Primeiros Encontros: Formando o nosso trisal

Um conto erótico de Polyamory
Categoria: Grupal
Contém 2768 palavras
Data: 06/06/2024 09:01:42
Assuntos: Grupal, Menage, Orgia, trisal

Eu, Bia e Marcos estamos oficialmente juntos há 3 anos, então na época eu tinha 20, a Bia 23 e o Má 37.

Eu sempre fui um tanto reclusa, assumo. Nunca gostei de ser o centro das atenções. Na escola mesmo, eu era a "esquisita do canto" sabe? Odiava ir lá na frente falar, não curto falar em público, apesar de desenrolar bem em uma entrevista de emprego ou numa mesa de bar..rs

Mesmo com o apetite sexual que eu tenho e já comentei aqui com vocês, eu era fechada. Tive 3 namorados nessa fase só. Fodia muito com eles..rs e sempre me masturbei muito, diariamente, prática que carrego comigo até hoje. Mas essa minha fúria interior nunca transpareceu claramente, eu sempre fui aparentemente mais quieta.

Para melhorar isso em mim, me inscrevi em um curso livre cujo tema era "oratória e expressão", onde a finalidade era a gente desenvolver melhor nossa auto-expressão, e claro, nossa oratória, o falar em público, concisão de ideia etc.

O curso era grátis, relativamente perto de casa, e achei que seria algo que poderia me ajudar. Mal sabia eu que ia mudar minha vida.

Como era de se imaginar, fui pro primeiro dia de aula - elas aconteciam de segunda-feira a noite - totalmente desencanada. Desarrumada até eu diria. Calor, começo de ano, fui de havaiana, shortinho e uma camiseta simples. Cabelo solto, sem make, total 'de qualquer jeito' (mas de um jeito que adoro até hoje, prefiro mil vezes uma havaiana a um tênis ou sapato fechado).

Eram poucos alunos, uns 12, 15, por aí... e o professor.. bom, era o Má.

Eu sentei no canto da sala, como já era meu padrão, e fiquei a aula toda viajando naquele cara. Ele falava bem, era engraçado, inteligentíssimo, cheiroso, tinha classe, era naturalmente gentil, educado, encantador, e não pude deixar de reparar, seu pau fazia um volume considerável na calça.

Como falei antes, o pau do Má é grosso, mas tipo, bem grosso mesmo, e grande também. Quando ele coloca calça, tipo jeans, ou social, e claro, moletom, fica um volume que chama atenção. Mesmo mole o pau dele é massivo, pesado, da pra impressionar, sabe?

Fiquei a aula toda viajando nele, e percebi que ele olhava pra mim também, fez até uma outra gracinha - depois ele me contou que ficou vidrado nos meus pés e por isso ficava de olho em mim.

Porém, além de mim, ele também deu bastante atenção para outra mulher. Era a bia, mas eu ainda não a conhecia.

Quando mais nova eu já tinha beijado umas amigas mais próximas, e sentia tesão e curiosidade em mulheres. Não era raro eu me masturbar vendo videos entre mulheres, ou de menage, mas nenhuma mulher tinha me chamado atenção no mundo real como a bia.

Ela falava e dominava o lugar. Seus olhos e cabelos mais claros brilhavam, ela toda brilhava, parecia um anjo pornográfico, pois do mesmo jeito que era delicada, ela transpirava sexo, era voluptuosa, parecia um vulcão.

Usava jeans, um tamanquinho e uma blusinha que deixava claro como seus peitos eram volumosos, pesados, imponentes.

Quando o Má dava atenção a ela, não conseguia ter ciume, eu praticamente dava razão a ele, pois era impossível ignorar uma presença tão forte.

Bem, nem preciso dizer que nesta primeira aula o professor fez a gente formar duplas para treinar os exercícios de oratória e argumentação um com o outro. Ele foi juntando as pessoas "aleatoriamente", formando as duplas, e formou uma minha com ela.

Coloquei "aleatoriamente" entre aspas, pois até hoje ele diz que foi meio sem querer, mas acho que no inconsciente dele, ele já sabia nosso destino, não é possível.

Bem, fato é que minutos depois eu e a bia estávamos amigas, rindo juntas, e chamávamos ainda mais a atenção o Má, mesmo sem a intenção.

