ESCOLHAS - TEMPORADA 2, Cap 9

Um conto erótico de Alexbahiacontos
Categoria: Grupal
Contém 2051 palavras
Data: 06/06/2024 21:34:48

Peço que se assim desejar, deixe um comentário e seu voto. Serve por demais para sentir o que tem achado da história.

Boa leitura e obrigado por estar lendo mais um capítulo.

VAL: - assim.assim.assim meu amor. Isso é muito bom!

Cadu realizava cada vez mais sua namorada na cama. A loira sempre êxpos que nunca teve uma relação com uma vida sexual tão ativa como agora. Ela descobria mais e mais os prazeres do sexo junto de um homem que lhe transmitia segurança como nunca em sua vida.

- mete assiiiiiiiiiiim. Ahhhh. Delícia!

- faz uma coisa.

CADU: - o que você quiser?

VAL: - ah eu fico com vergonha de dizer.

CADU: - ei, olha pra mim. Olha pra mim. Vem cá.

O casal parou a transa e Cadu com beijos e afagos deixava Val cada vez mais entregue ao momento, mas principalmente a relação.

- não tenha vergonha de mim no sexo. Estou aqui para te passar segurança em tudo e o sexo de forma alguma será excluído.

VAL: - sei lá! Eu te pedi para comer,

CADU: - esse teu rosto todo vermelho de vergonha não cabe em nada conosco. Eu sei o que está dizendo. Só achei que não era o momento. Por eu gostar e apreciar sua bunda linda, não te faz a ser obrigada a.....

VAL: - você gosta e eu tenho essa vontade de experimentar.

CADU: - Val, eu quero que seja uma coisa natural. Na hora certa você vai dar essa bunda linda que tem. Mas também, se você chegar e disser para mim, ou fizermos uma vez e não gostar e daí você ver que não é para você o sexo anal. De boa! Em nada vai mudar o que sinto por você.

- Você não sabe o bem que tem feito a mim.

O casal se abraçou forte.

VAL: - desculpa por quebrar o clima.

O casal passou um tempo deitados, mas depois de afagos pelo corpo da loira, essa demonstrou que estava desejosa por uma algo a mais. Seus seios eram médios, com bicos grandes e pelo tesão, estes já estavam durinhos. Percebendo isso, Cadu foi mais ousado nos toques. Sentada na frente dele e recostados na cama, a loira teve um dos seus seios acariciados e aos mesmo tempo com uma outra mão, seu amado acariciava sua xota.

- ahhh safado! Você me deixa louca sabia. E......sabe o que tenho percebido.......ahhhhh

Cadu apertava os bicos tesos dos seios da namorada e não esquecia da xota toda molhadinha

CADU: - o que tem percebido?

VAL: - estou ficando muito safada com você. As vezes me dá uma vontade de fazer as mínimas coisas com você, mas também isso aqui. E sentir esse pau durinho encostando em mim e porAhhhhhhh......safado.......ahhhhhhh Cadu. Ahiiiiiiiiiiiiiii.

- vem cá vem.

Val demonstrava não ser exímia na arte do sexo. Parecia uma boneca a todos que a viam. Sua beleza era algo comentado por todos. Seu jeito meigo e educado para com todos a sua volta, da mesma forma. Mas aos poucos à medida que se entregava mais ao parceiro, seu sexo melhorava e a vontade de experimentar novidades com o amado crescia. Lingeries, brinquedos eróticos, filmes mais ousados, tudo que ela até ali, mesmo já tendo sido casada, experimentava com o amado.

- isso! Ahhhhhhh. Adoro ter você assim......ahhhhhhhh.......assim eu posso bejjar essa boca gostosa, te apertar. Ahhhhhhhaiiiiiiiiiiaiiiiiiiiiii. Você gosta assim também? Aiiiiiiii gostosoVal começou a rir.

CADU: - o que foi minha linda?

VAL: - faz assim.

Val como em um filme que viram juntos e comentaram, quis fazer a posição.

Era um frango assado e assim o parceiro metia com forçae bem profundo. Lá no filme era numa morena gordinha e essa gemia alto.

CADU: - como aquela morena né. Você comentou na hora. Gostou de como ela gemia.

VAL: - ahhhhhhhhhh! Ahhhhhhh! Isso meu amor. Isso! Me come como sua mulher e amante.

CADU: - assim né.

Cadu enfiava sem dó. A loira gemia de prazer. Não podia gritar, mas mesmo assim deixava escapar um gemido mais alto.

