O pai da amiga - Final

Da série Taras e gozadas
Um conto erótico de rabinhoquente
Categoria: Gay
Contém 515 palavras
Data: 06/06/2024 08:33:53

O acontecido no último conto colocou muitas dúvidas na minha cabeça. Eu precisava pender a balança para um lado e não estava conseguindo. Estava desconfortável viver desta forma e dei um ultimato ao Francisco: abria logo o jogo com a Sílvia ou nem procurasse mais! É aquilo, o medo da Sílvia descobrir era grande e eu realmente já não queria mais correr riscos desta proporção até pela nossa proximidade: colega de sala de aula e namorada. O certo que Francisco teve uma gota de remorso e achou que nossas transas eram erradas. Após comer meu cu durante 4 meses, a ficha começava a cair! Este choque de realidade não foi suficiente e ele levou-me para um drive-in!

- Ahhh, chupa, isso, tesudo! Gulosa deliciosa!

Mamando forte o pau e rotacionando, eu chupava com prazer! Trouxe os lábios devagar e cheguei na cabeça dando um beijo. Cuspi e já pelado, fui para a cavalgada dentro do carro! Humm! O coroa negro de 45 anos, baixo e musculoso, rosto comprido, fodeu forte o meu cu branco! Aos 20 anos, magro, rosto comprido, olhos castanhos tendo um e sessenta e nove de altura e cabelos pretos, recebi um surra no rabo com suas mãos em minha bunda, abri a boca e gaguejei! Delícia! Fechei os olhos e curti o momento, passei a língua nos lábios, transpirei pelo calor interno do carro e ouvi um gemido após muita cutucada no fundo do cu!

- Ahhh, ahhhh, ohhh, hummm!

Veio uma gozada boa que vazou antes mesmo de tirar o cacete. Gostoso, tesão! Limpei aquela putaria toda que caiu na barriga e no pau dele também. Vesti minha roupa e deixou-me dois quarteirões de casa. Voltei com o cu latejando e quente! Deitei na minha cama e passou um filme daquilo que já havia ocorrido entre nós. Durante a aula da faculdade, terminei com a Sílvia. Este terminar era para ver se o Francisco se tocava e parava de procurar-me. Na prática, a Sílvia nem terminou o namoro comigo e uma semana depois ela esfregou o bucetão na minha cara e caí na tentação!

Conversei em off com o Francisco e pedi que parasse. Não vendo saída porque a Sílvia estava apaixonada por mim, pediu uma "rapidinha de lembrança". Disse não e depois a ficha caiu na minha cabeça sendo eu que alimentava aquela porra toda! Não desse, acabava a safadeza dele, né, não? Rapidinha de lembrança, vê se pode? Quando o cara é safado, não tem jeito! Deitado na cama, eu chorei de tanto rir da rapidinha de lembrança. Eu não iria ceder pois era justamente o que ele queria: ficar alimentando a coisa achando que eu não iria aguentar e daria por sentir falta!

Duas semanas depois, a Sílvia pediu um tempo para mim, não sei o quê o Francisco falou e ficamos somente amigos, ela vinha estudar na minha casa aos Domingos, vida que segue. Achei melhor romper com o Francisco. Foi um alívio. Sílvia não daria por vencida: anos mais tarde, ela estaria envolvida numa outra situação comigo.

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