A terapia me ajudou a melhorar - Parte 1/2

Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Trans
Contém 9187 palavras
Data: 07/06/2024 12:13:43

Um jovem rapaz começa a frequentar uma terapeuta para lidar melhor com a vida e a perda de alguém importante.

(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)

sissiehipnose@gmail.com

A minha vida teve uma mudança radical no último ano.

A minha mãe e eu éramos muito parecidos. Não era difícil sermos confundidos como irmãos, já que a nossa diferença de idade não era tão grande assim e mamãe sempre aparentou ser mais nova.

Eu tive uma infância e o começo da minha adolescência simples. A minha mãe trabalhava como vendedora em uma loja. Eu nunca conheci o meu pai e minha mãe pouco falou dele.

A alguns anos ela conheceu o meu padrasto. Mesmo com a diferença de idade de uns quinze anos, eles se deram muito bem e começaram a sair. Eu fiquei contente com a felicidade da minha mãe. Nós logo nos mudamos e a minha vida passou por uma grande transformação. De um quarto que eu dividia com a minha mãe, passei a ter um quarto com banheiro só meu em uma grande casa.

Infelizmente parece que a vida fez a sua cobrança de uma forma bem amarga.

Foi a quase um ano atrás. Mamãe voltava sozinha do shopping center. Havia ido comprar um presente para Bartolomeu, meu padrasto.

Eles eram jovens na faixa dos vinte anos. Testando toda a potência do carro na avenida. A perícia identificou que eles estavam a quase três vezes a velocidade da via. Atingiram a lateral do carro de mamãe a muita velocidade. Não houveram sobreviventes em nenhum dos carros. Ficamos apenas o meu padrasto e eu.

Eu não sou muito de sair. Tenho muitos amigos em jogos on-line de vários lugares do mundo.

Bartolomeu já me disse algumas vezes que seria importante avançar os meus estudos para uma universidade. No momento eu não tenho vontade ou interesse em algo assim. Também chegou a me sugerir um estágio na empresa. Ele é proprietário de uma construtora, não sei muito bem. Ele trabalha muito. Mas isso não está nos meus planos.

O carro de aplicativo me deixou na porta. Meu padrasto chegou a sugerir que eu poderia ter um carro meu se eu voltasse aos estudos. Quem precisa de um carro próprio?

Eu comecei a frequentar a minha terapeuta Ruth a três semanas atrás. Foi uma sugestão, na verdade uma imposição, de Bartolomeu. Na época ele fez diversos elogios para a capacidade profissional dela. Eu acabei cedendo.

Eu cheguei a nossa primeira sessão com resistência e cautela. Com muita simpatia ela me apresentou o seu lar. Diferente de algum velho num consultório, Ruth tem algo em torno de trinta anos, é bonita, simpática e faz as suas sessões em sua sala de estar, uma vez foi em seu jardim, de forma bastante descontraída.

Como sempre ela me recebeu com um sorriso simpático e bem humorado. Nos acomodamos no sofá e ela perguntou:

— Tem lembrado de tomar os seus remédios com regularidade?

Eu confirmei para ela. Na primeira semana eu esqueci algumas vezes, mas percebi que quando tomo a pílula branca antes de dormir a minha noite de sono é muito melhor e eu acordo mais revigorado no dia seguinte. A pílula vermelha é sempre após o almoço.

Ruth nunca me contou o que são exatamente as pílulas. Eu não tenho a caixa original delas, ela me entregou em uma caixa plástica genérica. Explicou que as pessoas pesquisam as bulas na internet e começam a sentir os efeitos colaterais descritos nela. Eu nunca me importei com isso, mas confio no seu julgamento.

Como sempre, a sessão foi ótima. Ela sempre me deixa muito à vontade. Eu sinto que posso contar tudo para ela, embora às vezes prefira guardar algo apenas para mim. Ela é uma boa amiga.

No final da sessão ela me disse que me enviaria um aplicativo de celular com um áudio para eu ouvir quando deitar para dormir. Ela explicou ser um arquivo motivacional e meditativo que sempre traz ótimos resultados.

***

Embora eu nunca tenha gostado de acordar cedo, tenho conseguido tomar café da manhã na maioria dos dias em companhia do meu padrasto, antes dele sair para o trabalho.

Hoje ele me elogiou que parei de ficar em jogos de videogame até de madrugada. Tive medo de ele retomar a conversa de voltar a estudar ou trabalhar com ele, mas felizmente ele não tocou nesse assunto.

Nos últimos tempos tenho enjoado com mais facilidade dos jogos. Adquiri alguns novos, mas neles tive menos interesse em aprender como jogá-los. Com isso acabei aumentando o meu tempo assistindo streamings ou navegando na internet.

Meu padrasto me entregou um presente. Uma pequena caixa. Abrindo eu olhei para um novo smartwatch que eu já havia visto a propaganda. Agradeci com felicidade e ele explicou:

— É um modelo bastante tecnológico, sintoniza com o seu celular, mostra muitos dados como batimentos cardíacos, conta passos, previsão do tempo e muito mais. Aproveite.

Cida tirou a mesa do nosso café da manhã e Bartolomeu se despediu saiu de forma apressada. Ela é a empregada que cuida do nosso lar, está aqui quase todos os dias e dorme em casa. Temos também uma faxineira que vem duas ou três vezes por semana. Elas não são muito de conversas, estão sempre sérias e ocupadas com alguma atividade.

Sozinho em casa eu voltei para o meu quarto. O meu computador já estava ligado. Eu tinha os meus planos.

Eu entrei em alguns sites eróticos. Olhei para algumas garotas nuas que costumo seguir. Elas sempre me excitam.

Andando por sugestões acabei parando em um vídeo de um casal. Levei um momento para perceber que a mulher na verdade é um homem feminizado.

Tirei o meu pinto já ereto de dentro da calça. Devagar no início e depois acelerando, usei o vídeo para uma gostosa punheta. Não demorou para o meu corpo tremer e eu gozar. Adoro bater uma todos os dias.

***

Ruth me avisou que a nossa sessão havia terminado. O tempo parece sempre voar quando estou com ela.

Nos despedimos, mas ela interrompeu a minha saída falando:

— Eu quase esqueci, tenho um presente para você.

Eu me senti feliz com a novidade. Ela nunca havia me dado um presente.

Peguei a sacola com curiosidade. Nela olhei para os recipientes brancos, sem uma marca ou maiores informações, onde estavam escritos apenas: xampu, sabonete e creme corporal. Ela falou:

— São produtos ótimos, tenho certeza que você vai adorar.

Aproximei um deles no nariz e senti o cheiro doce que me lembrou o aroma de cereja. De forma educada agradeci o presente.

Já na saída cruzei com um outro paciente de Ruth. Não é comum isso acontecer. O rapaz parece ter a minha idade, tem um cabelo um pouco comprido e um rosto bonito. De forma simpática ele me cumprimentou e desapareceu dentro da residência junto com Ruth.

***

Eu me olhei um pouco no espelho corporal do quarto. Já faz uns dias que eu percebi as mudanças, mas acho que elas estão se acentuando.