Ela era tudo o que eu imaginei: engraçada, super inteligente, me deixou super a vontade logo de primeira, e era safada.. meu deus... com 10 minutos de papo ela já falou sobre o volume da calça do professor e rimos muito juntas. Ela era incrível.

Nosso curso tinha duração de 3 meses, 3 horas/aula por semana. Os exercícios eram de fala, escrita, e até mesmo algumas ações físicas. Em determinada aula, treinavamos cumprimentos, e a bia fazendo comigo e quase sempre dando beijinhos no meu rosto perto demais da minha boca, algumas vezes tocando lábios "sem querer". Eu ficava elétrica, meus bicos pulavam na hora, ficavam super duros e pontudos, era muita safadeza, ainda mais ali, no meio de todo mundo olhando.

O professor, o Má no caso, era super profissional, brincava, mas sempre com o espaço correto entre professor/alunos. Até o dia do último dia do curso, quando resolveram fazer uma confraternização no bar após a aula.

Fomos em 8 pessoas no bar confraternizar. Aquela coisa gostosa, cervejinha, conversa, risada, e ali vi um Má bem mais solto, diferente da coisa de professor, mas ainda e sempre, educado, classudo.

Confesso, eu daria fácil pra ele aquele dia, mas não era algo que estava nos meus planos. Mas nos da Bia estava.

Lá pelas tantas, quando fomos juntas no banheiro ela expôs essa ideia:

- Acho que vou pegar o Má hoje.. se eu tomar mais uma tequila pulo nele...

Dei risada, e pensei "eu também", mas sinceramente era algo que não me parecia possível, ainda mais com a bia também interessada nele.

Voltamos a mesa, e ela safadamente já voltou pedindo mais uma tequila pra ela e pra mim.

Não demorou muito e o pessoal foi dispersando, ficando afinal eu, Má, Bia e mais uma colega que confesso, nem lembro o nome. O bar também estava próximo de fechar, foi quando a Bia perguntou "onde vamos continuar a beber".

Foi o estopim para a menina que não lembro o nome dizer que pra ela já tinha dado o limite e ficarmos os três. Entre uma discussão preguiçosa sobre "onde está aberto a essa hora?", Má colocou o ponto final na história: "se vocês não se importarem, a gente vai lá pra casa".

"Ah, pronto", pensei, já imaginando que lá ele iria escolher com quem ele iria passar a noite e eu poderia ficar segurando vela.

A Bia se empolgou de imediato.

Logo ele pagou a conta - um cavalheiro, desde sempre - e fomos pro seu carro.

Eu fui sentada na frente, e confesso que ali minha cabeça começou a trabalhar e comecei a pensar mil putarias. Olhava de lado e reparava no volume, imaginava como seria aquele pau, como seria eu mamando ele no carro.. como seria a Bia forçando minha cabeça para engolir mais fundo o pau dele.. fomos falando besteira, brincando, mas eu só pensando putaria a partir dali.

Chegamos ao prédio dele, estacionamos e logo subimos pro Ap - que é o mesmo onde moramos juntos hoje.

Ele pediu pra eu e a Bia entrarmos descalças e ficarmos a vontade.

A bia estava com um jeans e uma blusa fininha, já eu estava com um vestido, simples, mas curto o bastante para ficar subindo pelas coxas.

O Ap era (é!) lindo, tudo arrumado, cheio de livros, sofás imensos, tapetes.. um ambiente aconchegante.

Ele logo nos serviu, um balde com cervejas, e um licor delicioso.

Eu já estava alterada, e a Bia também - mas ambas totalmente conscientes - e ele parecia sóbrio - depois vim a saber que ele tem uma baita resistência ao álcool.

Ali no AP o papo deu uma esquentada, falando de experiências, ex-namorados, algumas preferências... estávamos eu e a bia em um sofá, e ele em outro.

Não lembro direito como caímos diretamente nisso, mas lembro do Má falando que gostava de assistir o beijo lésbico, que achava muito sexy, e a Bia fala

- e você Carla, topa? Já fez?

- Oi? O quê?

- Com meninas...

- Eu? Já, já sim...

Entendi que ela estava falando sobre beijar meninas apenas, ou sobre ver.. e do nada ela pula em mim e me dá um beijo na boca como eu nunca tinha dado antes.

