O cuidador da piscina adora comer cu, mas a mulher dele não libera a bunda... Sobrou pra mim

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 2713 palavras
Data: 06/06/2024 10:55:05
Última revisão: 13/06/2024 19:50:57

Quem se mudou pro apartamento 503 do Residencial Terra Nostra foi a passista Girassol Santos, uma das morenas mais famosas de Madureira e da escola de samba do Império Serrano. 23 anos, 125cm de cintura, 1,80m de altura, a cintura finíssima, peitões enormes, unhas maiores ainda, o cabelo cacheado e um batom roxo que chamava atenção de longe. Além de passista, Girassol era também excelente costureira na agremiação da escola, trabalhava como vendedora no Mercadão e adorava malhar bunda no pilates.

Eu e a morena nos conhecemos no dia da mudança dela. Era tarde de domingo, eu tava saindo pro aniversário de uma amiga dos tempos de CEFET e abri o portão automático pra Girassol entrar com as caixas. Super educada, ele me cumprimentou, eu respondi de volta e, atrás da minha mais nova vizinha, eis que surgiu um dos homens mais charmosos que já conheci.

- Valeu, colega. – ela passou por mim e agradeceu.

- De nada. – falei.

- É nós, parceiro. – o moreno me encarou dos pés à cabeça e passou também.

Parecia uma versão mais jovem do ator Rocco Pitanga, só que com a pele morena um pouco mais clara. Cavanhaque de malandro, perfume vagabundo e chamativo no cangote, cordãozinho de ouro, relojão de pulso, um dos braços tatuados, abadá de bloco de carnaval e os muques definidos de fora. Bermuda de tactel e chinelos de dedo, 1,72m de altura, menor que a Girassol, mas com um porte de macho alfa que me pegou de cara. Com ele, minha tara foi desde o início. Mesmo depois de passar por mim no portão, o moreno seguiu me olhando até chegar no elevador, nós trocamos olhares e meu cu piscou à beça, foi inevitável.

Como minha mais nova vizinha era excelente costureira, tinha máquina e às vezes fazia serviços de reparo em casa, de vez em quando eu ia lá levar uma calça desfiada ou uma blusa descosturada pra Girassol dar um ponto. A gente trocava ideia, acho que ela me enxergava como um amigo gay e rolava da morena fazer diversas confissões a respeito da própria vida, coisas que eu nem sempre esperava ouvir.

- Colega, na boa. Sendo bem sincera, que tu sabe que eu sou muito franca. Não sei como é que vocês viados conseguem dar o cu sorrindo, mona, de verdade. São guerreiras, tá? – ela falou uma vez.

- Ah, pronto. Hahahah! Do nada.

- De verdade, Bento. Dar o cu dói pra caralho. Tentei uma vez na vida e achei que fosse morrer, fala sério. Pior que o Juca enche o saco pra comer meu rabo de novo, pode isso?

- Juca? Quem é Juca?

- O cretino que largou essa merda aqui, ó. – ela pegou uma meia chulezenta jogada no sofá, atirou em mim e eu relutei pra não enfiar no nariz, sobretudo depois que descobri de quem era.

- Não conheço nenhum Juca, amiga.

- O malandro que acha que é meu dono. Aqui, olha que porcaria. Esse macho deixa tudo espalhado, parece que eu sou mãe dele. Dá vontade de dar uma coça, isso sim. – a passista recolheu uma cueca amarelada e também a atirou em mim, desafiando meus instintos masculinos sem saber.

Que tortura psicológica olhar praquela peça de roupa, ver vários pentelhos presos entre as costuras e não poder abaixar pra sentir, pegar, cheirar e lamber. Fiquei encarando a cueca temperada de testosterona, a porta da sala abriu e de repente o moreno charmoso e elegante que era dono da roupa íntima entrou, portando o mesmo perfume vagabundo e gostoso da vez do portão.

- Mal eu chego e tu tá reclamando de mim, é, preta?

- Claro! Tu não me ajuda, Juca, bagunça a casa toda.

- Mas eu falei que ia ajeitar depois, pô, tá se estressando à toa. – ele passou por mim, estendeu a mão e me cumprimentou. – Satisfação. Juca ao seu dispor.

- Meu nome é Bento.

- Satisfação, Bento. – o macho me tirou de baixo a cima.

