ritmados das mãos de Hipólito aliviavam as tensões do corpo dela, dissolvendo qualquer vestígio de cansaço ou desconforto que pudesse persistir após a batalha.

À luz suave das velas, o ambiente estava impregnado de uma atmosfera serena e íntima, onde apenas os sussurros da água e o suave murmúrio de suas vozes preenchiam o espaço. Era um momento de conexão profunda entre marido e esposa-filha, um instante de intimidade compartilhada que os unia ainda mais.

Enquanto o fazia, Diana observava com um olhar de gratidão, apreciando o gesto atencioso de seu pai. Com um sorriso brincalhão nos lábios, Diana pede para que ele ceda novamente seu falo, agora para ela contemplá-lo com sua saliva. Hipólito então mergulha a extremidade do seu pênis na boca de sua filha, deixando que a correnteza suave de sua língua o purificasse.

E com esse ato de Felação, Diana terminou sua noite de prazer e dormiu ao lado de seu esposo. Sob o luar que adentrava pela janela entreaberta, eles encontram conforto e serenidade nos braços um do outro, deixando-se levar pelo doce sono que os aguardava, depois de um grande dia de Vitória.

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