VAL: - ah meu amor isso.......issoisso ahhhhhh ahhhhhhhh ahhhhhh ahhhhhh assim eu vou ahhhhhhhhhhhhhh aiiiiiiiii

- mete mete com mais força e gozar comigooooooooo ahhhhh gostoso

CADU: - toma como gosta meu amor. Toma. Ahhhhhhhh!

Cadu gozou forte e ambos ficaram em êxtase com aquele gozo.

Depois de um longo banho juntos, regado a muitos beijos, abraços e juras de amor, voltaram para cama onde continuaram a conversar e fazer planos para a próxima viagem juntos.

VAL: - se te perguntar uma coisa promete que não vai se chatear? Mas quero que entenda. Você é tudo que eu imaginei como homem. Lindo, inteligente, um homem responsável como um todo, gostoso e bem-sucedido.

- porque riu?

- o bem sucedido é muito bem vindo sim. Meu amigo, o que conheço de colegas e amigas, pelo menos duas e uma você conhece.

CADU: - já sei quem é.

VAL: - nunca pensei em ser sustentada por homem. Sempre pensei como somos hoje. Um homem independente, que juntos se pode construir uma vida confortável e segura. Agora sustentar homem por conta da cama. Eu não! Porque é o que ela fala. Fulano hoje me levou nas nuvens. Fulano.....Sexo é ótimo mas não é tudo na vida.

VAL: - me fala mais de Maju. Estamos em contato maior. Ela tem buscado isso. Confesso que fujo mais ela insiste. E não posso ir de peito aberto com ela. Preciso saber um pouco mais dela

CADU: - cuidado! Lobo em pele de cordeiro.

VAL: - mas você a amou muito. Dizia que ela foi extremamente sacana com você, mentiu, te traiu, se mostrou uma pessoa que não era durante anos e

CADU: - e fui otário por anos e não quero mais falar sobre isso pois me senti e me sinto um lixo até hoje.

- Val, não vamos deixar Maju atrapalhar em nada tudo isso que temos vivido. Me fechei e tinha tomado essa decisão para jogar uma pá de cal nessa história. E você hora e outra fica ai fuçando.

VAL: - ela é uma ameaça para mim.

CADU: - me poupe.

VAL: - você a encontrou e transou de cara com ela...

CADU: - eu estava com raiva. Quis como cliente magoá-la.

VAL: - você a magoaria muito mais sendo indiferente. E ainda você na mesma casa com ela.

CADU: - passo o mínimo lá.

VAL: - eu sei. Na boa. Confio em você. Não confio nela. Ela é bonita,

CADU: - você é linda.

VAL: - mas ela mexe com você Cadu.

CADU: - me poupe Val.

VAL: - tá bom. Mas eu pergunto muita coisa pois eu não quero ter arestas em nossa relação. Algum sinal de surgir algo, vamos logo apará-la.

- Voltando ao sexo......

CADU: - não queira se comparar, muito menos achar que deva fazer isso ou aquilo por conta dela e por eu em algum momento gostar.

VAL: - estou buscando o melhor para nós. Sexo é uma parte da relação e importante.

CADU: - e eu me realizo com você.

Cadu abraçou e beijou a namorada.

- por isso que não fomos para o algo a mais nessa coisa linda que tem.

VAL: - sempre foi tarado assim por bunda foi?

CADU: - fui. É gostoso. Não é tudo, é um complemento legal quando é bom para os dois.

VAL: - uma amiga minha de faculdade dizia que era muito bom. Já uma colega minha de residência dizia que doía e que não fazia questão.

- Maju dava gostoso para você, não é?

CADU: - quando ela se mostrou a verdadeira, quando eu conheci a verdadeira Maju, essa dava com gosto. Meu pau é no tamanho médio, mas tem um cogumelo na cabeça.

VAL: - cogumelo é. E sabe que adoro cogumelo. E bem temperado então.

CADU: - pois é. Depois que passava, aquela bunda o engolia.

Val observava Cadu atentamente em tudo que falava. Não confiava em Maju. Na verdade ela lhe dava calafrios

- o que foi? Pensou que ele ia ficar duro em estar falando isso?

- Val, minha ex era uma vagabunda. Eu peguei ela na cama de um motel, transando com o namorado da filha. E você acha que ela não fez com mais ninguém? Quem me garante? Aqueles casais amigos que conheceu, depois num bate papo regado a bebida largou que ela fazia no início, com o jeito recatado jogo de cena, e depois ecuidado com Maju.

