Fui assistir o jogo com o meu sogro e me tornei sua putinha ao lado do meu namorado

Um conto erótico de Ingrid
Categoria: Heterossexual
Contém 1597 palavras
Data: 06/06/2024 18:39:50

Oi, amados leitores, como estão? Já gozaram essa semana? Me preocupo com vocês, hein rsrsrs. Adianto que não sou uma péssima namorada, bem pelo contrário, adoro cozinhar para ele, lavar e dobrar suas roupas e até cuida-lo, seja quando está com febre ou quando fica empolgado e extrapola bebendo enquanto assisti um jogo de futebol. E no último sábado não foi diferente, final da Champions mas fui surpreendida quando ele deu a ideia de assistirmos com o seu Ricardo (seu pai). Ainda me garantiu que não queria beber muito apenas iríamos tomar um vinho e comer um churrasco, topei e fiquei animada. Eu completei a maioridade esse mês e meu namorado é dez anos mais velho, nunca havia namorado em casa e passar esses momentos em família sempre foi algo que eu quis. Coloquei uma legging preta, ela é um pouco transparente mas realça meu corpo, sou alta, 1,80 com coxas bem grossas, cintura fina e peitinhos pequenos, eles são a única parte de menininha delicada que eu tenho. Usando a legging acompanhada do fio dental, camisa do internacional e sem sutiã entrei no carro e fui com o meu namorado para a casa do sogrinho. Quando chegamos notei que ele era completamente diferente do meu namorado, muito alto, barba grande e não era gordo mas forte. Reparei também a forma que ele se surpreendeu comigo, pensei que era negativamente pois não me deu nada além do que um aperto de mão. Por conta disso nos primeiros minutos um clima de silêncio pairou o ar mas felizmente meu namorado não mediu esforços para mudar, sendo assim aos poucos e com ajuda de alguns latões de cerveja fomos socializando e enfim meu sogrinho Ricardo demonstrou interesse em saber mais de mim. O dia transcorreu tão rápido que até nos surpreendemos quando deu o horário do jogo (16hrs), no início do jogo meu namorado foi o único que permaneceu bebendo e antes mesmo do meio do jogo ele já estava dando sinais que iria apagar. Rimos dele e permaneci no meio, meu namorado a esquerda e o sogro a direita. Não teve jeito, nos acréscimos do primeiro tempo já estava apagado, começamos a conversar entre nós e para não acordar meu namorado decidi deixá-lo no deitado no sofá e fomos para o outro que ficava ao lado, porém havia um problema esse era sofá era menor que o outro e consequentemente ficamos grudados, meu sogro então ofereceu uma tabua de frios, aceitei e durante todo esse momento fiquei pensando o quão amigável ele estava e o quanto havia ficado melhor até sem meu namorado estar “presente na conversa”, quando me dei por conta estava olhando em frente, para a cozinha e admirando meu sogrinho, sim ele era bonito, isso é inegável mas não imaginei nenhuma bobagem só estava fascinada por um homem tão mais velho que eu me dar aquela atenção tão carinhosa. Comemos a tabua dando risadas e as vezes sua mãe se dirigia até meu rosto fazendo um carinho leve, outras vezes ela chegava até meu pescoço e tocava meus cabelos, aquilo estava me despertando algo diferente, permaneci imóvel enquanto uma vontade me concentrar novamente em assistir o jogo pois não queria confundir as coisas e além do mais meu namorado estava ao meu lado, precisava respeitá-lo.

Ficamos em completo silêncio até meu sogrinho falar:

- Posso ser inconveniente ou não, mas irei falar que coxas lindas desde que te vi descer daquele caro estou admirando elas

- obrigada.....

Não me deixou completar a frase e já falou com seus olhos fixados nelas e suas mãos me acariciando:

- Você é tão grande e ao mesmo tempo tem esse rosto tão meigo, de safadinha gostosa

Quando ouvi isso, fiquei toda arrepiada e suando frio, foi de imediato, de tão surpresa que eu estava de suas palavras. De repente sinto ele se aproximar e ficarmos literalmente um encarando o outro, senti até sua respiração pesada enquanto isso ouvia no fundo o ronco do meu namorado. Sua mão foi por trás e eu senti um puxão no cabelo, nos beijamos de forma lenta e no auge do tesão ao ponto de eu sentir minha lubrificação deixando minha legging molhada, que delicia lembrar daquilo, ele era tão bruto me beijava e apertava meus peitinhos. Por um momento parei o beijo e olhei para o meu namorado, estava roncando tão forte, falei baixinho:

- Vamos para o seu quarto, por favor!!

- Oque você disse putinha?? Por favor?? Não, tu vai ficar aqui e eu vou te lamber na frente dele, já que ele não aprendeu comigo a tratar uma putinha direto, eu vou mostrar.