Eu engordei um pouco na região dos quadris e da minha bunda. Eu sempre fui magro e com dificuldade de ganhar peso, então isso me chamou a atenção. É bom conseguir engordar um pouco, mesmo que esses não sejam os lugares que eu escolheria.

Mas meus pêlos do corpo parecem estar ficando mais finos e fracos. Nunca fui muito peludo e eles são bem claros. Será que isso tem alguma relação com o creme corporal que Ruth me deu. Ela nunca me disse quando devo usá-lo, na verdade nunca me perguntou deles, mas eu sempre os uso após o banho. Gosto muito dele e também do xampu e do sabonete líquido.

***

Eu cheguei para a terapia e Ruth me pediu para esperar um pouco. Eu entrei na sala e um outro rapaz estava terminando a sua sessão.

Quando ele passou por mim e me cumprimentou para ir embora percebi que ele tem uma maquiagem fraca, mas perceptível, em seu rosto. O seu corte de cabelo me parece mais feminino que masculino.

Preferi não perguntar para Ruth a respeito desse fato. Lembro de em nossa primeira sessão ela me comentar que tudo é sigiloso entre ela e eu, então seria desrespeitoso tentar saber informações de outro paciente.

Já durante a noite, jantando junto com Bartolomeu, comentei o fato com ele. Ele pareceu pensar um pouco com as minhas palavras e depois comentou:

— É muito importante respeitar a todos. Isso inclui a forma que se vestem, usam ou não maquiagem ou usam o seu cabelo.

Eu gostei de ouvir as palavras do meu padrasto. Um pouco inseguro perguntei:

— Então você não ficaria chateado se eu usasse maquiagem?

— Claro que não. Mas gostaria que você me chamasse de papai, tudo bem?

Eu pensei a respeito um momento. Eu nunca tive um pai, isso sempre me pareceu desnecessário. Mas o pedido me deixou feliz e concordei imediatamente.

A partir desse dia o meu padrasto passou a ser o meu pai.

***

Exausto larguei o meu pinto e desisti da minha punheta. Não lembro disso ter acontecido algum dia, mas o meu braços já está doendo.

Eu tenho gostado de ver imagens ou vídeos de rapazes ou de homens feminilizados. Eles sempre me parecem tão bonitos.

Hoje não consegui fazer meu pinto endurecer ou ter uma ereção. O fato me deixou muito chateado, eu gosto das minhas punhetas.

O meu pinto e o meu saco escrotal parecem ter diminuído um pouco. Eu pensei em comentar o fato com papai, mas tive vergonha. Eu sei que posso confiar nele, mas o fato me parece ser tão íntimo.

Segui para o banheiro com vontade de urinar. Por um momento me passou pela cabeça que eu poderia fazer sentado sobre o vaso, mas rapidamente afastei essa ideia e até ri dela. De onde pode ter surgido um pensamento tão besta.

***

Estávamos terminando o café da manhã e papai comentou:

— Você está precisando de um corte de cabelo.

Eu já tinha percebido isso e até comentei com Ruth na última sessão. O meu cabelo parece estar crescendo muito mais rápido que o normal.

Por um momento tentei me lembrar da última vez que cortei o cabelo. Eu sempre corto a cada dois ou três meses. Um pouco confuso perguntei:

— Quem corta o meu cabelo?

Me sentindo confuso, eu não consegui me lembrar. Papai respondeu:

— Eu não sei, mas posso te levar em um, se você quiser.

A resposta me deixou feliz. É muito bom ter papai cuidando de mim e não precisar me preocupar com isso. Aceitei a sua oferta com prazer.

***

Eu terminei de usar o meu creme corporal. A minha pele está tão macia e suave. É bom não ter pêlos corporais, a pele fica muito melhor.

Me lembrei quando papai me deu novos cosméticos em substituição quando os anteriores foram terminando. Eu fiquei em dúvida, mas provavelmente ele conhece a marca ou o local que vende. É com saber que papai cuida de mim.

Sentado na privada para urinar brinquei com o meu pintinho um pouco. Eu acho que ele era maior antes, mas fiquei com dúvida. Às vezes tem coisas que é difícil recordar.

***

Eu cheguei para a minha sessão e Ruth já me recebeu animada. Um rapaz estava sentado e em silêncio no sofá. Eu achei que havia chegado no final de uma sessão, mas Ruth explicou:

— Eu marquei hoje uma sessão dupla, faremos algo diferente.

O rosto do outro rapaz também indicava estar surpreso com a informação.

Ruth nos apresentou. Seu nome é Cléio.

O rapaz me pareceu um pouco andrógeno. Mesmo sob as roupas eu posso ver que a sua silhueta é mais feminina do que masculina. Ele tem pequenos peitos grandes demais para um rapaz. O seu andar e movimento são delicados demais.

Ruth nos levou a uma saleta bem iluminada com um espelho grande e embaixo uma mesa comprida. Sobre a mesa estavam diversificadas maquiagens.

Eu senti uma repulsa inicial. Um alarme em meus pensamentos me disse que algo não está certo. Olhei para Cléio que parecia fascinado com tudo e depois para Ruth. Ela deve ter percebido a minha insegurança e falou:

— Podem pegar meninos, não fiquem acanhados.

Cléio pegou um batom em suas mãos, mas eu fiquei imóvel e sem saber bem como reagir. Olhando para Ruth falei:

— Isso é coisa para meninas.

O olhar de desaprovação de Ruth me deixou chateado. Cléio já estava pegando um batom vermelho na mão, enquanto a terapeuta falou:

— Maquiagem é uma coisa de quem quer fazer. Você não deseja fazer Sandro?

Eu queria fazer, mas não entendi esse sentimento. O que me levaria a usar algo de uma garota?

Ruth ajudou Cléio a passar um batom em seus lábios e depois a fazer uma maquiagem nos olhos.

Eu senti inveja dele e da atenção que estava recebendo de Ruth. Mas eu sei que isso é errado e me mantive firme. Me afastei para me sentar sobre um banco mais longe deles.

A sessão ainda durou por algum tempo. Eu fiquei imensamente triste e evitei os olhares de decepção de Ruth. Mas eu mantive a minha convicção.

***

Eu estava assistindo ao jornal noturno com papai. Fiquei feliz que ele chegou mais cedo do serviço hoje. Isso me ajudou a superar um pouco a decepção com a terapia mais cedo.

Eu pensei em dizer para papai sobre o que Ruth tentou fazer, mas ele sempre fez elogios ao trabalho dela. Acho que isso o decepcionará.

Cida trouxe uma bandeja com um suco de laranja e uma cerveja para papai. Eu não havia pedido nada, mas peguei o copo de bom grado.

O jornal já estava terminando. Em dias comuns, papai ainda levaria algum tempo para chegar. Ele trabalha muito.

A minha visão se tornou um pouco estranha. Senti o corpo começar a se tornar mais pesado. Eu me sinto muito cansado.

Não aguentei a minha cabeça e precisei me acomodar melhor sobre o sofá. Papai se levantou.

Papai falava com alguém no celular. Eu não entendo bem, tudo parece tão confuso. Ele parece irritado.

Papai me pega nos braços. Eu tento falar algo, mas a minha voz saiu estranha. Ele me carrega até a minha cama. Tudo está tão estranho.

