Minhas traições - começo

Um conto erótico de Zuc
Categoria: Heterossexual
Contém 1016 palavras
Data: 06/06/2024 14:54:23
Última revisão: 06/06/2024 15:14:17

Fala pessoal, vou compartilhar uns causos que aconteceram comigo nesses anos de putaria que tenho.

Como sou da geração 90, peguei o auge de certas coisas. Para se ter uma ideia, tenho até hoje a playboy da tiazinha, então imaginem quantas punhetas já foram batidas para aquela mulher.

E como eu disse da Tiazinha, cresci com o estereótipo dela na minha mente. Sempre quis namorar uma mulher de curvas, de preferência bunduda, mas de bunda redonda e bonita, não aqueles exageros que deformam, ou coisas que acho bizarro como a Gracyane Barbosa.

Quando comecei a namorar na juventude, eram raras as garotas com corpos parecidos com o da Tiazinha, e conseguir namorar uma delas, que geralmente eram mais velhas, era quase uma missão impossível. Com isso, para não ficar na seca, tive minhas namoradas normais, mas sempre que aparecia uma gostosona ficava na punheta.

Eu, não sou feio, me considero um homem normal, sou branco, cabelos de surfista preto, olhos pretos, tenho 1,71, 80 kg, 17 cm de rola, bem grossa. Finalmente quando completei meus 18 anos e fui para a faculdade, tinha uma namorada, que era uma garota bonita, mas de corpo normal. Já tinha feito quase tudo com ela, mas anal era uma missão impossível com ela.

Os anos se passaram, e nossas fodas se tornaram mais do mesmo, sempre tentava comer a bundinha dela que havia crescido após ela entrar na faculdade, mas a mesma brigava e muitas vezes me deixou na mão quando tentava o botãozinho. Foi por esse motivo que procurei outros meios de conseguir o que queria, e que estão postados em meu perfil, mas hoje vou contar uma história que aconteceu no meu último ano na faculdade de contabilidade.

Eu havia perdido duas matérias que eram do começo do curso, e como não impactavam no curso, deixei para fazer ao final. Como dava choque de horário com minhas aulas noturnas, tive que pegar aula na turma vespertina e foi aí que peguei aula com a turma do segundo período, e por ser começo de curso e a tarde, geralmente eram pessoas entre 18 e 19 que pegavam aula. Como não gostava dessas aulas iniciais que tinha que se apresentar, só fui na segunda semana.

Cheguei as 13:30 para a aula e quando já se passava quinze minutos de aula, me entra uma mulher na sala que me paralisou. Uma ninfeta, cara de índia, descobrir depois que tinha 18 anos, morena, cabelos pretos lisos batendo na bunda, e por falar em bunda, aquilo era um momento de linda, redonda, dentro de uma calça jeans azul clara que realçava sua bunda, e uma bucetinha que também ficava bem desenhada na roupa.

Não devo nem dizer que nem prestei atenção na aula. Não obstante, notei que ela não se sentou perto de nenhum dos grupos, ela se sentou a duas caras de distância de mim, e os caras tudo olhando pra ela. A aula terminou, e eu fui embora, mas que disse que ela saiu da minha mente?

A segunda aula nessa turma acontecia na sexta-feira as 15:50, e quando cheguei na sala ela já estava lá sentada. Dei boa tarde, ela me respondeu e abriu um lindo sorriso. Aproveitando aquela deixa, fui puxar um assunto aleatório, mas fui surpreendido com a pergunta dela.

“Oi, você é novato, né?”

Eu: Sim, na verdade já estou me formando e estou pegando essas matérias. Desculpe minha falta de educação, eu sou o Carlos, como é o seu nome?

Ela respondeu, e se apresentou com o nome de Ane. Sem perder tempo, apliquei o golpe de ser novato.

Eu: Então, sem querer ser abusado, eu só pego uma aula aqui nessa turma, você poderia me passar seu número, para me informar algumas coisas?

Ane: Sim, posso te passar.

Depois desse contato, me aproximei aos poucos e como eu tinha aula das 18:30 até as 22:25 eu ficava direto e ela me perguntou o que eu fazia entre esse intervalo. Respondi que as vezes jantava, mas que muitas vezes ia estudar na biblioteca. Foi quando ela me perguntou se como eu era avançado poderia ensinar a matéria para ela. Prontamente atendi ao pedido, e começamos a nos aproximar mais.

Depois de um tempo, nem ficávamos estudando, conversávamos direto. Ela me perguntou se eu era solteiro, abri o jogo dizendo que estava quase casado, e foi quando descobri que Ane já tinha sido casada e havia se separado a menos de um ano e que não queria saber de nada, e sim de focar nos estudos.

Um belo dia, Ane estava muito mais gata. Nesse dia ela foi com segundas intenções, não tinha quem não olhasse para ela, seja homem ou mulher. Ane estava com um short jeans que não era vulgar, mas que no corpo dela deixava a bunda grande dela em evidência. Fora isso, ela usava uma blusa colada que valorizava os peitos pequenos dela. Não lembro como, mas em algum momento a nossa conversa foi para o lado da safadeza.

Eu: Hoje você veio pra matar, hein?

Ane: Você acha? Estou tão normal Carlos, não vejo nada demais.

Eu: Você só pode estar de brincadeira. Esta uma femme fatale!

Ane: Ah, Carlos, deixe de coisa.

Eu: Você está muito linda Ane. Vai aproveitar que hoje é sexta-feira e com certeza vai aprontar.

Ane: Que nada Carlos. Daqui vou para a casa e vou estudar. Já você com certeza vai pegar sua namorada e vai se divertir.

Eu: Ai ai se fosse. Minha namorada é estudante de enfermagem. Hoje ela ta de plantão por causa do estágio, vou ficar na mão literalmente.

Ane ficou vermelha e depois disse.

Ane: Vamos parar de falar em sexo.

Eu: Mas eu nem falei nisso...

Ane ficou mais vermelha e ali vi uma brecha.

Eu: Não acredito como uma mulher linda como você está sem sexo, isso só pode ser brincadeira sua.

Ane: Antes de me separar do meu marido, nos já não tínhamos mais nada, e já fazem quase um ano que me separei.

O texto tá ficando grande, então aguardem a continuação!

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