A PENSAO DAS BONECAS II

Um conto erótico de FEH MORENO
Categoria: Trans
Contém 1275 palavras
Data: 06/06/2024 18:21:45

Priscila então me apresentou cada uma, kemilly como já descrevi no relato anterior uma negra de 1,60, rostinho de bb, seios volumosos, cabelo preto batendo na bunda que por sinal era a maior bunda de todas da casa, enorme, ela tinha 18 anos, era de São Luiz do Maranhão e estava lá a 4 meses, trabalhava como manicure e também fazia programa, ela era bem simpática, sorridente e prestativa, depois me apresentou Leticia, tinha 20 anos, branquinha de cabelos preto na altura dos ombros, seios médio, rabo redondinho e grande, fazia o estilo falsa magra, Leticia trabalhava como atendente de telemarketing, era mais reservada, estava lá a 7 meses, também vinda de São Luiz do Maranhão, depois me apresentou a Joyce, de todas parecia ser a mais ligada a Priscila, estava na casa a 1 ano e meio, vinda também de São Luiz, tinha 23 anos, era morena, cabelos preto, seios pequenos, quase nada, não tinha silicone, era de hormônio mesmo, mas compensava no rabo que era bem grande, só perdia pro rabo da Kemilly e da Priscila, era bem falante, trabalhava com programa também, depois veio a Kelly, uma morena espetacular, corpo parecia que tinha sido desenhado, tirando a Priscila ela era a mais linda, seios medio perfeitos, um rabo grande na proporção certa para suas coxas grossas, cabelos castanhos liso na altura da bunda, alta de 1,80, olhos castanho, estava lá a 1 mês, era de São Paulo mesmo, trabalhava como t-girl para um site, ela de todas parecia ser a que menos interagia com as outras, tinha um ar de metidinha também, aí a vez da Lana, uma gordelicia, bem branquinha de 1,70, tinha uma barriguinha mas a cintura era bem desenhada, o rabo era gigante também, seios pequenos, Lana era bem sorridente, ela também era de São Paulo mesmo, apenas estudava, os pais tinham grana e bancavam ela que estava morando lá pois era perto da faculdade, Lana tinha 19 anos, dava pra ver que estava na transição ainda, os seios que tinha eram por conta dos hormônios e da gordura mesmo, sem silicone, bunda totalmente natural, muito gostosa, cabelos cacheados na altura do ombro, usava óculos, e por fim Samela, uma morena de Manaus, linda demais, rabo grande, seios volumosos, cabelo preto na altura do pescoço, 1, 50 de altura, corpo bem definido, trabalhava com programa também, estava na casa a 8 meses, era bem tímida, olhar de sapeca, rosto perfeito. Após apresentar todas as meninas Priscila me pediu pra me apresentar a elas.

- boa tarde meninas, me chamo Fernando, moro, aliás morava rs, na pensão do início da rua, tenho 23 anos, estou desempregado no momento mas faço de tudo (nesse momento Joyce gritou um OPAA com um sentido de malicia e todos rimos), faço faculdade de contabilidade, conheço a Pri a uns 5 anos já, uma super amiga, e ela está me dando essa força agora, vou morar aqui com vocês e o que precisarem estou a disposição.

Priscila sorrindo falou na maior naturalidade que eu era cliente dela nos tempos de programa e que tínhamos mantido a amizade pois sempre fui muito gentil e educado, Priscila não sabia mas ela tinha sido minha primeira experiência pra valer com trans, sai com ela a primeira vez aos meus 18 anos, lembro que passava direto na avenida onde ela fazia programa quando voltava da escola, eu estudava de noite, voltava andando, desde os meus 16 anos fazia esse caminho, já tinha parado algumas vezes pra trocar ideia com outras trans, lembro que algumas pegavam no meu pau, falavam sacanagem pois eu era novinho e ficava louco vendo aquelas travestis totalmente nuas na rua se oferecendo para os carros, mas não tinha dinheiro pra pagar, então parava pra trocar ideia e elas foram pegando intimidade, o máximo que tinha feito até então com uma trans era mamar o peito de uma que deixou de tanto eu insistir, porém quando Priscila começou a fazer ponto naquela avenida eu me apaixonei, lembro que juntei dinheiro e cheguei na Priscila a pé e perguntei quanto ela cobrava, ela sorrindo disse que 50, eu estava com exatos 50 na mão, o motel era 15, daria pra comer ela ali na rua, mas eu queria ficar com aquele monumento em uma cama, seria minha primeira foda com uma trans, para minha surpresa ela me pegou pela mao e me levou até o motel que estava a uns 10 passos dali, eu falei baixinho que a grana que eu estava só dava pra pagar ela, se não poderíamos fazer na rua mesmo, ela então falou enquanto andava que faria pra mim por 35 pois queria dar pra mim com força e que na rua não ia ser legal, fiquei maluco ao ouvir aquilo, Priscila estava apenas com uma calcinha bem fio dental branca, deixando a vista todo aquele rabo enorme que tinha em uma das bandas uma tatuagem que cobria praticamente a bunda toda de um lado, os seios estavam a mostra e ela estava de meia arrastão branca e salto alto preto, uma puta deliciosa, ela tinha naquela época 20 anos mas já era bem experiente, aquela tinha sido a primeira transa com uma trans da minha vida, antes disso já tinha comido algumas menininhas da escola e até 2 viadinhos da escola que davam pra qualquer um que pedisse, mas nenhuma se comparava a transa que tive com Priscila no nosso primeiro encontro, ela me dominou do início ao fim, chupou meu pau até o talo babando e massageando as bolas, abriu minhas pernas e meteu a língua no meu cu com vontade, nunca tinha recebido um beijo grego, foi delicioso, quando voltou a mamar meu pau em 3 chupadas me fez gozar, enchi a boca dela de leite e a safada veio me beijar com a boca toda melada, senti o gosto da minha própria porra, o tesao era tamanho que meu pau não amoleceu em nada, ela então colocou a camisinha com a boca e começou a sentar nele, como já tinha gozado conseguir aguentar bem, comi ela de todo jeito possível, meti de 4, papai mamãe, ela cavalgando, até que quando estava comendo ela de frango assado ela estava de pau duro se masturbando, o pau da Priscila era enorme, tinha uns 20 cm e muito grosso, não sei como ela escondia aquele monstro na calcinha, eu socando forte e ela gritando putaria pedindo pra comer o cu dela com força que ela ia gozar, eu aumentei as estocadas e quando não aguentei mais fiz o que sempre via nos filmes porno de travesti, tirei o pau, arranquei a camisinha e mirei no pau dela, gozei uns 3 jatos de porra, ela me olhou com cara de safada e começou a punhetar mais forte, me chamou pra perto dela, me deu um beijo e derrepente segurou meu pescoço e conduziu minha cabeça até seu pau, enfiou na minha boca o pau dela que estava todo melado com minha porra e começou a gozar na minha boca, foram umas 5 jatadas quentes de leite, me engasguei, ela urrava de prazer enquanto segurava minha cabeça com as duas mãos e metia na minha boca, eu sem reação apenas engasgava, a porra saindo pelos lados da boca, meus olhos lacrimejando e o ar faltando, ela me soltou e eu tirei o pau dela da boca, estava com a cara completamente esporrada, ela começou a rir, se levantou e me deu um beijo e um abraço, depois lambeu minha cara e me beijou com a boca cheia de porra, ali tinha começado nossa amizade e ali eu tinha conhecido a putaria... continua

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