***

Eu fiquei um tempo na cama após despertar e depois alarmado percebi o quanto já é tarde. Perdi a companhia de papai no café da manhã.

O meu estômago está um pouco embrulhado. Tento me lembrar como vim para a cama e não consigo. Lembro de estar vendo televisão com papai, mas tudo parece se tornar um borrão.

Sigo me trocar pensando em pedir algo para o estômago para Cida. Vou pedir para ela uma refeição matinal mais leve.

No celular está uma mensagem de áudio de papai. Ele comenta comigo que tenho hoje uma sessão extra com Ruth. Eu olho a hora e felizmente ainda tenho duas horas e um pouco para a sessão. É sempre bom estar com Ruth.

***

Quando papai me convidou para um passeio no shopping eu fiquei muito contente. Nem consigo me lembrar da última vez que ele me levou passear.

Nós almoçamos uma refeição gostosa e depois tomamos sorvete. Acho que eu nunca vi papai tomando sorvete. Ele parece menos sério e mais animado que em outros dias.

Ele queria me fazer mais surpresas e me levou até uma loja. Eu olhei para alguns preços na vitrine e a loja me pareceu cara demais, mas papai não pareceu se importar. Pela vitrine a loja me parece mais feminina que masculina, mas não conheço muito sobre moda.

Uma vendedora simpática nos recebeu na entrada falando:

— Seja bem vindo Sr. Bartolomeu. Eu sou Samantha e irei ajudá-lo no que precisar.

Eu achei legal que a vendedora sabe o nome de papai. Ele seguiu para uma poltrona enquanto a vendedora voltou a sua atenção para mim. Me olhou por um momento como se estivesse me estudando.

A vendedora falou para eu ir olhando e foi conversar com papai. Eu segui para uma parte de roupas esportivas.

Peguei algumas roupas nas mãos. A maioria me parece feminina demais, embora parte possa ser encarada como unissex. Mesmo assim, todas são bonitas e parecem me atrair.

— Gostou dessa?

A voz de Samantha atrás de mim me assustou. Indeciso falei:

— Tudo é muito bonito, mas…

Hesitei por um momento e depois continuei:

— Tudo é tão feminino.

A vendedora sorriu e depois falou:

— Não se preocupe com isso. Eu poderia te levar algumas roupas variadas no provador e você experimenta, o que acha?

Ainda com muitas dúvidas na cabeça eu concordei e segui para a área privada. Tudo é bastante luxuoso dentro da loja.

Um vez na cabine eu tirei as minhas roupas. Há espelhos de corpo inteiro no fundo da cabine e em suas laterais, possibilitando uma visão do corpo inteiro.

Me sentindo bem, eu apreciei o meu corpo. Eu sei que as minhas coxas e a minha bunda estão mais volumosas do que já estiveram na minha vida, mas não consigo me lembrar exatamente como eram antes. A minha pele também parece incrível, lisa e macia. Mas o inchaço dos meus seios é estranho e me incomoda. É como se eu não estivesse percebendo eles crescendo.

Toquei o meu pinto e olhei o meu saco no espelho que me parecem minúsculos. Tenho certeza que eles eram maiores.

Os meus pensamentos foram interrompidos com Samantha falando:

— Estou colocando algumas peças aqui fora.

Coloquei a cabeça para fora da grossa cortina do provador e vi as peças sobre o banco que existe ao lado de cada provador. Samantha estava de costas indo embora pelo corredor.

Experimentei primeiro um shorts jeans. Ele pareceu justo demais ao meu corpo e curto demais nas minhas coxas. Mas me senti tão bem que não pensei mais nisso e vesti uma blusa amarela.

O formato da blusa me parece diferente demais de uma camiseta normal. A cintura é muito fina e as mangas mais curtas. Mas parece encaixar melhor na região do meu peito.

Deixei o provador e segui para mostrar a roupa para papai. Eu sinto que a sua aprovação é muito importante.

Papai ficou muito feliz com a nova roupa e fez muitos elogios de como ficou bom. Isso me animou e corri para o provador experimentar outras. Foram inúmeras roupas experimentadas no dia.

***

Chegamos em casa do shopping com muitas sacolas. No dia seguinte ainda mais mercadorias seriam entregues, que não conseguiríamos trazer tudo. Papai está muito bem humorado, o que me deixou feliz.

Ele explicou que a minha surpresa ainda não havia terminado. Fomos até o meu quarto e ao meu banheiro.

Na pia estavam diversificadas maquiagens. Pensei imediatamente em todo o treino que passei com Ruth e o outro rapaz numa sessão extra da minha terapia.

Eu me senti muito feliz. Já havia imaginado algumas vezes a razão de um treinamento se eu não tinha maquiagens.

Abracei forte papai e dei nele um grande beijo em sua bochecha. É muito bom sentir nossos corpos se encostarem e ele me faz muito feliz.

***

Eu assisti de longe os homens trazerem e montarem os equipamentos num salão que antes estava quase vazio nos fundos de casa. Não pude deixar de admirar eles, homens musculosos em serviços braçais.

Papai não havia comentado nada comigo, mas percebi que eles estavam montando uma pequena academia de ginástica.

Papai chegou no meio da tarde me surpreendendo. Eu sempre gosto de apreciá-lo quando chega, sempre nos seus ternos belos e elegantes.

Eu prefiro recebê-lo arrumado, perfumado e maquiado, mas

Ele comentou que havia tirado a tarde de folga.

Eu já havia visitado a nova academia sozinho, mas a visitei novamente na companhia de papai. Ele examinou tudo com atenção. Foi quando Cida apareceu na sala e falou:

— Os seus convidados chegaram Senhor.

Papai pareceu satisfeito quando falou:

— Pode acompanhá-los até aqui.

Eu fiquei curioso, mas isso durou pouco. Reconheci uma das vozes que estava se aproximando conversando e logo depois Ruth entrou na sala segurando uma sacola de bom tamanho, acompanhada de um homem bonito e musculoso.

Abracei Ruth com alegria. Eu adoro a companhia dela e é ótimo receber a sua visita. Com mais cerimônia apenas cumprimentei com um gesto de cabeça o homem desconhecido.

Se dirigindo para papai Ruth apresentou a ele o homem como sendo Frank, um personal trainer.

Ele e papai trocaram algumas palavras e depois eles me olharam. Papai falou:

— Sandro, meu filho, tire as suas roupas.

Um pouco confuso eu hesitei olhando para eles. Eu já estive nu algumas vezes na frente de papai, mas de outros é mais constrangedor. Papai deve ter percebido o meu desconforto e com a voz um pouco mais elevada falou:

— Agora!

Mesmo sentindo desconforto, eu fiz o que ele me pediu. Peça a peça, tirei tudo e fiquei sem roupas. Antes de tirar a cueca eu olhei um momento para papai, na esperança de alguma manifestação dele, que não apareceu.

Fiquei imóvel e pelado, me sentindo exposto demais.

O homem desconhecido me observou com atenção e circulou vagarosamente em torno de mim. Depois comentou:

— Ele está dentro das expectativas. Os exercícios o melhorarão ainda mais.

Ruth falou:

— Muito bem, vamos para o seu quarto.