Era um beijo com tanto desejo, com sede de mim... lingua desesperada, mordiscando meus labios, chupando minha lingua, sugando eu toda, a lingua escapando da boca e lambendo meu rosto.. uma coisa louca, quase desesperada.

Eu retribui e fiquei muito tesuda na hora, olhava de canto de olho e via o Má assistindo a cena e isso me deixava ainda mais louca.

A bia em cima de mim, o peso dos peitos dela em cima de mim, logo minha mão procurou e apertou sua bunda, ainda por cima do jeans. Ela retribuiu levantando a saia do meu vestido, revelando totalmente minhas coxas e a lateral da minha bunda pro Má.

Por um segundo pensei: "putz, será que não estamos indo muito longe? o que ele vai pensar?", mas me entreguei, e abri as pernas encaixando a bia entre elas e enfim encarando o Má que assistia a cena como um diretor de cinema, bebericando o copo dele e sorrindo.

Eu estava com tesão, e queria aquela mulher (e homem) e resolvi dar minha investida também. Parei um minuto e tirei a blusa da Bia, revelando um sutiã preto de renda, que ela mesma tratou de tirar, deixando seus peitos finalmente livres.

Eles eram grandes, pesados, de areolas grandes e bicos duros, rosados. Ela não se intimidou e subiu de vez o meu vestido, fazendo-o sair por cima de mim, e em segundos eu estava só de calcinha, abraçada, beijando uma mulher só de calça jeans enquanto meu professor assistia.

Logo ataquei os seios de Bia e comecei a chupa-los. Não tinha experiência, mas sei como gosto, e reproduzi nela o que curto que façam comigo. Ela oferecia os peitos, esfregava eles em meu rosto, e com voz safada perguntou pro Má:

- Que tipo de peito você prefere, professor?

Ele, quase que em tom de aula, falou:

- Eles se completam. Gosto de peito de verdade. Grande, pequeno, mole, duro, caído ou empinado, mas que seja real. Odeio silicone. E adoro que eles sejam sensíveis, adoro que fiquem de bico duro...

Me senti especialmente tocada na hora, pois meu bico é grande, pontudo, até cheguei a achar estranho uma época, mas hoje ele (Má) me ensinou a amar demais meu corpo e hoje me orgulho deles.

E foram neles que a Bia caiu de boca, sugando com força.. e quanto mais forte ela mamava ou mordia, mais tesão eu ficava. Essa época eu ainda estava me descobrindo um tanto masoquista.

Ela percebendo isso foi intensificando, até começar a torcer um com os dedos enquanto mamava o outro.

Eu gemia e revirava os olhos. Minha buceta ensopada.

Uma hora que a Bia mordiscou mais forte meu bico, quase instintivamente gritei: VEM!

Ela parou, me olhou. Olhei pra ela, olhei pro Má, e firme falei: "Vem professor".

Ele calmamente se levantou andou até nós. Se aproximou e devagar me deu um beijo de lingua. Devagar, firme, sentindo cada detalhe da minha boca. Em seguida fez o mesmo com a Bia.

Parou, nos olhou e estendeu as mãos. Seguramos nela, uma em cada, e ele nos guiou até o seu quarto.

Em seu quarto, eu e a Bia avançamos nele. A gente queria muito experimentar o pau dele, ver também se era tudo aquilo que aquele volume prometia.

Deitamos ele na cama e abrimos a calça dele. E ali veio a confirmação do que a gente imaginava. O pau dele era grosso, bem grosso, grande, pesado, cabeça rosada e melada, tudo grande, quase sem pêlo algum, uma obra-prima..rs

Começamos a lamber juntas, e acho que ali, naquele momento, senti que estabelecemos uma confiança, uma ligação, que é o que nos une até agora. Era cumplicidade, era como se estivéssemos os 3 vivendo nosso grande momento, algo de puro prazer e alegria.

Lambíamos juntas toda a extensão do pau dele, depois nossas bocas e línguas se encontravam brincando na cabeçona do pau.. eu ria de felicidade e tesão.. nem acreditava que estava vivenciando tanta liberdade, tanto tesão, sem julgamento, sem culpa, só prazer.

Entendia que ali, com aquelas pessoas, eu podia ser a puta safada que sempre fui, que sempre sonhei em ser, que tive muitas vezes que censurar e esconder, pois os outros não entenderiam.