- Satisfação.

Girassol começou a reclamar do fanfarrão, ele simplesmente ignorou, se jogou no sofá e eu fiquei fascinado pelo formato das solas brancas, massivas e suculentas viradas na minha direção. Juca abriu uma lata de cerveja, ligou a TV no jogo do Flamengo, não deu ouvidos pra namorada e ficou ali coçando saco como se estivesse sozinho na sala, não deu a mínima pra mim ou pra morena. O fato de ele aparentemente não usar cueca por baixo também me pegou muito, porque o cafuçu sentou de pernas bem abertas, o short estava alto na cintura e automaticamente acumulou o malão pesado no colo.

- Valeu pela força, gata. Vou lá fora tirar o dinheiro e te pago, beleza?

- Esquenta não, Bento. Tudo nosso. Mais tarde a gente se fala, agora vou dar conta do bonitão ali.

- Ainda bem que tu tá ligada que eu quero meter. Hehehehe! Tô cheio de fogo, preta. – o flamenguista apertou a vara no short e riu fácil antes de eu sair.

Deixei o casalzinho pra trás e admito que saí dali imaginando o quanto Juca ia macetar a pepeca da Girassol. Lembrei da confissão que ela fez sobre o macho pedir pra comer cu, imaginei o morenão como um grande sodomita e bastou, foi mais do que suficiente pra não tirar mais o Juca da minha mente.

O melhor de tudo é que, com o passar do tempo, minha convivência com o macho da nova vizinha do 503 inevitavelmente foi crescendo, porque ele tava quase sempre no apartamento dela e minha mente rodopiava toda vez que eu encontrava com o cafução galanteador na recepção, no elevador ou no corredor do prédio. Descobri que Juca era conhecido do bombeiro Marcelo, eles eram amigos de longa data por conta dos ensaios e desfiles da escola de samba da Serrinha e o macho da vizinha era percussionista, tocava tudo quanto era instrumento na agremiação. Isso explicava o porquê de suas mãos serem enormes, graúdas, pesadas e terem alguns calos nos nós das palmas.

Mas a descoberta mais fatal de todas aconteceu quando resolvi tomar sol na antiga área desativada da piscina do prédio. Era uma manhã bem quente de sábado em Madureira, eu vesti uma sunga justa na cintura, deitei de bruços na espreguiçadeira e joguei o rabão pro alto pra pegar aquele bronze na pele. Levei um suquinho com dois dedos de Big Apple, botei “Like a G6” pra tocar no celular, óculos de sol na cara e jurei que tava sozinho, até que ouvi o assobio e tomei um susto, fiquei até envergonhado por estar de rabo empinado.

- Porra! Que saúde, ein? Tá que pariu. – ele não se conteve pra falar comigo.

- Juca? Você por aqui? Como assim? – virei pra trás e não acreditei no que vi.

- Ué, tu não tá sabendo? Sou eu que cuido da piscina, moleque.

Além de gostoso, safado e viciado em cu, o macho da Girassol apareceu na minha frente só de sunga de praia e sem medo nenhum de ostentar o diâmetro e a curvatura da caceta meia bomba na roupa de banho. Era enorme! Grossa, cabeçuda, chamativa... A piroca dele chegava a fazer uma dobra em alto relevo no tecido elástico, repuxando a sunga pra baixo e dando a impressão de se tratar de um caralhão peso-pesado ali dentro. Eu me perdi analisando o saco fanfarrão do moreno, ele pigarreou e achou graça da minha manjada.

- Perdeu o olho, neguinho?

- Não, não, eu só... – foi até difícil me concentrar com aquele picão me chamando e acenando pra mim.

Juca estava com o cabo da peneira da piscina em mãos, rodeando a mesma e recolhendo as sujeiras da água enquanto falava comigo. Seus olhos não saíram da minha raba empinada, me senti comido vivo, lembrei que ele se amarrava em cu e acho que a Big Apple me deixou mais assanhado do que eu já era, porque não resisti em me arreganhar até ficar com o cuzinho chapado na sunga. O que eu pisquei não foi brincadeira.

- Não sabia que ia te encontrar aqui. Ninguém mais usa esse espaço, Juca.

- Mas agora vão usar, porque tem quem limpe. – ele foi assertivo, aí veio na minha direção e olhou pro meu copo. – Qual foi dessa parada aí, tá batizada?

