Quem já leu meu primeiro conto, "Tudo começou no banho", deve lembrar que eu e meu primo Cadu crescemos e descobrimos nossa sexualidade juntos.
Como cheguei a mencionar lá, havia (ainda existe) um sítio.
Localizado numa cidade serrana do Rio de Janeiro, este sítio é da família. Foi herança do meu avô para os filhos: meu pai, meu tio (pai do Cadu) e minha tia (mãe de Beto e Cacá). Meu pai e meu tio são muito próximos. Como eu disse, moramos no mesmo condomínio. Já minha tia é mais afastada, pois mora em outro estado e nos vemos esporadicamente, normalmente em férias. Por isto eu e Cadu tivemos pouco contato com Beto e com a Cacá na nossa infância e adolescência. Mas houveram alguns poucos, que ficaram na memória. Quem sabe depois eu conto?
Eu e Cadu frequentamos e aproveitamos muito o sítio. Em todos os sentidos!
O sítio é bem grande e muito bem cuidado, pois além de irmos para lá com certa frequência, tinha uma família que morava lá e cuidava de tudo: seu João, dona Maria e o filho Gustavo (nomes fictícios). Seu João e Gustavo cuidavam da área externa e dos bichos (um cavalo e algumas galinhas) e dona Maria da casa e também cozinhava quando estávamos lá.
Além da casa principal, com 4 quartos, mais afastada, no fundo do terreno, tem a casa dos caseiros e um pequeno estábulo, onde fica o cavalo. Num terreno quase todo plano, passa por ele um riacho que desce da serra, que nos dá bons mergulhos (apesar da água fria). Com várias árvores (algumas frutíferas), numa delas, perto do riacho tem uma casa na árvore, que meu avô mandou fazer quando nossas pais eram crianças e que permanece perfeita e muito bem cuidada até hoje.
Como o sítio ficava a, mais ou menos, três horas de onde morávamos, nossas famílias iam muito para lá, principalmente nas férias e feriados prolongados. Nas férias escolares então, era comum irmos todos para o sítio. Meu pai e meu tio passavam lá os fins de semana, saindo nas segundas feiras para trabalhar e voltavam para o sítio na sexta feira à noite, nos deixando no sítio com nossas mães e um carro. Nas férias normalmente ficávamos lá durante três semanas direto.
Já tendo descoberto nossas intimidades, eu e Cadu adorávamos passar as férias no sítio.
Quando crescemos, e depois de muito insistirmos, nossos pais deixaram eu e Cadu "acamparmos" na casa da árvore nos dias mais quentes. A casa da árvore é coberta com telhas e tem uma escada de corda para subir, porta e uma janela. Levávamos para lá dois colchonetes, travesseiros e lençóis, lanternas, algum jogo (baralho, dominó ou jogo de tabuleiro), guloseimas, e um isopor com gelo, refrigerantes e água. Após a janta, ficávamos em família na casa vendo um pouco de televisão e depois íamos nosso "acampamento" na casa da árvore para dormir.
Depois que subíamos para a casa da árvore, recolhíamos a escada de corda e fechávamos a porta com a tramela e deixávamos a janela aberta (tem tela mosquiteiro) até a hora de dormir. Só se escutava o barulho do rio e, as vezes, alguma coruja piando. Uma delícia! Ficávamos um pouco jogando alguma coisa e depois deitávamos logo. Aí que despertava o nosso tesão e começavam as nossas brincadeiras.
Com tudo fechado e só com uma lanterna a meia luz, nossos colchonetes já estendidos lado a lado, tirávamos os nossos shorts (se tivesse muito calor as camisas também) e deitávamos. Aí íamos fazendo o que já conhecíamos e estávamos acostumados a fazer: conversar sobre sacanagem, acariciar os paus, fazer "luta de espadas" e tocar punheta até gozar e depois dormir.
De manhã acordávamos com os primeiros raios de sol, que entravam pelas frestas das madeiras. Limpávamos e arrumávamos tudo, abríamos a janela e comíamos alguma coisa antes de descer e ir para a casa principal para tomar café da manhã com a família.
E foi num desses "acampamentos" na casa da árvore, em alguma férias, que aconteceu algo diferente: acordei de manhã deitado de lado com Cadu, dormindo, colado em mim, de conchinha. Como estávamos sem calça, ele estava com o pau entre as minhas coxas, duro e encostado na minha bunda. Levei um susto mas, no fundo, aquilo me excitou e fui ficando de pau duro também. Em silêncio, me afastei para levantar. Com o movimento ele se virou e ficou de costas para mim. Com o tesão que eu já estava, nem pensei duas vezes e virei também e fiquei de conchinha com ele, com meu pau duro entre as suas coxas. Ele mesmo dormindo se acomodou na posição, encostando ainda mais sua bunda no meu pau. Ficamos assim deitados por mais um tempo, até que ele foi acordando aos poucos, se virou e depois levantamos.
Durante o dia, tomando banho de rio, sutilmente eu toquei no assunto pra ver se ele tinha consciência do que tinha acontecido durante a noite, mas ele demonstrou não saber de nada. Pelo visto estava dormindo mesmo, em sono profundo.
Só na nossa última noite de "acampamento" na casa da árvore (fomos embora no dia seguinte), mal chegamos, fechamos tudo e logo deitamos, nus (estava muito calor) e, já acariciando nossos paus, eu contei para ele o que tinha acontecido a duas noites atrás. Ele jurou que não sabia de nada e que tudo deve ter acontecido inconscientemente, sem querer). Mas o fato é que, ao conversarmos sobre isto, fomos ficando cada vez mais excitados e ofegantes, aumentando, sem querer, a velocidade das nossas punhetas. Ao perceber isto, eu parei e apertei meu pau para não gozar, e fiz o mesmo com ele, travando a sua mão com a minha sobre seu pau. Respiramos fundo, nos acalmamos e ficamos deitados quietos por um tempo. Mas o tesão era grande e nossos paus continuavam duros.
Não teve jeito, o próximo passo tinha que ser dado por completo.
Virei de lado, de costas para ele, dando-lhe sinal verde para avançar. Ele me agarrou por trás de conchinha, colocou o pau entre as minhas coxas e começou um forte movimento de vai-e-vem, esfregando o pau na minha bunda, roçando no meu cu. Não demorou e ele começou a gemer e senti uns jatos de líquido quente jorrando na minha bunda. Era ele gozando.
Pouco tempo depois ele se virou de bunda pra mim para eu fazer o mesmo com ele. Rapidamente, louco de tesão, passei a mão na porra que me escorria entre as pernas, passei na bunda dele e no meu pau, e meti entre as suas coxas. Comecei logo um frenético movimento de vai-e-vem na sua bunda e, não demorou, gozei, jorrando muita porra nele.
Depois disso, extasiados, "apagamos" como estávamos até o dia seguinte.
E assim começamos a nos "sarrear" mas, até hoje não sei porque, nunca nos "comemos" de verdade, nunca demos o cu um para o outro.
Isto só veio a acontecer com outro. Mas depois eu conto.