Velho negrão me fez viadinho na fazenda

Um conto erótico de Antonio Viadinho
Categoria: Gay
Contém 1004 palavras
Data: 07/06/2024 22:32:04

Sou António, 32 anos, rabo empinado do futebol, 1,80m e corpo entre o atlético e o roliço. Sempre escondi que era Bissexual, minha namorada desconfiava, mas ultimamente me comecei a soltar mais em relação a homens, principalmente coroas. Numa sexta feira de manhã, fui fazer as entregas como sempre, sou estafeta. Na ultima entrega antes do almoço, fui numa fazenda um pouco isolada entregar um volume bem grande e pesado, que parecia ser mobília ou algo do gênero. Entrei, e a meio do caminho estava um sr. negro me esperando, devia ter quase 1,90m, e uns 60 anos.

Me fez sinal para uma garagem ao lado, e me dirigi lá para descarregar. Sai da carrinha me apresentei, e o velho respondeu logo me esticando a mão, "Sou Sr. Alberto, sou o caseiro da Dona Ana, até que enfim que essa porra chegou, que demora". Me justifiquei dizendo que não era nossa culpa, mas da loja, mas ele nem quis ouvir, retirou o volume e pousou ali mesmo na garagem. Começou a abrir o volume, dizendo que ia confirmar se estava tudo em condições. Começou montando umas peças, o que já dava para ver, que era uma mesa de apoio ou algo parecido. Me pediu uma ferramenta que estava atrás de mim no chão, me virei e me baixei para apanhar, estava suja com óleo e me escorregou da mão,como estava de calção de desporto e sem cueca, fiquei com o cusinho bem justinho virado para o velho, e ao me virar, os seus olhos estavam cravados em mim. Em 5 minutos, estava tudo no sitio, ele se apoiou na mesa meio que desconfiado do material, olhou para o papel e disse, "aqui diz que aguenta 100 Kilos, estou para ver, que merda de material, bem avisei Dona Ana. Quanto você pesa garoto?" eu disse, "80 Kilos acho eu, mas eu só entrego, material não é nosso não" "Ah deixa de desculpa, vem ca então, sobe aqui na mesa, a testar se aguenta, eu já passei os 100 há muito, não quero quebrar não" Eu meio envergonhado e sem jeito, obedeci e subi na mesa. "Salta um pouco que eu seguro em si vai" Eu saltei meio sem jeito, e senti sua mãos enormes me segurando entre a cintura e meu cusinho. Parei de saltar, e ele disse "ta bom, pode descer, eu ajudo" e ao me segurar, enfiou 3 dedos bem no meio do cusinho, fiquei sem jeito, nervoso, e ao mesmo tempo excitado, meu pau deu sinal de vida, como estava so de calção, ele notou logo o volume. Apontou para ele e disse, " ahah pelos vistos gostou da ajuda a descer, não tem cueca por baixo, um cusinho assim bem empinado, só pode ser viado não garoto?" Corei, baixei minha cabeça acenando que sim, e falei que era bi, que namorava uma garota. "ah sem vergonha, nada de mais, não estou julgando você não, cada um sabe de si, mas te digo, esse cusinho é bem melhor que muita garota que anda ai, até me deu curiosidade eheh" Eu agradeci o que parecia ser um elogio, ele assinou a guia, e antes de fugir dali, perguntei se havia ali um banheiro para passar agua na cara e lavar as mãos do óleo da ferramenta. Ele me apontou uma porta no fundo da garagem, e me dirigi lá. Estava lavando as mãos, quando Sr. Alberto entra tambem, se coloca ao meu lado, tira a rola de fora e começa urinando para um buraco no chão que servia de esgoto. Não aguentei a curiosidade e olhei no seu pau uns 2 segundos, uma rola veiuda, grossa com uns 19cm e uma cabeçona enorme. Ele reparou, a sacudiu devagar, meteu para dentro, e veio também lavar as mãos onde eu estava. Encostou seu pau no meu cusinho, pegou minhas mãos, e me disse ao ouvido. " Gostou do que viu sua putinha, vamos fazer assim, vou deixar voce olhar de perto nele, mas em troca vou ver seu cusinho de perto tambem, agora inclina ai na pia e empinha bem esse cusinho para mim." Eu sem reação de tanta tesão que estava, obedeci, o velho cheirava um misto de suor e de cerveja, o que me deixou ainda mais molhado. Baixou meus calções, abriu meu cusinho, e sem demora começou a lamber meu buraquinho suado, enquanto susurrava entre dentes "que buraco cheiroso de putinha, vai provar a rola do velhinho vai" eu entregue aquele velho enorme, que delicia de lingua, dei por mim me punhetando. De repente ele parou, me mandou virar de frente para ele e disse, "agora ajoelha ai putinha, e abre bem sua boca, que vou foder sua garganta" Durante uns 5 minutos que pareciam uma eternidade, minha boca e minha garganta foram usadas por aquela rola grossa suada, de repente o velho agarra os meus cabelos, e no meio dos insultos grita "agora engole tudo viado, não quero ver gota nenhuma no chão não". Eu sem respirar, e ja chorando, engoli todo aquele leite grosso. Me mandou vestir, e me dirigir para o carro. Veio atrás, me inclinou no capot, baixou meu calção, e enfiou dois dedos bem no fundo do meu cu. Cuspiu nele, e sem dó, enfiou aquela cabeçona de uma vez, enquanto tapava minha boca para não gritar. Durante uns 5 minutos fodeu meu cu ate arrebentar minhas preguinhas, e de repente agarrando novamente meus cabelos, encheu meu cu de leite enquanto me chamava de cadela putinha. Me mandou entrar no carro assim mesmo escorrendo porra do cu, e que iria falar com a sua patroa, para encomendar mais material para eu entregar. "da proxima vez, quero esse cu de tanga para mim ouviu putinha, e ve se vem cedo, quero treinar voce como uma cadela" Arranquei dali, ainda me sentindo usado, nojento e ao mesmo tempo com uma tesão enorme. Duarante meses bati punheta me lembrando daquele velho negrão, até que por destino, voltei a encontrá lo novamente, mas fica para o proximo conto...beijos

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