Ouvir tudo isso me deu tanto medo e ao mesmo tempo tanto tesão que eu apenas ajudei-o a tirar todas minhas roupas, durante os beijos eu parava e olhava meu namorado, estava com tanto medo dele acordar, fiquei peladinha e meu sogro apenas me mandou ficar de quatro no sofá, hesitei pois meu rosto iria ficar de frente ao meu namorado mas recebi um tapa forte na bunda como resposta, me posicionei, fiquei de quatro com a bunda bem empinada e com meu rosto encostando na cabeça do meu namorado, naquele momento desisti, não poderia ser tão safada assim mas quando iria me levantar senti a língua quente daquele macho tocar no meu grelinho e deslizar calmamente até o meu cuzinho, foi a primeira vez que eu senti uma língua nele e foi tão excitante, gemi igual uma putinha e tapei minha boca, realmente meu namorado não sabia fazer como meu sogrinho ele abriu os grandes lábios com os dedos e lambeu bem devagar toda minha bucetinha, explorou ela toda com a sua língua percorrendo cada centímetro. Senti que ele estava penetrando levemente minha xoxota e enlouqueci quando percebi que não era dedos e sim sua língua lá dentro, nossa que delicia me deixou tão louca que tirei a mão do rosto e deixei que ele ouvisse meu gemidinho baixo, comecei a tremer ao ponto dele precisar segurar minhas pernas, sim eu gozei, esguichei na verdade e mesmo ele lambendo tudinho, chegava a ter espasmos de tão sensível que ficou meu grelinho.

Deitei no sofá mas não pude continuar, minha mente voltou a funcionar e com muita consciência pesada apenas fiquei em silêncio, levantei juntei minhas roupas e fui pé por pé atrás de um banheiro, sim não sabia nem aonde era, após a terceira porta entrei mais que de pressa liguei o chuveiro e fiquei lá, apenas sentindo a agua quente tocar no corpo. Após um bom tempo, diminui a água para ouvir melhor um som de conversa que vinha da sala. Sim eles estavam conversando e com o tom moderado para alto, meu corpo estremeceu de imaginar que a todo momento meu namorado estava fingindo dormi, além de assistir tudo de “camarote” e provavelmente estava brigando com seu pai. Resolvi ficar naquele banho o máximo possível, alguns longos minutos após a conversa notei passos em direção ao banheiro, meu coração quase saiu pela boca com o som da porta abrindo. Meu namorado ficou espantado com a minha expressão e indagou:

- Também exagerou? Não sei como vamos ir para a casa!!

Abriu um sorriso e despediu-se, entrou no Box me beijando, eu estava paralisada e ele preocupado com a minha situação, falou no canto do meu ouvido:

- Calma, amor. Meu pai é tranquilo não vai vir nos atrapalhar, até saiu para o mercado. Deixa eu curtir essa bucetinha molhadinha!!

Estava me sentindo a mais vagabunda, eu permiti tudo acontecer enquanto ele dormia e agora mesmo assim recebia seu desejo, mas estranhamente isso me deixou com tesão, acendeu novamente meu tesão e não me contive, beijei de língua parando apenas para ficar de joelhos para chupar aquele pau grosso, lambendo toda a cabeça e engolindo toda aquela pica numa garganta profunda sem engasgar, ele tentava se segurar no Box e urrava enquanto puxava meus cabelos, tirei todo seu pau da boca e me concentrei em chupar a cabeça enquanto punhetava aquela pica. Quando estava prestes a gozar, me levantei e fiquei com a bunda empinada para terminar na minha bucetinha, ela ainda estava sensível por causa da boca de seu pai, isso tornou a penetração tão gostosa, forçava minha bucetinha apertar seu pau para sentir seu urro mais forte e enquanto sua boca me dava selinhos leve no pescoço, gemia alto e bem putinha, sem me importar com nada e gozei ouvindo ele falar em meio a gemidos:

- Nossa tua bucetinha está tão gostosa hoje, putinha. Tão molhada e apertada!!

Notando os espasmos da minha xoxota gozando ele apertou fortemente meu quadril e socou forte, fudendo minha bucetinha o máximo possível até encher ela com sua porra. Mesmo com a água correndo sobre nosso corpo ainda sim senti seu leite invadir meu útero e escorrer pelas minhas coxas.

Terminamos o banho normal e implorei para chamar o uber, queria ir para casa, sou uma putinha descarada porém tímida o suficiente para não permanecer lá. Ele hesitou um pouco mas acabou concordando, falou que iria ficar na casa do seu pai até o outro dia, concordei e fiquei extremamente aliviada quando passei pela sala e não encontrei seu pai. Até exato momento que escrevo este relato ele não comentou nada sobre sábado, sinceramente isso me deixa aliviada na mesma proporção que me deixa aflita. Mas não posso negar que amei ser desejada por pai e filho e ficaria ainda mais se fosse por você também, seja lendo meu próximo conto ou me conhecendo melhor, tenho um perfil para expressar o quão ordinária eu sou lá no Instagram @close_dacolorada adoraria sua amizade!!

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Comentários

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Eu já peguei meu genro apalpando os peitos da minha esposa na cozinha.

Ele riu e falou que estava brincando

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Gostaria de convwesar com vc e saber no que mais aconteceu depois: euamoavida2020@gmail.com

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Ah! Colorada safadinha! Que conto excitante! Sou um gremista de Poa e gostaria muito de trocar umas ideias contigo. jm47@bol.com.br Bjs molhados?

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Posso chamar?

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Bom dia colorada safadinha

Vamos nos safar gostoso amei seu conto e gozei imaginando você comigo

Meu whatsapp onze nove sete três sete seis nove três cinco dois

Me chama para nós divertimos gostoso bjs em sua xaninha

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