Eu me abaixei, pensando em me vestir, mas ela falou:

— Não precisa, podemos ir assim mesmo.

O meu incômodo somente cresceu. Eu nunca andei sem roupas pela casa.

Chegamos ao meu quarto e Ruth tirou da sacola três roupas acondicionadas em plásticos. Eram de cores roxa, rosa choque e verde. Ela acomodou-as sobre a minha cama e falou:

— Escolha uma.

Eu olhei para as peças. Algo queria que eu escolhesse a roxa ou a rosa, mas contive o meu instinto e peguei a verde. Ruth falou:

— Pode abrir e vestir.

Eu abri o plástico para tirar de dentro duas peças verdes separadas. O seu material é um tipo muito liso e impermeável. Ruth falou:

— São as suas novas roupas de ginástica, pode vestir.

A calça adere bastante ao corpo. É justa, mas parece ser extremamente elástica. Peguei a outra peça da parte superior.

A peça é pequena demais. É uma regata que deixa os meus ombros à mostra, deixa a minha barriga completamente exposta e adere bastante aos meus seios, os deixando mais empinados. Ruth ajeitou a peça superior um pouco e depois falou:

— Está perfeito. Os seus peitos não vão mexer ou balançar, o que poderia machucá-los.

Eu pensei em dizer algo. Eu sei que algo não está certo. Mas antes disso ela falou:

— Vá lá e mostre para o Sr. Bartolomeu. Ele vai adorar.

Desisti de qualquer discordância e segui ver papai na academia.

***

Passear com papai é sempre divertido e prazeroso. Como ele está sempre bastante ocupado, isso nem sempre é possível.

Então quando papai avisou que iríamos sair eu fiquei contente.

Eu demorei um pouco em meu quarto, olhando e escolhendo roupas. Ainda me atrapalho um pouco com as novas roupas, mas as vídeo aulas sobre moda, comportamento, maquiagem e outras que Ruth me enviou ajudam muito. No começo eu achei que elas seriam femininas demais, mas ela me explicou que isso não tinha nenhum problema. Papai também disse o mesmo.

Eu acabei por escolher uma calça que deixou a minha canela à mostra, tênis e uma camiseta regata que quase deixa a minha barriga um pouco exposta.

Papai gostou e aprovou o traje e logo estávamos no carro.

Eu gosto de olhar papai sério e dirigindo. Ele é tão poderoso conduzindo as coisas. Durante o trajeto ele colocou a mão sobre a minha perna. Eu assustei em um primeiro momento, mas percebi o quanto é bom sentir a sua mão me tocar. Imaginei como seria a sua mão sobre a minha pele.

Papai estaciona o carro em frente a uma casa. Pouco depois somos recebidos por uma mulher saindo da casa que nos recebe falando:

— Seja bem vindo Sr. Bartolomeu. Não se preocupe que Sandro estará em boas mãos.

Um pouco confuso eu olho para papai que fala:

— Se comporte direitinho e obedeça as meninas. Eu volto em algumas horas.

Um pouco assustado eu vejo papai entrar no carro e ir embora. Eu olho para a mulher desconhecida que fala:

— Vamos entrar, não se preocupe, você está em boas mãos.

Eu entrei, mas estava preocupado.

***

Haviam outras mulheres dentro da casa. Todas pareciam educadas e interessadas no que fariam comigo.

Uma delas me trouxe uma água com gás comentando que me deixaria mais relaxado e receptivo.

Eu me acomodei numa poltrona com um espelho de tamanho razoável em minha frente. As mulheres todas pareciam que teriam atividades específicas. Elas conversavam entre elas sobre o que seria feito.

Enquanto uma mulher começou a mexer no meu cabelo, outra estava passando um creme em minhas mãos.

Um celular passou na minha frente passando da mão de uma mulher para a outra. Eu vi rapidamente uma foto que parecia ser minha, mas não era minha. Uma das mulheres falou para a outra:

— Ele a quer com o cabelo desse jeito, o mais igual possível.

Elas estavam trabalhando e conversando freneticamente. Eu acho que dei algumas cochiladas durante a monotonia do que elas estavam fazendo. A cada despertar meu algo parecia estar ficando diferente.

Eu assisti o meu cabelo ter preso com algo prateado, senti cheiros fortes e desconfortáveis, ouvi secador e senti ventos em minha cabeça, assisti ser passado esmalte roxo em meus dedos, entre outras situações.

Em certa altura eu olhei que o meu cabelo tem bonitas mechas bastante claras e uma mulher falou com o seu rosto em frente ao meu:

— Está consciente? Vai doer apenas um instante. Fique imóvel para não se machucar.

Eu senti algo frio em uma orelha e depois a fisgada de dor rápida. Pelo espelho eu vi que ela colocou algo brilhante na minha orelha e depois seguiu para a outra, onde fez o mesmo processo. Depois ficou na minha frente e falou:

— Agora vai ser na sua barriguinha.

Pouco depois eu senti a fisgada e a dor maior na barriga. Senti vontade de chorar, mas me segurei com firmeza.

A certa altura, apenas uma mulher ficou ainda trabalhando no meu cabelo. As minhas unhas estavam pintadas num roxo forte muito bonito e o meu rosto está maquiado com mais intensidade do que estou acostumado. A mulher falou:

— Já está quase tudo pronto por aqui. O que achou?

Olhei no espelho e a minha maior mudança está no meu cabelo. Ele perdeu volume, parece mais bagunçado e tem mechas bem claras. Eu adorei o resultado e agradeci a mulher. Ela falou:

— Agora só falta a sua tatuagem. Venha comigo.

Eu já estava sentado a muito tempo e senti uma leve tontura quando me levantei, mas a mulher me ajudou.

Seguimos para um quartinho onde um homem estava mexendo em objetos em uma mesa, do lado de uma espécie de maca. A mulher falou:

— Ela é toda sua.

O homem me olhou por um momento e falou:

— Pode se deitar aqui.

Na mesa que ele estava mexendo em objetos eu pude olhar com mais atenção para a mesma foto que antes estava no celular de uma das mulheres. O meu cabelo ficou idêntico a mulher da foto. Ela está em algum lugar bonito e é parecida comigo, ou eu com esse cabelo fiquei parecido com ela.

O homem pegou o celular e tirou ele do meu campo de visão. Olhou nele por um instante e depois falou:

— Vamos começar.

Algum tempo depois o homem estava trabalhando parcialmente ao meu lado. A certa altura eu senti uma leve dor na parte interna do meu braço direito e o som irritante de um aparelhinho. Ele está executando uma tatuagem na minha pele.

Algumas vezes ele roçou o meu seio durante o processo. Mesmo sobre a blusa o toque suave é muito prazeroso. Ele é bastante concentrado em sua tarefa, mas em certa altura falou:

— Você é muito linda, bem acima da média.

Eu gosto de ser elogiado, mas mesmo assim me senti um pouco desconfortável. Não gostei dele ter se confundido e aplicado gênero feminino a sua declaração.

Ele terminou, digitou algo em seu celular e depois falou para eu me sentar sobre a maca e começou a explicar os cuidados que eu deveria ter com a tatuagem.

Com curiosidade observei a flor azul em meu braço. Eu tenho certeza de já ter visto uma tatuagem igual a essa em algum lugar, mas não consegui me lembrar onde.