Usando de toda essa liberdade e tesão, abocanhei o pau dele o máximo que pude, forcei pra ir fundo na minha garganta, queria engolir aquele pau todo, mas ele mal cabia na minha boca, me preenchia tudo e não passava pela minha garganta de jeito nenhum. Bia ajudava forçando minha cabeça, fazendo aquele pau arrombar minha boca, e eu respirava desesperada por ar e descontrolada de tesão.

Com tantas tentativas frustradas de garganta profunda, deixei a Bia tentar.. e não é que ela quase consegue - ao menos engole mais que eu. Fico lambendo as bolas ele enquanto lagrimas saem dos olhos dela enquanto ela mama o pau dele fundo na garganta. Eu olhava apaixonada, não acreditava que tinha um pau tão grande e grosso disponível pra mim, bem como uma mulher tão linda e depravada pra viver tudo isso comigo.

Nos deliciávamos naquele pau, nos beijávamos, ele acariciava nossos cabelos, gemia baixinho.. até que pediu para nos chupar também. Logo Bia, arrancou sua calcinha e se ajeitou por cima dele na cama, fazendo um lindo 69. Eu fiquei uns minutos só olhando a beleza daqueles dois se chupando mutuamente, depois fui brincando um pouco em cada lado: primeiro lambendo o pau dele junto com a Bia, dava a volta e lambia a xota e o cu dela junto com a lingua dele, além de trocar beijos safados com ele.

Depois foi minha vez de subir em 69 nele, e a Bia fez a mesma coisa. É como se já tivéssemos combinado o que íamos fazer. Tudo dava certo, ninguém se sentindo excluído, todo mundo tendo prazer juntos, das mais diversas formas.

Rebolei muito na cara dele, e deixei sua cara toda melada de mim. Eu quando muito excitada, me melo demais, de escorrer, pingar mesmo, sabe? E meu deus, como eu estava tesuda naquele momento. Excitada e realizada.

O Má, além do pau, se mostrou o tipo ideal de foda pra mim. Ele é violento fodendo, gosta de dar tapas na bunda, xinga (AMO!), bate na cara, puxa cabelo.. mas beija apaixonado, é um cavalheiro antes e depois da foda. E nessa primeira não foi diferente, pediu licença e colocou camisinha antes de foder. E claro, trocou de camisinha quando trocou entre eu e a Bia. Hoje em dia não usamos mais, mantemos testes regularmente e só transamos entre nós. Se tem mais alguma parceira ou parceiro (sim, já rolou!), ai sim, usamos.

Pois como falei, ele colocou a camisinha, e sem demora me penetrou. Eu senti minha buceta se preencher como nunca antes. Sabe aquela sensação de estar cheia? Não passava nem ar. Ardeu um pouco, mas a minha vontade de foder era tanta que eu forçava minha bunda pra trás pra ele ir mais fundo e foder mais forte, cada vez mais.

Enquanto ele me comia de 4, bia me beijava na boca, e depois ficou tbm de 4 na minha frente para eu lamber sua buceta enquanto eu era comida.. enfiei meu rosto entre as pernas dela, não conseguia gemer direito, arfava, babava a buceta dela toda, desesperada de tesão.

Má me comeu de 4, de ladinho e depois de frente, com os pés nos ombros dele - que ele ficou um tempão lambendo e chupando enquanto me fodia, apaixonado nos meus pezinhos.

Para ser justo, fodeu a bia nas mesmas posições enquanto eu também curtia o corpo dela e me oferecia para seus dedos e língua.

Eu tinha certeza que ele não ia aguentar foder nós duas, mas foi firme, fodeu gostoso, sem pressa, com firmeza, satisfazendo nossos fetiches (bia ama ser enforcada, ele fez nela quando ela pediu, por exemplo) e dando atenção por igual.

Finalizou sem a camisinha, gozando muita porra (ele goza em enorme quantidade) nos nossos peitos e rosto.. limpamos uma a outra.. lambi a porra dele nela, e ela em mim, e finalizamos nos beijando e limpando o pau dele com nossas linguas.

Deitamos juntos e dormimos, os três, com ele no meio, com uma em cada braço.

Acho que se nossa primeira foda não tivesse sido mágica assim, não teria vingado a ideia da bia de sermos um casal poliamoroso.