VAL: - por falar neles, nós vamos para lá semana que vem. Poderíamos marcar algo com eles. Gostei deles. Fê é adorável, Sara aquele jeito doidinho e toda perua. E seus amigos também.

- fazer o que, que seus amigos falaram dela?

CADU: - é eu confundi as coisas com eles.

- Não te escondo nada. E que nossa relação se baseie nisso. Eu não teria mais estrutura emocional para suportar descobertas como as de Maju. Por isso sigo na linha contigo de tudo ser as claras. Lembra de quando eu transei com ela? Quando cheguei no hotel foi a primeira coisa que te falei.

- Quanto a meus amigos, eles são liberais. Nós erámos liberais. Saímos e fazíamos troca de casais. Eles ainda são, mais muito pouco em termos de aventuras.

VAL: - amor! É sério isso?

CADU: - já transei com as duas e eles com Maju.

VAL: - meu Deus! Vocês eram pra frente.

- Interessante. Não demonstram nada.

CADU: - claro né Val. Todos são julgados na hora. Aí vai demonstrar que fazem swing!

VAL: - claro!

- corno, descarados. Mas se tudo é feito com consentimento e em cumplicidade.

- e quando via Maju lá com seus amigos? Você via? Era na sua frente né?

CADU: - sim. Todos em um motel. Era um misto de tesão e ciúmes. Algumas mulheres que entram não apreciam já de cara, já outras se entregam e você se surpreendi. Maju era a safada mor de todas. Ficávamos todos boquiabertos. E eu mais ainda. Fui casada com uma farsante.

As horas passaram e Val tinha que entrar no plantão em uma hora.

VAL: - meu Deus o tempo voou.

- Amor, longe de mim te julgar viu. Eu sinto você com vergonha de muita coisa relacionada ao seu casamento. Mas já foi.

- Meu deus estou besta com Fê. Toda mãezona e .... e transou com ela.

A conversa acabou e Valentina foi para o hospital com a conversa na mente. E Cadu rememorou sozinho momentos liberais com os casais amigos e consequentemente lembrou de Maju. Lembrou do quanto era safado e do quanto aquele jeito o excitava.

Longe dele, Maju conversava com Márcia na cozinha de casa e o assunto principal veio a ser Valentina.

MAJU: - as vezes sozinha nessa casa, sem muito do que fazer fico pensando sobre Doutora Valentina.

MÁRCIA: - está reclamando em não ter nada para fazer? Te confesso: eu adoro! Acordo cedo por prazer, sem ser por necessidade. Malho, me cuido ao máximo, faço caridade, vou à igreja e por aí vai. Sem grandes obrigações.

MAJU: - longe de mim reclamar. Nunca imaginei ter essa vida. Comecei a trabalhar cedo. Não nasci em berço de ouro.

- Mas é sério Márcia. Acho essa doutora Val muito certinha. Tudo nela está ali batendo certo.

MÁRCIA: - ciúmes, no mais alto grau. Desculpa, mas não descarregue nela suas frustrações. Até onde sei, quem jogou tudo para cima foi você.

MAJU: - o que você sabe de mim? Interessante é que você nunca me perguntou nada sobre isso.

MÁRCIA: - tenho muita curiosidade para saber por você tudo que te levou a jogar para cima a vida de rainha que tinha. Sei o que alguns sabem. Traição. Mas não tenha preocupação quanto a isso.

- Vixe, me olhou com uma cara. Poucos são os que sabem o que na verdade ocorreu. Mas muitos por te conhecerem do passado desconfiam e tem quase que certeza que você aprontou.

- Minha filha você era danada viu.

MAJU: - jovem, inconsequente e imatura. Tomava na cara e nada de aprender.

MÁRCIA: - você foi muito inconsequente. Na verdade, desculpa a sinceridade, você foi muito burra e hoje paga esse preço.

- Quanto a Val, não vejo, sinceramente, aos nossos olhos nada que venha contra ela. O que você insinua?

MAJU: - eu tenho um faro para determinadas situações e ela ......Quanto aos erros do passado, não fui tão esperta como muitos daqui. Traem seus maridos de todo jeito e mantém a pose e a posse.

- Se fizesse igual a você, com certeza estaria até hoje com o corninho que tanto amo.

- estou errada?

MÁRCIA: - você não presta Maju. Mas eu te adoro sabia.

MAJU: - sei muito bem disso. Outra dose?

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