— Tira a sua blusa um pouco.

O pedido me surpreendeu por um momento. Mesmo achando ele errado eu fiz o que foi pedido. O homem pareceu adorar o que estava vendo.

Uma de suas mãos tocou e acariciou um pouco meu seio. A gostosa percepção percorreu o meu corpo e não pude conter um leve gemido.

A sua boca tocou meu seio e a sua língua passou por ele. A sensação foi ainda mais gostosa do que a sua mão, mas o incômodo com a situação se tornou ainda maior. Eu falei:

— Para! Não!

O homem se afastou surpreso. O seu olhar pareceu de desconfiança e ele falou:

— Tudo bem, pode colocar a sua blusa e voltar para sala, o seu proprietário chega daqui a pouco.

Eu deixei a presença do homem com pressa, pensando no que poderia significar ele falar de um proprietário.

***

Tanto papai como Ruth adoraram o meu novo visual. Eu gastei um bom tempo assistindo vários vídeos de como manter e cuidar do meu cabelo. Uma das mulheres tem vindo as vezes em casa fazer as minhas unhas. Eu experimentei várias cores diferentes e sei que papai gosta mais de cores fortes e escuras.

Ruth estava mais curiosa que o habitual. Fez muitas perguntas sobre os meus exercícios físicos e da minha rotina em casa no geral. Ela perguntou:

— E o seu personagem trainer, você acha ele bonito?

Sorrindo eu respondi:

— Ah sim, ele é muito bonito, mas…

Com atenção despertada ela perguntou:

— Mas o que?

Um pouco inseguro respondi:

— Eu gosto, mas algo me incomoda quando ele toca meu corpo, geralmente me auxiliando com algum exercício ou uma ginástica juntos.

Parecendo desconfiada ela falou:

— Mas você disse que gosta de assistir televisão sentado no sofá e abraçado com o seu papai. Você se sente igual?

Eu me senti mal, mas devo sempre ser muito sincero com Ruth. Eu respondi:

— Um pouco, é complicado. Eu gosto muito de estar no sofá com papai, às vezes a sua mão está no meu ombro ou eu apoiado sobre o seu peito. O seu cheiro é sempre muito gostoso. Mas algo sempre me incomoda nessa situação, não consigo saber o que exatamente. Não sei como explicar.

— Entendo.

De forma espontânea comentei, mesmo sem uma pergunta específica:

— Teve um dia que papai se deitou comigo na minha cama. Ele me abraçou deitado atrás de mim. Embora eu tenha adorado o seu corpo junto ao meu, me sinto muito querido e protegido, mas uma sensação de desconforto se tornou quase insuportável após um tempo. Sorte que ele se afastou sem eu precisar me manifestar.

A conversa continuou por algum tempo, ainda, com várias e diversificadas dúvidas. Eu tentei me expressar sempre da melhor forma que pude.

***

A minha preparação para dormir é sempre a mesma. Passar um dos meus cremes em todo o corpo é sempre uma atividade que adoro fazer, a minha pele é sensível ao meu toque que é muito gostoso.

Escovei os meus dentes e segui escolhi uma das minhas camisolas. A alguns dias papai me deu de presente algumas camisolas novas e muito bonitas. Elas são bem diferentes dos pijamas que eu tinha.

Tomei o meu remédio noturno e já seguia para a cama, quando ouvi a leve batida na porta e depois o papai entrou no meu quarto. Ele perguntou:

— Já estava indo dormir?

Eu me sentei em minha cama e sorrindo falei:

— Sim, papai.

Eu pude perceber que ele parece um pouco inseguro. Tive certeza quando ele falou e a sua voz está diferente de sempre, mais insegura, menos firme:

— Você sabe que eu sempre farei o melhor para você, não é?

Eu já experimentei a sensação ruim de tomar o meu remédio e me demorar a deitar. A minha cabeça começa a doer e sinto certa azia. Então me deitando e puxando a coberta sobre o meu corpo falei:

— Eu sei sim, papai. Mas já tomei o meu remédio noturno, preciso dormir.

Como se pedisse desculpas falou:

— Tudo bem, eu entendo. Amanhã sairei trabalhar mais cedo e você vai ver a Ruth de manhã. Ficaremos uns dias…

***

Eu cheguei com prazer a uma nova sessão com Ruth. Ela parece mais séria e mais calada do que costuma estar.

Nós fomos para uma salinha que eu nunca tinha ido antes. Nela está uma poltrona grande e confortável com dois braços grandes e uma plataforma para eu apoiar as minhas pernas. Na parede em frente a poltrona está uma grande televisão desligada.

Ruth pediu para eu me acomodar sobre a poltrona. Uma vez eu sentado ela pegou tiras de couro que havia na poltrona e que são como fechos de cintos e ela prendeu os meus braços e pernas e até a minha cintura e o meu pescoço. Ela parece um pouco nervosa, as suas mãos tremem um pouco. Eu comentei:

— Você parece nervosa. Está tudo bem?

Ela nada respondeu, saiu um pouco da saleta e voltou logo depois carregando uma vara de metal com um saquinho com líquido transparente na parte superior.

Ela passou um algodão com álcool no meu braço e um pouco depois senti a picada nele. Ela estava mexendo no saquinho de líquido quando perguntei:

— Para que isso?

Ele me olhou com certa tristeza e falou:

— A mistura vai te fazer relaxar, responder com o máximo de sinceridade e fixar informações como nunca antes. É algumas vezes mais forte do que você já experimentou antes.

Eu tentei entender o que ela está explicando sem sucesso. Ela continuou:

— Você pensa demais, analisa demais e raciocina demais. Está muito mais do que deveria. Nessa altura você apenas devia reagir e pouco mais que isso. Uma intervenção radical se fez necessária.

Eu tentei entender as novas informações, mas elas não fizeram qualquer sentido para mim. Olhei o saquinho e havia um gotejamento saindo dele e o líquido descia por um caninho até o meu braço.

Ruth saiu do meu campo de visão indo para trás de mim. Ela fixou algo em duas posições na minha testa e depois saindo pela porta falou:

— Eu já volto.

O tempo foi passando e eu me senti estranho. Me sinto bastante relaxado, mas ao mesmo tempo alerta para tudo à minha volta. A minha visão se tornou um pouco incômoda, tudo parece mais brilhante e iluminado.

Ruth voltou à sala. Novamente por trás da poltrona ela fixou algo sobre as minhas orelhas que pareceu abafar qualquer som.

Logo depois ouvi um chiado ser emitido por algum tipo de fone em meus ouvidos. Ruth examinou o saquinho de líquido por um momento e depois perguntou:

— Qual é o seu nome?

A resposta pareceu fluir da minha boca e como se fosse involuntário respondi:

— Sandro.

A dor foi mais intensa do que eu podia suportar. Pareceu começar na cabeça e percorreu todo o meu corpo. Eu gritei e senti o meu rosto molhado. Eu estou chorando.

Eu olhei com horror para Ruth. O que ela está fazendo comigo. A sua voz foi severa e ela perguntou novamente:

— Qual é o seu nome?

— Sandro.