- Um pouco. Quer? Ninguém vai ver.

- É gostoso quando ninguém tá vendo, né? Escondidinho. – o desgraçado me devorou com os olhos e insistiu em manjar meu cu.

Nem precisei oferecer de novo, Juca já virou três goladas profundas, depois enxugou o antebraço veiúdo na boca e me deixou com a plena visão dos sovacões peludos e suados. E o que dizer da cintura posturada perto de mim? Com descidinha no quadril, pentelhos sob o umbigo, o começo da pentelhada querendo sair da sunga e, é claro, a maldita da sunga recheada, pesada e tombada com o peso da jararaca ali entulhada.

- Você... Gosta escondidinho, é? – o álcool me deixou no brilho.

- Tudo que é escondido é mais gostoso, Bento. Vai dizer que não? – deu uma pegada manhosa no volume da pica, apertou e me olhou.

- É... Quando é gostoso, pra mim tanto faz se é escondido ou não. O que importa é fazer. Hahaha!

Ele chegou tão perto de mim na hora de devolver o copo que eu pude ver o contorno da cabeça da jeba estampada no tecido, foi isso que me deixou com a boca cheia d’água e doido pra pagar um boquete caprichado pro macho da Girassol ali mesmo. Que cafuçu gostoso dos infernos, vai tomar no cu!

- Mas fala tu, tá pegando solzinho?

- Sempre bom retocar o bronzeado, né? – banquei o manhoso.

- Tendi. Tem marquinha, tu?

Abaixei um pouco minha sunga, mostrei o contraste do bronze ficando em dia e, sem medo de ser feliz, o danado arrastou o dedo grosso na pele da minha cintura pra sentir a textura do meu corpo, aí eu danei a piscar o cuzinho e acho que Juca sem querer sentiu as fagulhas das minhas contrações, por eu tanto querer engolir a vara dele com o cu.

- Caralho, ein? Que isso, novinho. Tá afiado. Heheheh!

- Gostou?

- Gostei mesmo, me amarro. Tu malha perna, Bento?

- Malho nada, sou todo natural. Bonito pra caramba. Hahahah!

- Que isso, mó coxão. – ele elogiou mesmo, não poupou comentário.

O morenão tinha uma espécie de aura sedutora, uma cara de cafajeste com potencial de bagunçar a vida de qualquer morena do Império Serrano, e seu jeito oculto de macho galinha me deixou zonzo. Saber que o homem da vizinha era viciado em cu, mas que não comia em casa também foi outro detalhe que acabou comigo, não deu pra resistir ao Juca arrastando o dedo no meu quadril.

- Tu dança funk, novinho?

- Dançar funk? Não, por quê? – fiquei curioso.

- Porra, mó bundão que tu tem. Teheheh! – ele me zoou.

- BAHAHAH! Cê achou grande?

- Enorme, porra. Ó. – Juca olhou pros lados, viu que estávamos a sós e deu uma apertada de leve na minha nádega esquerda, como se quisesse testar a rigidez dela. – Nem as novinhas lá da Serrinha têm um rabão desse, papo reto.

- É? Maneiro. Minha bunda é grande de tanto usar. – pronto, acabou.

Eu mal acabei de falar e o cretino não impediu a giromba de crescer e tumultuar a sunga. A maneira sincera e natural com a qual o macho da Girassol não se intimidou de ficar galudo na minha frente foi o auge do nosso papo à beira da piscina. Juca simplesmente encaralhou, deu outra mascada com a mão no tronco da vara e foi adiante, não deu pra evitar.

- Tu usa bastante a bunda, é? – ele deixou o dedo escorregar da minha nádega pro meio do lombo, alisou o elástico e eu pisquei descontrolado.

- Tenho que usar. Não nasci com buceta, né? Só tenho cuzinho pra dar.

- Caralho, Bento... Quem dera Girassol pensasse assim, papo reto. Eu falo que ela tem que dar o cu, mas a preta não acredita. Passo fome na mão dela, nem lembro quando foi a última vez. – eis que o trintão fez a primeira pressão com o dedo, atiçou meu anelzinho por cima da roupa de banho e eu tive que piscar pra masca-lo.

- Mmmm! Então quer dizer que o macho tá na fome de cuzinho, tá?