Eu já estava apaixonada por ambos, e mal sabia que eles também. Mas no dia seguinte tivemos o primeiro de muitos papos que foi colocando todos os pingos nos ís.

Depois vou contar um pouco mais sobre isso.

Mas ali, naquele momento, estava formado nosso trisal.

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Comentários

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Realmente vc consegui transcrever uma história apaixonante e inspiradora!!! Li esse conto com tesão e com calor no coração... é gostoso demais quando o autor descreve sensações e sentimentos, mas é ainda mais fantástico quando o autor do conto faz com que o leitor sinta o mesmo enquanto lê, e vc consegui provocar isso em mim, não apenas nesse conto, mas nos outros que eu li.

Vc acaba de ganhar um fã e um admirador!!! Ansioso pelos próximos relatos!!!

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Ótimo ! Parabéns pra vcs ! Estreladíssimos !

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Que delícia de conto. Ótimo ver que pessoas cada vez mais se amam da forma que querem sem amarras e limitações impostas por convenções ridículas que só produzem frustração e tristeza. Parabéns!

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Nesse tipo de relação machista, uma pessoa sempre sobra. Ou se encontram mais com lésbicas e usam o homem como meramente objetos e o chutam depois. Ou o homem encontra mais afinidade com uma das parceiras e vai levando com a barriga a relação com a outra. Pelo seu relato ele ficou mais afim de vc, porque teve que fazer tudo igual com a outra. Fetiche não é relacionamento, ele tem fetiche em lésbicas, mas aparentemente curte muito mais vc que a outra. Foi o que intui no seu relato. Afinal tudo foi primeiro com vc, ela sempre sobrou e ficou pra sequencia, segundo plano.

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Obrigada Sr. Fiscal. Até mais.

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Desculpe, não quis ser indelicado, mas foi a percepção que seu texto me deu. Aliás ótimo relato e muito excitante. Mas pelo que li ele gosta mais de vc do que dela, deve ser um cara muito bacana e por constrangimento deve dar atençao a ela parecida com vc. Sinta-se lisonjeada.

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Infelizmente só tive esse prazer uma vez com minha ex esposa e nossa amiga...que saudades.

Queria uma amiga pra converte fantasiar assim.

Ótimo relato.

meupokemongo.03@gmail.com

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Gostar de fazer, e saber contar, são competências q tornam impossível parar de ler o relato. E se não gostassem de fazer, a história seria inodora, incolor, chata, daquelas q mais têm aqui, nas quais o autor ou a autora dizem q ficou muito longa, qdo não chegam sequer a quinhentas palavras. E se não gostassem de contar, tb ficaria desagradável ler, jogando contra a verdade q o trio deseja comunicar. Há tesão intenso e profundo no modo de contar, assim como houve no momento em q os três se entregaram um ao outro como se fosse a última ação da vida, pois fica evidente q o tesão foi alimentado nas aulas semanais, q preparou os três para o desfecho narrado. O texto transparece querer saltar comparativamente para a rotina parada e rotineira, de quem transa apenas uma vez por mês, ou nem isso! Ocasiões q não duram nem dez minutos, qdo o q foi narrado, indica haver demorado longas horas. Embora ambos - componentes de casais q transam uma vez por mês, ou nem isso - tenham começado algo parecido um dia, algo como foi descrito aqui. E q ficou no esquecimento de décadas atrás, pq ambos se descuidaram na aparência, engordaram, e embora tenham em casa muito com o q se divertir, ficam olhando para o sexo oposto na rua e noutros ambientes, ansiosos e insatisfeitos, pq embora tenham todas as condições físicas e bioquímicas instaladas em si mesmos, não as utilizam em benefícios próprio. Transar a três transparece mesmo ser melhor do q a dois, pq gostamos naturalmente de quantidade, e pq dispor de maior área física para contato e afeto - beijar, lamber, morder, cheirar, penetrar e ser penetrada - deve despertar tesão mais rápido e mais intenso, mesmo após orgasmos q satisfazem mais e tb devem ser mais superlativos, do q naquela transa mensal, ou em qualquer outra periodicidade rotineira, feita somente por necessidade física qdo se facilita a ejaculação precoce, e não, por tesão absoluto.

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Ótimo comentário Franco. Aqui a gente gosta, faz pq gosta, e conta com tesão, pq mexe com memórias intensas.

obrigada!

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