A dor roubou inteiramente as minhas forças. Acho que eu teria desabado sobre a poltrona se não estivesse bem preso. Ruth continuava na minha frente com um olhar frio e severo.

O som irritante muito próximo aos meus ouvidos parece fazer a minha cabeça doer o tempo inteiro de uma forma diferente da dor intensa. Eu quase posso perceber palavras no chiado.

O meu corpo treme, mas é de medo. Eu consigo parar de chorar. Imploro para ela parar com isso. Ela nada fala e eu grito novamente. Eu acho que ela demorou alguns minutos e perguntou novamente:

— Qual é o seu nome?

— Sandro.

Eu achei que a nova dor me mataria. Não consigo pensar em nada, apenas sinto medo. Sinto dor de cabeça. O som em meus ouvidos é muito irritante. Ruth esperou um pouco e olhou novamente para o líquido na vara de metal. Depois falou:

— Pensa na sua mãe. Pensa nas mudanças que aconteceram no seu corpo.

Eu fiz o que ela mandou. Imagens confusas apareceram nas minhas lembranças aos poucos e demoraram um pouco para fazerem sentido. Me lembrei que a foto que eu havia visto no celular era da minha mãe. A tatuagem e meu cabelo são iguais aos da minha mãe. Consegui me lembrar de como eu era antes. Como não percebi tantas mudanças. O que está acontecendo?

A onda de choque interrompeu qualquer pensamento consciente que eu pudesse ter. Ruth está me matando. Só consigo gritar.

— Qual é o seu nome?

Eu hesitei por um momento. Me senti confuso. Olhei para Ruth. A resposta pareceu surgir e eu falei:

— É Beth. Beth. Elisabeth.

Ela pareceu contente e aliviada. Depois falou:

— Muito bem. A resposta está certa.

Uma imagem apareceu na televisão. Ruth se afastou e saiu pela porta. Eu me senti mais tranquilo com a sua saída e apenas olhei para a televisão.

***

Eu acordei e me senti fraco e confuso. Aos poucos olhei para o quarto mal iluminado e sabia que não estava no meu quarto ou na minha cama. Estou sem roupas.

As minhas forças retornam gradativamente. Eu me lembro de já ter despertado nesse quarto antes. Me lembro de Ruth cuidando de mim e conversando comigo.

A porta abriu e eu olhei para Ruth entrando no quarto que ficou mais iluminado. A minha sensação inicial foi de medo, mas eu me senti calmo. Eu queria perguntar onde eu estou, mas a minha voz falhou e eu fiquei mudo. Ela se apressou a dizer:

— Não tente falar por enquanto. Você passou por uma pequena cirurgia. Deve conseguir falar em dois ou três dias, mas vá com calma.

Eu tentei lembrar de como parei nesse quarto. Eu tenho certeza que não estou com papai em casa. Ruth pareceu adivinhar os meus pensamentos e falou:

— Você está na minha casa. Lembra de ter vindo para cá?

Pensei por um momento. Me lembrei de estar conversando com papai em meu quarto, mas tudo começa a se tornar confuso depois disso. Será que eu sofri algum acidente? Movendo a cabeça respondi negativamente para Ruth. Ela falou:

— Não se preocupe com nada. Está em boas mãos. Vou te preparar uma sopa.

Novamente fiquei sozinho, mas estou me sentindo muito bem.

***

Eu transbordava de felicidade com a notícia que papai viria me buscar. Eu sinto muitas saudades dele.

Eu tomei um banho agradável. Ruth me faz companhia e ficou conversando comigo.

No primeiro dia que fui liberado a falar a minha voz estava baixa e parecia um sussurro. Mas a cada dia ela se tornou mais definida. No começo eu adorava ouvir a minha própria voz, parece tão melodiosa, Ruth achou graça com isso.

Ruth me trouxe uma roupa bonita e me ajudou a me vestir. Fazia dias que eu só vesti roupas básicas brancas, então fiquei feliz em vestir algo bonito.

Peguei primeiro uma calcinha rosa, rendada e muito macia em minhas mãos. Ruth parece estudar tudo que eu faço.

A peça vestiu confortável e foi gostoso deslizar ela pelas minhas pernas. Ajeitei o meu pênis diminuto para trás como é o certo. Depois peguei e Ruth me ajudou a vestir uma saia preta. Ela ficou um pouco acima dos meus joelhos e fiquei feliz por estar vestindo algo tão bonito. Sorri para Ruth e falei:

— A roupa é muito bonita, obrigada.

Peguei o sutiã nas mãos por um momento. Eu me sinto confuso em como colocá-lo. Ruth deve ter percebido e falou:

— Eu te ajudo com isso.

Ela me mostrou o funcionamento do fecho a forma correta de usá-lo. Por um momento eu pensei que já devo ter usado um desses a minha vida toda.

A forma como o sutiã pressiona e segura os meus peitos é agradável e confortável. Gostei quando Ruth roçou neles. Ela comentou:

— Em breve uma intervenção deixará seus seios ainda mais sensíveis, redondos, maiores e bonitos, você gostaria?

Eu senti uma umidade estranha entre as minhas pernas. Não pensei muito nela. Sorrindo e feliz eu respondi:

— Eu adoraria!

Ela me ajudou a vestir uma blusa branca onde precisei fechar os botões. Ruth comentou:

— Você está linda!

Eu fiquei contente com o elogio. Eu quero muito fazer papai feliz e ser bonita para ele.

Ruth abriu um pacote com uma meia calça preta e me ajudou a vestir elas com cuidado. Ambas são confortáveis e chegam até as minhas coxas, terminando numa faixa ainda mais preta. Depois me entrou calçados pretos baixos explicando:

— Depois te ensinarei a andar de saltos altos.

A informação me deixou feliz. Papai gosta de saltos altos e sexys. Eu devo sempre estar bonita para ele.

A minha terapeuta abriu um estojo de jóia que parecia luxuoso. Dele ela retirou primeiro um belo par de brincos dourados com uma pedra roxa. Elas combinaram com o esmalte roxo que estou usando e ficaria muito bonita em mim.

Depois ela retirou um colar e uma pulseira, todos combinam pedras roxas e similares aos meus brincos e minhas unhas.

Fiz a minha maquiagem como eu sei que papai gosta. Ruth me arrumou um perfume muito gostoso e olhando o seu celular avisou que papai havia chegado.

A saudade do papai é imensa, mas eu me sinto nervosa e insegura. Papai é um homem muito bonito, másculo e poderoso, tenho muita sorte de ser desejada por ele.

Ruth estava ao meu lado me apoiando. Saímos de sua casa e papai estava encostado no carro me aguardando.

Imagens parecem explodir na minha mente e me deixam confusa por um breve instante. Por um momento rápido parece que centenas de imagens de cenas pornográficas povoaram a minha mente.

Caminhei e abracei forte papai. Nossos lábios se encostaram num beijo demorado e foi maravilhoso sentir o sabor dele em minha boca.

Ele abriu a porta e me ajudou a entrar no carro. Ruth se aproximou do carro e pude ouvir ela falando:

— Você sabe qual é o limite atual, então não o ultrapasse.

Sorrindo papai sentou-se no banco do motorista ao meu lado e eu olhei uma última vez para Ruth antes do carro ganhar movimento. Eu sou tão grata por tudo o que ela faz por mim.