- Demais. Daria o cu pra mim? – ele me matou. – Se tu fosse ela, é claro.

- Juca, eu te daria o cu sendo ela ou não. Se com o dedo você já tá me deixando molhadinho assim, imagina com essa pica grossa? Quem dera ficar de quatro pra você socar, puta que pariu! – falei tudo que tinha que falar.

Culpa da Big Apple, do sábado, do sol de Madureira, do volume exorbitante deformando a sunga dele e também da fome que aquele puto sentia, doido pra estourar um cu. Foi uma combinação intensa de vários fatores que me fizeram jogar abertamente com o homem da vizinha do 503, aí ele estalou os nós dos dedos, passou a mão pra dentro da sunga, mudou a anaconda de posição e me mostrou um comprimento de mais de 20cm de piroca contida na roupa. E o sacão espalhafatoso? Passei mal.

- A piscina vai ser reativada, Bento. Tu já viu como é que tá lá dentro do vestiário? Novinho em folha. Chega aqui pra tu dar uma olhada. – ele foi na direção da entrada do vestiário masculino e me chamou.

- Fazer o que aí? E a sós contigo, ainda por cima. – me fiz de desentendido.

- Bora logo, vem ver como tá a reforma.

- Pra quê, Juca?

- Bento! – o filho da puta deixou a víbora estremecer na sunga, deu uma chacoalhada nela e me mostrou o quão desesperado estava pra foder. – Chega aí, porra. Tá com medo de mim?

- E eu lá tenho medo de cobra, macho? Eu mato pela cabeça, você não me conhece. Tô é me fazendo de difícil, isso sim.

- Então chega aqui pra eu te mostrar uma parada. Anda, vem.

Levantei da espreguiçadeira, o flamenguista sumiu dentro do antigo vestiário desativado do prédio e meu corpo entrou em chamas conforme andei até lá, pois sabia que ia pagar um boquetão delicioso pro Juca. O problema é que isso não aconteceu: assim que entrei, o macho me rendeu por trás, calou minha boca pra eu não fazer barulho e me dominou de bruços num extenso banco de ferro.

- Ssssh, calado! Fica quietinho que ninguém pode saber que a gente tá aqui.

- Mmm, mmm! – tentei falar, mas ele me impediu e eu pisquei demais por ser dominado à força por aquele cafução.

- O que eu vou fazer contigo aqui dentro não existe, Bento. Papo de mais de um ano sem comer cu, tu não imagina como eu fico. Vou descontar no teu buraco tudo que eu não posso fazer na bunda da Girassol, tá fodido. Sssss! – ele roçou a trave no meu lombo, latejou na minha carne e me deixou sentir as pulsadas esfomeadas de quem muito precisava arregaçar um furico.

- Acaba comigo, seu sem vergonha! Mas deixa pelo menos eu mamar antes, posso? Tô doido pra te pagar um boquete, sou profissional em garganta pro-

- Mamada é o caralho, boquete eu tenho em casa. Quero cu, viadinho, vem cá. Vai fugir não. – rápido no gatilho, Juca botou o elástico da minha sunga de lado, passou o cano pra fora através da saída da perna da sunga dele, cuspiu no nosso encontro e forçou a cabeçona carnívora no meu anel. – FFFFF! Desesperado pra cruzar, tomar no cu!

- AAANSSS! Você é um desgraçado dos bons! Que macho cretino da porra, vai se foder! Tá com fome, é? Meu cu não vai fugir de você, não, porra, pode-

- OOORGH, CARALHO! QUE SAUDADE QUE EU TAVA DESSA SENSAÇÃO, VIADO, PUTA QUE PARIU! AAARSSS! – ele desabafou ao me penetrar.

Tão intenso e visceral que eu nem cheguei a ver a rola do Juca antes de ela sumir dentro do meu cu, tampouco tive a chance de mamar. Tudo que o sodomita mais queria era sexo anal, então não houve tempo de oral pra nós. A putaria se resumiu a dar a bunda de bruços no banco do vestiário e sentir o peso do marmanjo debruçado em cima de mim, com seus impulsos massivos e insistentes que me queimaram por dentro.

- MATA A SAUDADE DENTRO DE MIM, FILHO DA PUTA! ME CO-

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Comentários

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Ahh cacete que delícia, André...

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