Internato #2

Um conto erótico de Amanda
Categoria: Lésbicas
Contém 1333 palavras
Data: 07/06/2024 03:49:06

(Esse conto e ficcional , frutos de uma cabecinha pertubada e com tesão)

Marilda e nelita não podiam acreditar em tamanho achado , uma jovem tão linda que parece ter sido tirada de um livro de época ,Marilda se excitava apenas com a ideia de poder apreciar aquele corpo de perto que sem muita demora acionou os gazes soníferos , enquanto Marilda assistia sua jovem boneca se debatendo na "porta de saída" emplorando por ajuda enquanto caia desmaiada no chão daquela falsa sala de espera , seu telefone tocava marilda saia da sala deixando nelita cuidando do restante do processo, ao caminhar em um cenário que seria belíssimo se não fosse pelo soar de gemidos e gritos ela conversava no telefone com maria de Lurdes que relatava o quanto fácil foi convencer a mãe de Violeta a assinar o contrato, e ainda mais facil de dopala:

-muito bem Lurdes, que bom que nossa piaozinho ainda funcina bem , como recompensa deixe que ela tenha um orgasmo mas da maneira mais podre nojenta que houver , envie a trouxa da mamãezinha direto pro alojamento 3 e assim que acordar coloque ela pra trabalhar, a nelita esta indo pro alojamento 0 junto com a nossa nova pequena , não se atrase para o café da tarde beijos.

Assim que desligou Marilda se encontrava de frente ao alojamento 9 , aquele que tinha como sua posse , por mais que todo o internarto pertencesse as três divindades , cada uma delas escolheu e fundou um alojamento unico pra satisfazer da melhor forma possível seus impitos e desejos mais depravados, as garotas escolhidas para esses alojamentos não eram tidas como meras mercadorias, pois seus valores eram imenso pois atendiam a mais alta sociedade , É de todos os alojamentos esse era o que mais se destacava pois era uma casinha de sapê azul céu, com uma linda varanda com uma mesa toda detalhada de flores amarelas , o cheiro que se sentia desde a entrada era doce como um mashmelow , assim que entrou na casa ao lado da porta estava de cabeça baixa usabdo um vestido de empregada que deixava a mostra seus grandes e morenos seios a mostra, Marilda entregou a bolsa a criada que nem mesmo tinha um nome mais , sem nem mesmo sem olhar em torno Marilda caminhou lentamente pelo lindo corredor da casa , a exuberancia daquele local não se prendia somente por fora , a casa por dentro era aconchegante cheia de móveis vintage que eram o maior de Marilda , ao chegar ao quarto no fundo da casa podíamos ver a real verdade daquela estrutura, tinham por volta de seis camas e em cada uma garotas nuas totalmente desmembradas , apenas com seus troncos que mais serviam apenas para manter aquelas pobres e desgraçadas garotas vivas em despero, enquanto Marilda olhava apaixonante para uma das garotas deitada naquela cama , a criada responsável por manter e cuidar do alojamento adentrou o local perguntando a Marilda qual seria seu pedido de hoje e caminhado até uma certa cama específica ela dizia a criada , traga para min uma cadeira de rodas, vou levar esse item para uma conversa , e ferva também um de chá para nos-disse ela enquanto se senatava em uma cama onde havia uma garota de linda pele morena , seios tão fartos quanto os da propia empregada que alimentava todas aquelas garotas com seu propio leite materno , por mais que ela ainda estivesse Possuinte de todos os seus mebros ela mal tinha controle de parte alguma , Marilda a colocou na cadeira de rodas e a levou para a mesa de café que ficava na varanda , ela estava nua e por mais que quissse muito tamapar seu corpo com sua mãos ela apenas conseguia por suas mãos encima da mesa, Marilda enquanto dava alguns goles no chá falava calmamente:

-bem como tem Estado gi? Espero que a medicação não esteja sendo um problema pra você, logo logo era ia correr quase todo a parte do sistema nervoso que afeta seus braços e pernas, espero que você esteja tão feliz quanto eu pois sua cirurgia logo logo ira acontecer- sendo interopirada por um choro desperador gislane implorava aos prantos:

-por favor, por favor eu faço qualquer coisa pra que isso pare , eu não aguento mais ver meu corpo morrer dessa maneira , por favor eu nem sei o porque eu tô aqui ja nem sei quanto tempo se passou , por favor, o cheiro das garotas mortas naquele quar..- Marilda infurecida por ser interrompida por esbofeteou de maneirs grosseira o resto de gislane a mandando calar a boca:

-não me interrompa sua vadia , eu estou salvando você,você deveria me agradecer por ter aceitado o pagamento da sua querida tia pra dar um jeito em você, e você reage o ao meu amor assim?- segurando seus cabelo aproximando seu rosto bem proximo do dela Marilda segiu falando- eu amo você, e faço de tudo pra isso logo mais estou te dando a oportunidade de ser minha esposa , até mesmo a porca inutil da sua irmãzinha que você tanto e a apaixonada , eu estou tratando como se fosse minha filha , ja que esta tão rebelde vou te dar o que merece.

Marilda saia enfurecida entrando na casa , gislane ficou ali ainda em prantos chorando , seu desejo era se levantar e sair correndo mas suas pernas se quer consegiuam se mecher , após uns minutos a criada veio até seu encontro segurando uma mordaça de bola , assim que a mordaça foi posta em sua boca um espesso liquido comecou a ser despejado em sua boca , enquanto a criada a levava para o celeiro nos fundos do alojamentos gislane sentia um tesão aumentar , ela não entendia o porque, desde que foi posta naquele lugar ela não havia mais sentindo aquilo, chegando lá Marilda estava totalmente nua usando um cinto com consolo , Marilda a puxou pelos cabelos a arastado por aquele chão de concreto , ela ainda podia sentir suas costas e pernas queimar e rasgar , logo Marilda a pegou pelos dois braços e a pois de pernas abertas encima de uma bancada que dava de vista pra uma gaiola onde gislane pode reconhecer sua irmã rosa Camila , ela estava imensa, seu corpo obeso não se parecia nem um pouco com aquela linda e jovem moça do inicio , sua irmã estava fumando um fedido cigarro enquanto a criada entrava no recinto segurando um balbde de lavagem que foi derramado pelo corpo de rosa Camila que nem pareceu se impor com aquilo, Marilda começou a penetrar gislane levemente enquanto dizia:

-espero que apartir de hoje você entenda sua posição se não quer que coisas piores aconteçam . gislane apenas ficava sem reação sentindo aquele imenso consolo penetrar seu anus , ela gemia de prazer como podia com aquela mordaça e por mais que sua mente odiasse aquilo esse pensamento era trocado rapidamente por um prazer avalasador e desejava mais e mais por aquilo, enquanto isso ocorria porcos adetraram a cela de rosa Camila, e comecaram a lamber todo o seu corpo desde sua boca até mesmo sua buceta, como se fosse algo cotidiano rosa começou a masturbar e chupar o groso penis daquele porco com a ajuda da criada rosa deitousse no chão com um grande porco engatano por cima a penetrado violentamente por mais grotesca e nojenta que a cena fosse , gislane estava se excitando ainda mais com aquilo vendo sua irmãzinha sendo fodida como uma porca imunda e sem nenhuma dignidade , a sensação daquele consolo a penetrando preenchendo sua buceta a deixava eufórica pelo desejo da proxima estocada , por minutos a finco Marilda segiu fedendo gislane até chegar ao seu limite , quando parou ordenou que a criada jogasse gislane na cela junta de sua irmã , as duas passaram a se beijar violentamente . Marilda saindo do celeiro ordenou a criada:

-manteha aquela inútil aqui , mais uma que não serviu de bosta nenhuma, engorde ainda mais as duas que logo faremos a inseminação , e as forçe a foderem por conta propia- a criada com a cabeça acenou , e Marilda segiu caminando pois estava se aproximando o horário do café.

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MEDICINA, BIOLOGIA, PSICOLOGIA, ZOOTECNIA E VETERINÁRIA. Quero muito conhecer apenas MULHERES E TRANS MENINAS que curtam zoo e seja de uma dessas áreas,tudo sem nêuras. Nem precisa experiência, basta o tesão. Escrevam com o zap para: tourodovale@hotmail.com e deixa NOME E ZOO PROF.Beijos sigilosos demais.

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