***

Os últimos dias com papai têm sido os melhores da minha vida. Meu guarda roupas é o sonho de qualquer garota e eu procuro estar sempre muito bonita para papai. Gosto de usar roupas que realcem a minha tatuagem que ele gosta bastante.

Papai me presenteou com algumas jóias e acessórios diversos que me deixaram muito bonita. E tenho à minha disposição uma variedade imensa de cosméticos e maquiagens.

Embora papai às vezes seja muito ocupado, hoje estamos saindo para jantar fora. Eu adoro a companhia de papai.

Papai toca a minha coxa sobre a minha meia calça. Eu adoro sentir a sua mãe sobre a meia calça e apertando a minha perna. Eu correspondo quando ele sorri e me sinto excitada. As vezes quando me sinto excitada sinto umidade entre as minhas pernas e na minha bunda.

Eu posso ver os olhares discretos masculinos com a minha passagem na chegada ao restaurante. É bom ser apreciada.

O excelente vinho durante o jantar me deixa leve e solta. A comida é ótima e a certa altura eu me levanto para ir ao banheiro.

Um pouco hesitante eu paro diante das duas portas dos sanitáriois que tem as indicações do sexo de cada local. Rio sozinha com a minha própria indecisão e entro no banheiro feminino.

Uso o vaso e depois a pia com espelhos para retocar a minha maquiagem. Duas mulheres conversam e fazem maquiagem e não se importam com a minha presença. Elas deixam o banheiro e eu saio um pouco depois.

Estávamos no carro e em direção a nossa casa e eu toco na coxa de papai sobre a sua calça elegante. Eu estou muito feliz.

A minha mão desliza para o seu membro sobre a calça. Papai parece ficar surpreso. Eu sinto o seu volume sobre a calça, mas depois retiro a minha mão. Por um momento senti algo ruim, mas foi algo breve e apenas sorri e encostei a minha cabeça no ombro de papai.

Já em casa agradeci papai pela excelente noite. Eu sinto que tudo é perfeito ao seu lado. Nós nos beijamos de forma demorada e me senti molhada com nossos corpos juntos. Me retirei para limpar a minha maquiagem para dormir. Senti vontade de chamar papai para se deitar comigo.

***

Andar com saltos altos sem perder o equilíbrio foi um desafio nas primeiras vezes. Ruth cresceu a sua altura e formato e com treino eu consegui andar adequadamente me sentindo segura. Os meus pés doem um pouco, mas o mais importante é ficar bonita para o meu papai.

Estava calor, e após uma hora de treino de saltos Ruth falou:

— Está quente. Vamos para a piscina?

Eu já tinha visto a piscina na casa da minha terapeuta algumas vezes, mas nunca tinha pensado em usá-la. Um pouco indecisa falei:

— Eu não sei. Nem roupa de banho eu tenho.

Ela não esperou outros argumentos e correu para a piscina. Eu fui atrás ainda um pouco hesitante.

Num vestiário da piscina Ruth me deu um biquíni laranja que parece ser novo e vestiu um outro marrom.

Eu nunca tinha visto Ruth com poucos trajes. Ela é bonita e tem um corpo bem distribuído. Ela parece ter adivinhado meus pensamentos e fez elogios me vendo no biquini que ela me deu.

Ruth passou protetor na minha pele muito clara. O seu toque em minha pele é muito gostoso. Depois brincamos na água refrescante por um tempo e saímos para as espreguiçadeiras.

Ruth tirou algumas fotos nossas e algumas fotos minhas sozinha. Eu não me lembro de tirar fotos, mas gostei de fazer poses.

Estávamos rindo e conversando quando Ruth falou:

— Você sabe que os homens gostam que as garotas brinquem com os pênis deles.

Eu parei de rir um momento e olhei de forma mais séria para Ruth. Eu já tinha visto vários vídeos mostrando isso, mas não pensava em fazer algo assim. Com dúvida perguntei:

— Você acha que papai gostaria de algo assim?

Ela respondeu com uma risada:

— Ah sim, ele vai adorar.

Pensei nisso por um momento. Nos vídeos os homens gostam muito. Ruth falou interrompendo meus pensamentos:

— E garotas também gostam de brincar. Eu vou te mostrar como.

Ruth me surpreendeu pulando para a minha espreguiçadeira. As suas mãos tocaram os meus seios sobre o biquíni e logo depois ela puxou ele para cima os expondo inteiramente.

Eu, mesmo assustada, permaneci imóvel. A minha única reação foi não conseguir conter um gemido. Meu peito é muito sensível a toques.

A sua boca tocou o meu peito e senti a sua língua e a sua sucção. Ela está me chupando e isso é muito bom.

Ela tocou o meu corpo com as mãos. O deslizar de seu toque pelo meu corpo é maravilhoso.

Ela tirou a parte inferior do meu biquíni e sua mão tocou a minha região perineal. O seu toque é muito gostoso.

Um dedo acariciou o meu anus e entrou levemente. Os meus músculos do corpo todo enrijeceram involuntariamente. Eu abri a boca para falar, mas a boca de Ruth rapidamente se juntou a minha e a sua língua me invadiu me calando. Ao mesmo tempo o seu dedo deslizou com facilidade mais para dentro de mim.

Ela tocou em algo dentro de mim que causou uma pontada de prazer mais alto e me fez gemer com mais intensidade. Eu me mexi involuntariamente, mas ela me conteve. Com certa intensidade começou a massagear o meu ponto sensível e desconhecido. Eu me retorci de prazer e ela foi me contendo.

Em certo momento eu não consegui me conter e gritei. O meu corpo foi atingido e tomado por uma onda de prazer ainda mais intensa. Depois me senti mole e sem forças, mas muito bem.

Eu estava de olhos fechados e Ruth tirou o seu dedo de dentro de mim e senti ela sair de cima da espreguiçadeira. Eu fiquei imóvel me recompondo e a certa distância eu ouvi ela falar:

— Ela foi receptiva a uma estimulação da próstata sensibilizada e a sua lubrificação induzida pela excitação está adequada. Atingiu um orgasmo em tempo adequado com estimulação, provavelmente ela vai avançar o limite, mas você já pode avançar para o próximo limite se desejar e ela demorar.

Muito relaxada eu não prestei maia atenção a conversa de Ruth com alguém. Acho que ela está no celular.

***

Estávamos papai e eu assistindo a um filme de ação. Eu não gosto muito de filmes violentos, mas papai adora. Eu gosto de estar com ele.

A sua mão se moveu um pouco na minha coxa e eu pensei em algo. Nunca fiz, mas sei como fazer.

A minha vez deslizou para o zíper da calça de papai e ele abriu facilmente. Não dei tempo para papai poder falar algo, deslizei a minha mão para dentro de sua calça e apalpei o seu pinto sobre a cueca.

Eu o massageei um pouco, pensando nas muitas cenas em vídeo que já vi alguém fazer isso. Eu senti o seu pênis crescer rapidamente e deslizei minha mão para dentro da sua cueca.

O seu pinto é quente e macio. A sua mão desliza pela minha barriga e sobe para o meu seio sob a blusa. O seu apertão é prazeroso, mas não me deixo desconcentrar em demasia.

O seu pinto atingiu um tamanho e uma rigidez que imaginei adequada e comecei a fazer nele um movimento de punheta numa velocidade que achei adequada. O seu estímulo no meu seio se tornou mais intenso.

Senti a sua respiração se alterar e o seu pinto se tornar mais úmido. Eu senti a minha nunda molhar de excitação.

Ele gemeu mais alto, a sua mão apertou o meu peito doendo um pouco e senti algo líquido e quente na minha mão.

Retirei a minha mão de sua calça e mesma toda melecada eu fechei o seu zíper. Eu queria sentir o seu sabor e levei a mão até a minha boca. O seu esperma é levemente salgado. Se afastando e se levantando eu percebi que papai está muito feliz. Com a sua voz séria rotineira ele falou:

— Eu vou me limpar. Você é uma pequena muito especial.

Eu quero fazer papai feliz para sempre. Ela já estava a alguns passos de distância quando eu falei:

— Eu te amo!

Ele parou por um momento, sorriu e continuou o seu caminho.

***

Papai e eu estávamos seguindo para uma visita. No geral eu só tenho contato com papai, Ruth e os empregados da casa. Mas adoro olhar as pessoas quando eu saio. No geral as pessoas estão sempre apressadas e com olhares preocupados ou nervosos. Acho que elas não tem uma vida boa como a minha.

Papai nada falou sobre a visita, a não ser que veremos uma amiga dele. Eu estava ansiosa, pois nunca conheci uma amiga do papai.

O percurso foi demorado. Passamos por pontos da cidade que eu nunca havia visto e entramos em uma área mais residencial e com casas grandes.

Estacionamos em frente a uma casa bonita um pouco após papai se identificar e aguardar uma liberação em uma portaria. Haviam alguns homens bonitos e fortes nela.

Na porta uma empregada doméstica nos recebeu e fomos encaminhados para uma sala confortável e bem decorada. Olhando tudo com curiosidade eu me acomodei no sofá ao lado de papai.

Uma mulher elegante, deve ter um pouco mais de cinquenta anos, apareceu e já foi cumprimentando papai. Eles se beijaram no rosto e trocaram algumas palavras. A mulher me examinou um pouco, antes de chamar:

— Petra, não seja tímida, temos visitas.

A mulher se acomodou no sofá à nossa frente e logo depois uma garota surgiu de dentro da casa.

Eu olhei admirada para a garota. O que mais chamou a atenção, num primeiro olhar, foi o cabelo tingido em rosa. Mas o seu rosto está com uma maquiagem forte em rosa e a garota se parece vestida como uma boneca com uma blusa regata, saia curta, meia calça e sapatos tudo no mesmo tom de rosa. Ela parou um momento na nossa frente e olhando para baixo falou com uma voz fina:

— Seja bem vindo Sr. Bartolomeu.

Depois ela se colocou acomodada no chão em frente a mulher. Eu olhei para tudo em silêncio e observando as reações de papai.

Eu fiquei em silêncio, mesmo curiosa em saber mais sobre a garota. Algumas vezes ela me olhou também demonstrando curiosidade. Eles conversavam, até certo momento que tocaram num ponto do meu interesse. A mulher falou:

— Petra já atingiu o nível total a quase seis meses atrás. É totalmente dócil e obediente. Inteiramente moldada para os meus gostos. Valeu inteiramente o investimento. Já penso que poderia adquirir outra.

Papai falou:

— Eu estou bastante contente com os progressos de Beth. Ela se tornou uma ótima companheira. Já está quase entrando nas etapas finais.

Eu pensei por um momento o que papai queria dizer com suas palavras. Não tinha chegado a uma conclusão quando a mulher falou:

— Não é comum um condicionamento de alguém conhecido. Soube que no seu caso e nas condições específicas eles abriram uma exceção.

Papai demorou um pouco, me olhou por um momento e depois falou:

— É verdade, mas tiveram que usar condicionamento bruto no processo, como eles comentaram que teria uma chance grande de acontecer. Eu aceitei os riscos.

A garota rosa se aproximou da mulher e tocando em sua coxa falou com a sua voz aguda demais:

— Senhora, eu poderia brincar com o pet do Sr. Bartolomeu?

A mulher olhou para papai e comentou:

— Pode sim, se ele permitir.

Pela primeira vez eu vi a garota olhar diretamente para papai. Seu olhar pareceu praticamente implorar por uma permissão e ele falou:

— Hummm, pode sim.

A mulher falou:

— Então podem ir para a lateral da sala e não façam barulho demasiado.

Insegura, mas curiosa, assisti a garota seguir para uma parte mais longe da sala.

***

Continua…

Essa história acabou ficando muito maior do que eu pretendia. A segunda e última parte será mais curta.

Algumas ideias eu escrevo um roteiro preliminar para facilitar o desenvolvimento da história depois. Às vezes acontece de eu criar um roteiro e escrever a história mesmo muito tempo depois.

Esse conto foi uma experiência diferente. Peguei um roteiro que estava pronto e foi usado em outra história e usei novamente para essa. Então terá similaridades, mas também diferenças, com um outro conto.

Espero que tenham gostado e espero que não tenha ficado cansativo.

Comentário, sugestões e críticas são sempre bem vindos.

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Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 79Seguidores: 90Seguindo: 2Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser papear o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

Comentários

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Gostei do conto ,e apesar de ter ficado longo como você falou ( Eu não achei ) acho que é até melhor que ter que dividir em vários capítulos,pois assim da menos trabalho

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Fico contente que gostou. Eu não gosto de escrever grande assim. Eu tenho impressão que se não der uma dividida e for publicando as partes eu começo a desleixar nele.

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boa noite,nossa,poe longo nisso hein,que contou longo pra que tudo isso,só consegui terminar na madrugada quase amanhecendo,mas valeu tá melhorando!

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Ficou longo mesmo. Normalmente ele teria sido dividido em umas 4 ou 5 partes pelo menos, mas não estava achando um momento ideal pra isso.

Vc mandou mensagem privada, mas eu não sou pagante, ai não consigo ler, só recebo o aviso.

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Mais uma ótima história, amei que você voltou q fazer histórias mais longas e essa é muito boa.

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Foi longa demais e sem dividir, ai cansa um pouco. Mas contente que gostou.😉

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UMA TERAPEUTA DESSA DEVERIA SER PRESA PERPETUAMENTE. SE BARTOLOMEU QUERIA UMA MULHER EM CASA DEVERIA SE CASAR DE NOVO. SANDRO NÃO É UMA MULHER. SÃO DOIS HOMENS E NÃO IMPORTA O TAMANHO DO PÊNIS DO SANDRO. LAMENTÁVEL. MAS O CONTO É BOM.

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No mundo real uma terapeuta fazendo isso, com certeza. Já no ficcional são muitas possibilidades. No conto ela não é uma terapeuta de verdade.

Bartolomeu poderia casar de novo, mas é o que ele quer? Não nessa primeira parte. E Sandro não é uma mulher, é um transexual, embora não por opção.

Talvez você não deva ler contos da sessão "Gays e Lésbicas" ou de tags coom feminização, trans, etc se não gosta do tema. 😉

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